Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Enviado: Qui Mai 21, 2009 2:42 pm
Espero que fabricado no pais....
Concordo que a distância de trânsito do sub não elimina a necessidade da cobertura. Ela ajuda sim. Mas um SSN brazuca vai estar sempre sob atenção dos "irmãos do norte" (e não falo só dos EUA), pelo seu potencial bélico. Se houver uma ameaça de conflito então... seja contra quem for, ele passará a ter atenção mais que redobrada. Aí as 20 MN serão suficientes para plotá-lo. Lembra do monitoramento soviético sobre a frota britânica nas Malvinas? E mantinham o sinal "em aberto" para quem quisesse recebê-lo.gaitero escreveu:Lynx acho que uma viagem de 20 milhas pode não ser suficiente para um satélite identificar um submarino, creio que a cobertura ainda assim é importante, até porque, dificilmente entraremos em guerra com uma nação que tenha um satélite espião e que possa utilizá-lo durante todos os momentos, ou que fiquem focados durante todas as horas na base.....
Sem a cobertura, ficaria fácil, apenas com uma imagem seria possivel identificar quantos submarinos estão em terra e quantos estão no mar....
Com a cobertura fica mais difícil, você nunca vai saber quantos estão atracados e quantos estão no mar, por sorte você saberá quando é que 1 submarino saiu ao mar, mas você também não poderá afirmar qual retornou e quantos ainda ficaram... É muito complexo, mas posso afirmar com certeza que o fato deles terem de operar por 20 milhas antes de submergir, NESTA ANÁLIZE, não influi na utilização ou não de cobertura....
Sobre a minagem, creio que a MB deverá apresentar novidades em breve, mas não sou de contar estas coisas.... nem você né marino...
Qto a parte da isobata perfeito. Mas acho que isso já foi equacionado, e é quase certo que o Marino já tenha os detalhes que não podem ser passados abertamente.lynx escreveu:Um SSN com cerca de 6000 ton, como a MB quer construir, só poderá mergulhar após ultrapassar a isóbata de 100m. Em Sepetiba ela se encontra a cerca de 12 milhas da boca da baia. Com isso, o SSN terá que navegar na superfície mais de 20 milhas, na maior parte pelos canais, até poder mergulhar. Vai ser monitorado qualquer que seja a cobertura aplicada na base.
A maior ameaça que vejo não é um ataque aéreo e sim uma operação de minagem ofensiva, que pode ser feita por qualquer sub convencional do 3º mundo. A MB precisa ter atenção a isso!
Acho que vocês estão superestimando a possibilidade de interceptação dos Tomahawks...
O local foi o melhor possível, equacionando todas as variáveis. Logicamente não é o ideal, mas julgo bastante satisfatório.Walterciclone escreveu:Qto a parte da isobata perfeito. Mas acho que isso já foi euquacionado, e é quase certo que o Marino já tenha os detalhes que não podem ser passados abertamente.lynx escreveu:Um SSN com cerca de 6000 ton, como a MB quer construir, só poderá mergulhar após ultrapassar a isóbata de 100m. Em Sepetiba ela se encontra a cerca de 12 milhas da boca da baia. Com isso, o SSN terá que navegar na superfície mais de 20 milhas, na maior parte pelos canais, até poder mergulhar. Vai ser monitorado qualquer que seja a cobertura aplicada na base.
A maior ameaça que vejo não é um ataque aéreo e sim uma operação de minagem ofensiva, que pode ser feita por qualquer sub convencional do 3º mundo. A MB precisa ter atenção a isso!
Acho que vocês estão superestimando a possibilidade de interceptação dos Tomahawks...
O local não me agrada particularmente, eu sempre trabalhei com a possibilidade do saco do Mamanguá entre outros dois locais semelhantes, um deles no sul de São Paulo, (até mesmo a ilha grande, próximo ao TEBIG onde, justamente existe um canal profundo) e outro tb na área de Angra/Paraty, mas...
Aguardemos Junho.
PEAMB?... já conheço. Quanto às necessidades, não vou questionar. Mas não compartilho do seu otimismo... o passado e o presente não me permitem isso.Marino escreveu:Lynx, dê um pulo no CON-32 e veja o PEAMB.
Daí vc entenderá a esperança dos que estão confiando na END e nos atuais políticos.
É possível que não saia tudo? Mais que possível, porém, pela primeira vez, a MB está apresentando suas REAIS necessidades ao poder político da nação.
Se acontecer um problema militar que não possamos resolver, a responsabilidade não vai ser nossa, por não termos apresentado estas necessidades.
Mas creio firmemente que as coisas sairão, pelo menos até agora.
Vai compartilhar quando a fonte de recursos for definida e seja perene.lynx escreveu:PEAMB?... já conheço. Quanto às necessidades, não vou questionar. Mas não compartilho do seu otimismo... o passado e o presente não me permitem isso.Marino escreveu:Lynx, dê um pulo no CON-32 e veja o PEAMB.
Daí vc entenderá a esperança dos que estão confiando na END e nos atuais políticos.
É possível que não saia tudo? Mais que possível, porém, pela primeira vez, a MB está apresentando suas REAIS necessidades ao poder político da nação.
Se acontecer um problema militar que não possamos resolver, a responsabilidade não vai ser nossa, por não termos apresentado estas necessidades.
Mas creio firmemente que as coisas sairão, pelo menos até agora.
Walterciclone escreveu:Qto a parte da isobata perfeito. Mas acho que isso já foi euquacionado, e é quase certo que o Marino já tenha os detalhes que não podem ser passados abertamente.lynx escreveu:Um SSN com cerca de 6000 ton, como a MB quer construir, só poderá mergulhar após ultrapassar a isóbata de 100m. Em Sepetiba ela se encontra a cerca de 12 milhas da boca da baia. Com isso, o SSN terá que navegar na superfície mais de 20 milhas, na maior parte pelos canais, até poder mergulhar. Vai ser monitorado qualquer que seja a cobertura aplicada na base.
A maior ameaça que vejo não é um ataque aéreo e sim uma operação de minagem ofensiva, que pode ser feita por qualquer sub convencional do 3º mundo. A MB precisa ter atenção a isso!
Acho que vocês estão superestimando a possibilidade de interceptação dos Tomahawks...
O local não me agrada particularmente, eu sempre trabalhei com a possibilidade do saco do Mamanguá entre outros dois locais semelhantes, um deles no sul de São Paulo, (até mesmo a ilha grande, próximo ao TEBIG onde, justamente existe um canal profundo) e outro tb na área de Angra/Paraty, mas...
Aguardemos Junho.
lynx escreveu:O local foi o melhor possível, equacionando todas as variáveis. Logicamente não é o ideal, mas julgo bastante satisfatório.
O saco de Mamanguá... acho que até eu, que já voei muito por ali, não gostaria de ver uma base naval quebrando o visual daquele santuário! Que me perdoem os oficiais da MB, mas também gosto de natureza.
Na verdade não vejo o trânsito até a isóbata como grande problema. Só não dá para achar que não será monitorado. Mas e daí? Existem outras maneiras de monitorá-lo. Não é isso que vai fazer diferença. Equacionado?... não creio que seja o termo adequado... conheço quem fez os cálculos...
Deus, Lula e o Congresso te ouçam!Marino escreveu:Vai compartilhar quando a fonte de recursos for definida e seja perene.lynx escreveu: PEAMB?... já conheço. Quanto às necessidades, não vou questionar. Mas não compartilho do seu otimismo... o passado e o presente não me permitem isso.
Isto acontecerá um pouco mais adiante.
Basta esperar.
Alcantara o homem da rua Gomes Freire..., pois é. E na Guanabara já temos o tráfego intenso, além do que a boca da barra não é local agradável para manobrar um sub submerso. O cmt que se aventurar por lá terá que planejar muito bem a operação, pois a correnteza de entrada é terrível. Palavra de quem já suou muito (duas vezes) nessa situação.
Esse aí ´e para deixar qq oficial de quarto no passadiço de estômago virado. Já vi um pesueiro se dar mal ali em 1981...Luiz Bastos escreveu:E ainda tem um lajeado próximo ao forte Laje que não deixa passar nada com calado maior de 3 m.
Posso dar só um peteleco?Walterciclone escreveu:Alcantara o homem da rua Gomes Freire..., pois é. E na Guanabara já temos o tráfego intenso, além do que a boca da barra não é local agradável para manobrar um sub submerso. O comt que se aventurar terá que planejar muito bem a operação, pois a correnteza de entrada é terrível. Palavra suou muito duas vezes nessa situação.