Uma notícia que se for confirmada será uma grande vitória da SIATT e EDGE Group.
Segundo a mídia chilena, a marinha do país estaria interessada em comprar o Mansup ER.
Negociações estariam em andamento.
Vender para o Chile pode nos render outras vendas para vizinhos latino americanos.
O míssil é considerado 20% a 30% mais barato do que a versão equivalente do Exocet Block III
A ver.
Programa de mísseis da MB
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- FCarvalho
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Re: Programa de mísseis da MB
Não vai ser mais a Avibrás que produzirá a propulsão do MANSUP, será a SIATT mesmo com os engenheiros contratados da Avibrás:
- FCarvalho
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Re: Programa de mísseis da MB
A versão básica deve ficar pronta ano que vem, com o MANSUP ER vindo posteriormente. De qualquer forma, com 4 navios, e apenas 4 lançadores singelos de Mansup por navio, serão em princípio 16 mísseis para equipar as FCT, mais estoques táticos\estratégicos, se existirem.
A Barroso deve receber, acho, também o Mansup após o seu quase secular PMG, com 4 lançadores, e paramos por aí. A classe Niterói e a T-22 devem continuar com os Exocet Block II até a sua retirada ou fim de vida útil de ambos, o que ocorrer primeiro.
No caso, as FCT podem levar até 16 Mansup em dois lançadores quádruplos (64 mísseis), o que no caso da marinha é algo mais que extremamente raro, diria, inexistente. Pessoalmente nunca vi em 52 anos de vida nenhum navio da marinha ostentar tal disposição, ou coisa semelhante, mesmo nas missões do Líbano, quando os navios eram totalmente equipados para defender-se em caso de necessidade.
A ver como fica a questão do pagamento do projeto. Pelos números supostos acima, duvido que dê sequer para honrar os investimentos na montagem da linha de produção.
A Barroso deve receber, acho, também o Mansup após o seu quase secular PMG, com 4 lançadores, e paramos por aí. A classe Niterói e a T-22 devem continuar com os Exocet Block II até a sua retirada ou fim de vida útil de ambos, o que ocorrer primeiro.
No caso, as FCT podem levar até 16 Mansup em dois lançadores quádruplos (64 mísseis), o que no caso da marinha é algo mais que extremamente raro, diria, inexistente. Pessoalmente nunca vi em 52 anos de vida nenhum navio da marinha ostentar tal disposição, ou coisa semelhante, mesmo nas missões do Líbano, quando os navios eram totalmente equipados para defender-se em caso de necessidade.
A ver como fica a questão do pagamento do projeto. Pelos números supostos acima, duvido que dê sequer para honrar os investimentos na montagem da linha de produção.
Carpe Diem