Fórum Defesa Brasil

luis F. Silva escreveu:

Portugal com Aegis nao seria nada mal

Mas é um sistema AEGIS mais simples que o espanhol. Não quero!!!!
Além disso só tenho aqui 50 euros.

JNSA escreveu:

luis F. Silva escreveu:

Portugal com Aegis nao seria nada mal

Mas é um sistema AEGIS mais simples que o espanhol. Não quero!!!!
Além disso só tenho aqui 50 euros.

Eu também posso ajudar com outros 50 euros. É só organizar aqui uma "vaquinha", e se entregarmos as notas com um daqueles cartões coloridos que se dão nos aniversários, pode ser que os noruegueses façam um desconto... E se for um cartão musical, até oferecem a segunda fragata de borla...

50 euros? Vocês são uns ricaços!!!!

Olhem, o melhor que posso fazer é ir pedir ali para os semáforos, sempre deve dar algum...

Impressora a laser, dá?!

Desconta-se no IRS...

Charlie Golf escreveu:A propósito, a LPM foi publicada ontem em Diário da República e entrou hoje em vigor.

http://jn.sapo.pt/2006/08/30/nacional/p ... vigor.html
http://dre.pt/gratis/dd1s/20060829.asp

ps-Uma vez tive uma nota de 500 euros na mão...mas não era minha...

E há uns anos cheguei a viajar com uma nota de 1000 DM na carteira !!!!
Fosgasss enquanto não a troquei não descansei....

As forças Armadas Portuguesas tinham um navio de carga militar adequado, o S. Miguel, mas está fora de serviço dada a sua idade avançada. A solução seria a Marinha dispor do navio polivalente logístico que Portugal negociou como contrapartida pela aquisição dos submarinos, mas só começará a ser construído em 2009

ENTRADA AO SERVIÇO EM 2012

O Navio Polivalente Logístico (LPD) – que a Marinha tem vindo a reivindicar desde 1997 – deverá entrar ao serviço em 2012, isto se o projecto não conhecer mais atrasos e a construção – a começar em 2009 nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo – não apresentar complicações, soube o CM junto de fontes militares. O LPD irá servir os três ramos das Forças Armadas, constituindo um importante meio de projecção de forças para cenários de guerra ou em crises humanitárias. O navio – cujo projecto foi uma contrapartida dos dois novos submarinos da Armada, ainda em construção e cujo concurso foi ganho pelo estaleiro alemão HDW – deverá custar cerca de 210 milhões de euros, estando inscrito nas capacidades conjuntas da nova Lei de Programação Militar. O projecto inicial tinha 162 metros de comprimento e um deslocamento de 10 500 toneladas. Terá capacidade para 800 pessoas (150 das quais serão a guarnição), material, meios aéreos (4 helicópteros EH101 ou 6 Lynx), meios terrestres (viaturas pesadas e ligeiras) e meios navais (4 lanchas de desembarque com cerca de 25 m de comprimento e umas dezenas de botes pneumáticos dos fuzileiros). A garagem terá 900 m2, a doca 880 m2, o hangar 510 m2, o convés de voo 1300 m2, e o hospital com 400 m2. Deverá ter armamento para defesa próxima, embora para cenários de maior intensidade tenha de ser escoltado por fragatas de defesa aérea, capacidade em que actualmente as ‘Vasco da Gama’ são limitadas.