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Re: NOTÍCIAS
Acho positivo a modernização dessas aeronaves, minha única preocupação é modernizar esses Tucanos e depois muitos países operadores dele desistirem de substituí-los e tbm modernizar seus exemplares, restringindo um possível mercado pro 314. Além do mais, pode-se criar um mercado de busca por células velhas, até porque a FAB já mandou nacionalizar o trem de pouso deles.
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Re: NOTÍCIAS
23/10/2008
Dia do Aviador e da Força Aérea Brasileira - Ordem do Dia - 23 OUT 2008 - DIA DO AVIADOR E DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA
ORDEM DO DIA DO COMANDANTE DA AERONÁUTICA
Brasília, 23 de outubro de 2008.
MAIS DO QUE AS LEIS DA FÍSICA E AS FORÇAS DA NATUREZA, ANTES FORAM A CAPACIDADE DE SONHAR E A VONTADE DE REALIZAR DE UM BRASILEIRO – ALBERTO SANTOS-DUMONT – QUE SUSTENTARAM AS ASAS DO 14-BIS NAQUELE MEMORÁVEL VÔO DE 23 DE OUTUBRO DE 1906.
UM MOMENTO. UM CURTO ESPAÇO DE TEMPO QUE SE TORNOU ETERNO. UMA PEQUENA DISTÂNCIA. UM GIGANTESCO PASSO PARA A HUMANIDADE.
A PARTIR DO INÉDITO E MAGNÍFICO FEITO, O MUNDO INGRESSOU EM UMA ERA DE DESENVOLVIMENTO JAMAIS EXPERIMENTADA, EM VELOCIDADE COMPATÍVEL COM A DOS VETORES ALADOS QUE PASSARAM A SINGRAR A, ATÉ ENTÃO, INATINGÍVEL E MISTERIOSA VASTIDÃO AZUL.
COMO PRÊMIO À DEVOÇÃO E À GENIALIDADE, A HUMANIDADE RECEBEU A DÁDIVA DE APROXIMAR-SE, UNINDO, EM UM ÚNICO E HARMÔNICO CONJUNTO, A MARAVILHOSA OBRA DO CRIADOR. NEM MARES, NEM MONTANHAS; NEM VALES, NEM FRONTEIRAS: NADA MAIS ERA OBSTÁCULO INTRANSPONÍVEL AO DISSEMINAR DO CONHECIMENTO E À INTEGRAÇÃO DOS POVOS.
CELEBRAR O DIA DO AVIADOR E DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA É RECONHECER E LOUVAR, EM CADA BRASILEIRO, OS MESMOS VALORES QUE NORTEARAM AS AÇÕES DO PAI DA AVIAÇÃO.
COM EFEITO, O LEGADO DE BRAVURA E CRIATIVIDADE DOS DESBRAVADORES PIONEIROS DO CORREIO AÉREO NACIONAL E DOS HERÓIS DO PRIMEIRO GRUPO DE AVIAÇÃO DE CAÇA, PERPETUADO E CONSOLIDADO POR GERAÇÕES, CONTINUA A MOTIVAR OS HOMENS E AS MULHERES QUE, SOBRANCEIROS, ENVERGAM O AZUL.
HOJE, MAIS DO QUE NUNCA, SOMOS ESTIMULADOS A PENSAR GRANDE, EM FACE DAS ASSIMETRIAS DO MUNDO MODERNO E DOS CONSEQÜENTES DESAFIOS IMPOSTOS À MANUTENÇÃO DA PAZ.
EIS A RAZÃO PELA QUAL OS TEMAS LIGADOS À DEFESA EXIGEM A ATENÇÃO DE TODOS OS SEGMENTOS DA SOCIEDADE, DE MODO A PERMITIR A CONSTRUÇÃO DE MECANISMOS QUE ASSEGUREM O EQUILIBRADO E PACÍFICO DESENVOLVIMENTO DO PAÍS.
ASSIM É QUE INSTIGANTES HORIZONTES SE DESCORTINAM À LUZ DE INOVADORES PARÂMETROS, CERTAMENTE, ESTATUÍDOS NAS ORIENTAÇÕES DA ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA, SOB A ÉGIDE DO MAIS ALTO NÍVEL DE DECISÃO DA REPÚBLICA.
SEGURAMENTE, ENTRE SUAS DIRETRIZES, HAVERÁ DE DESTACAR-SE A DEFINIÇÃO DE CAMINHOS QUE LEVEM À ALMEJADA CONSOLIDAÇÃO DA NOSSA INDÚSTRIA DE DEFESA, CUJO MAIOR LEGADO, COMO DEMONSTRA A HISTÓRIA, CONSISTE NA APLICAÇÃO DUAL, CIVIL E MILITAR, DOS SEUS INVENTOS E PRODUTOS.
COM ESTE ESPÍRITO, SEGUINDO OS PASSOS DE SANTOS-DUMONT, ESCREVENDO COM DESTEMOR O PORVIR E COMUNGANDO O IDEAL DE AMOR À PÁTRIA, UNEM-SE OS BANDEIRANTES AUDAZES DO AZUL, VALOROSOS PROFISSIONAIS QUE NO INDESCRITÍVEL E MÁGICO SACERDÓCIO DE VOAR, SEMEIAM, SOBRE CAMPOS, CIDADES E MARES, A INTEGRAÇÃO, O PROGRESSO E A SOBERANIA.
QUE ESTE MESMO ESPÍRITO SE MANIFESTE E PERSISTA MUITO VIVO EM CADA UM DE NÓS, E INVESTIDOS DESTA ATITUDE, PERMANEÇAMOS FIRMES NA CONDUÇÃO DESTA GRANDIOSA AERONAVE CHAMADA BRASIL, SEMPRE EM RETILÍNEA E ASCENDENTE TRAJETÓRIA RUMO AO FUTURO.
Tenente-Brigadeiro-do-Ar JUNITI SAITO
Comandante da Aeronáutica
Fonte: GABAER
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Dia do Aviador e da Força Aérea Brasileira - Ordem do Dia - 23 OUT 2008 - DIA DO AVIADOR E DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA
ORDEM DO DIA DO COMANDANTE DA AERONÁUTICA
Brasília, 23 de outubro de 2008.
MAIS DO QUE AS LEIS DA FÍSICA E AS FORÇAS DA NATUREZA, ANTES FORAM A CAPACIDADE DE SONHAR E A VONTADE DE REALIZAR DE UM BRASILEIRO – ALBERTO SANTOS-DUMONT – QUE SUSTENTARAM AS ASAS DO 14-BIS NAQUELE MEMORÁVEL VÔO DE 23 DE OUTUBRO DE 1906.
UM MOMENTO. UM CURTO ESPAÇO DE TEMPO QUE SE TORNOU ETERNO. UMA PEQUENA DISTÂNCIA. UM GIGANTESCO PASSO PARA A HUMANIDADE.
A PARTIR DO INÉDITO E MAGNÍFICO FEITO, O MUNDO INGRESSOU EM UMA ERA DE DESENVOLVIMENTO JAMAIS EXPERIMENTADA, EM VELOCIDADE COMPATÍVEL COM A DOS VETORES ALADOS QUE PASSARAM A SINGRAR A, ATÉ ENTÃO, INATINGÍVEL E MISTERIOSA VASTIDÃO AZUL.
COMO PRÊMIO À DEVOÇÃO E À GENIALIDADE, A HUMANIDADE RECEBEU A DÁDIVA DE APROXIMAR-SE, UNINDO, EM UM ÚNICO E HARMÔNICO CONJUNTO, A MARAVILHOSA OBRA DO CRIADOR. NEM MARES, NEM MONTANHAS; NEM VALES, NEM FRONTEIRAS: NADA MAIS ERA OBSTÁCULO INTRANSPONÍVEL AO DISSEMINAR DO CONHECIMENTO E À INTEGRAÇÃO DOS POVOS.
CELEBRAR O DIA DO AVIADOR E DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA É RECONHECER E LOUVAR, EM CADA BRASILEIRO, OS MESMOS VALORES QUE NORTEARAM AS AÇÕES DO PAI DA AVIAÇÃO.
COM EFEITO, O LEGADO DE BRAVURA E CRIATIVIDADE DOS DESBRAVADORES PIONEIROS DO CORREIO AÉREO NACIONAL E DOS HERÓIS DO PRIMEIRO GRUPO DE AVIAÇÃO DE CAÇA, PERPETUADO E CONSOLIDADO POR GERAÇÕES, CONTINUA A MOTIVAR OS HOMENS E AS MULHERES QUE, SOBRANCEIROS, ENVERGAM O AZUL.
HOJE, MAIS DO QUE NUNCA, SOMOS ESTIMULADOS A PENSAR GRANDE, EM FACE DAS ASSIMETRIAS DO MUNDO MODERNO E DOS CONSEQÜENTES DESAFIOS IMPOSTOS À MANUTENÇÃO DA PAZ.
EIS A RAZÃO PELA QUAL OS TEMAS LIGADOS À DEFESA EXIGEM A ATENÇÃO DE TODOS OS SEGMENTOS DA SOCIEDADE, DE MODO A PERMITIR A CONSTRUÇÃO DE MECANISMOS QUE ASSEGUREM O EQUILIBRADO E PACÍFICO DESENVOLVIMENTO DO PAÍS.
ASSIM É QUE INSTIGANTES HORIZONTES SE DESCORTINAM À LUZ DE INOVADORES PARÂMETROS, CERTAMENTE, ESTATUÍDOS NAS ORIENTAÇÕES DA ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA, SOB A ÉGIDE DO MAIS ALTO NÍVEL DE DECISÃO DA REPÚBLICA.
SEGURAMENTE, ENTRE SUAS DIRETRIZES, HAVERÁ DE DESTACAR-SE A DEFINIÇÃO DE CAMINHOS QUE LEVEM À ALMEJADA CONSOLIDAÇÃO DA NOSSA INDÚSTRIA DE DEFESA, CUJO MAIOR LEGADO, COMO DEMONSTRA A HISTÓRIA, CONSISTE NA APLICAÇÃO DUAL, CIVIL E MILITAR, DOS SEUS INVENTOS E PRODUTOS.
COM ESTE ESPÍRITO, SEGUINDO OS PASSOS DE SANTOS-DUMONT, ESCREVENDO COM DESTEMOR O PORVIR E COMUNGANDO O IDEAL DE AMOR À PÁTRIA, UNEM-SE OS BANDEIRANTES AUDAZES DO AZUL, VALOROSOS PROFISSIONAIS QUE NO INDESCRITÍVEL E MÁGICO SACERDÓCIO DE VOAR, SEMEIAM, SOBRE CAMPOS, CIDADES E MARES, A INTEGRAÇÃO, O PROGRESSO E A SOBERANIA.
QUE ESTE MESMO ESPÍRITO SE MANIFESTE E PERSISTA MUITO VIVO EM CADA UM DE NÓS, E INVESTIDOS DESTA ATITUDE, PERMANEÇAMOS FIRMES NA CONDUÇÃO DESTA GRANDIOSA AERONAVE CHAMADA BRASIL, SEMPRE EM RETILÍNEA E ASCENDENTE TRAJETÓRIA RUMO AO FUTURO.
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Comandante da Aeronáutica
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DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
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Re: NOTÍCIAS
Brasil e Índia reforçam cooperação aeroespacial
Brasília, 23 de Outubro de 2008 - Um acordo de cooperação internacional firmado entre os governos brasileiro e indiano vai possibilitar que o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) acompanhe a trajetória de um foguete - lançado ontem pela Índia - até o momento em que o satélite Chandrayaan-1 entre na órbita lunar, em 8 de novembro. A experiência permitirá aos cientistas do Inpe conhecer a técnica utilizada pela agência espacial indiana para tornar elípticas as órbitas dos satélites, algo ainda inédito para o Brasil.
O lançamento do foguete foi acompanhado de perto pelo chefe do Centro de Rastreamento e Controle de Satélite do Inpe, Pawel Rozenfeld. "Fiquei impressionado com a precisão e o desempenho do foguete, que colocou a sonda exatamente no lugar previsto, acima da Indonésia. Estamos bastante atentos às manobras que eles realizam com os propulsores. É preciso calcular exatamente em que ponto se aplicam as forças, e o tempo de duração delas até que, aos poucos, se chegue à forma orbital elíptica", explica Rozenfeld.
A comunicação com os cientistas indianos é, segundo Rozenfeld, bem mais fácil do que as feitas com cientistas de outras agências. "Eles são menos formais. Os americanos e europeus cobram muita papelada, formulários e documentações. Com os indianos basta um telefonema ou um e-mail", comenta.
A parceria com a Índia ajudará também nos lançamentos de foguetes a partir da base aérea de Alcântara. "Precisaremos do suporte deles porque, após serem lançados, nossos satélites saem da nossa visibilidade, seguindo para o oriente. A visão geográfica deles nos auxiliará na coleta de dados. Por eles também estarem situados em região tropical, compartilham de problemas similares aos nossos, o que nos possibilitaria buscar soluções de forma conjunta."
Chefe de uma equipe de 60 pessoas distribuídas entre São José dos Campos (SP), Cuiabá (MT) e Alcântara (MA), Rozenfeld é responsável por realizar as manobras dos satélites brasileiros em órbita, principalmente nos da família Cbers - que tem por função principal a coleta de imagens. "Eles tendem a perder altitude, borrando as imagens. Cada manobra consome entre 100 e 150 gramas de combustível. Em média fazemos três ou quatro manobras anuais", explica.
"Mais de 3 mil instituições brasileiras são usuárias das imagens produzidas pelos dois satélites Cbers. Não há instituição ligada ao meio-ambiente que não faça parte dessa lista. Seja da esfera pública, privada, acadêmica ou mesmo ONGs", diz o coordenador do Programa de Aplicação de Cbers, José Carlos Epiphânio.
Os satélites Cbers são fruto de uma parceria do Brasil com a China e já distribuíram mais de 500 mil imagens para órgãos como a Polícia Federal, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), além de diversas universidades e ministérios.
fonte: (Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 6)(Agência Brasil)
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Brasília, 23 de Outubro de 2008 - Um acordo de cooperação internacional firmado entre os governos brasileiro e indiano vai possibilitar que o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) acompanhe a trajetória de um foguete - lançado ontem pela Índia - até o momento em que o satélite Chandrayaan-1 entre na órbita lunar, em 8 de novembro. A experiência permitirá aos cientistas do Inpe conhecer a técnica utilizada pela agência espacial indiana para tornar elípticas as órbitas dos satélites, algo ainda inédito para o Brasil.
O lançamento do foguete foi acompanhado de perto pelo chefe do Centro de Rastreamento e Controle de Satélite do Inpe, Pawel Rozenfeld. "Fiquei impressionado com a precisão e o desempenho do foguete, que colocou a sonda exatamente no lugar previsto, acima da Indonésia. Estamos bastante atentos às manobras que eles realizam com os propulsores. É preciso calcular exatamente em que ponto se aplicam as forças, e o tempo de duração delas até que, aos poucos, se chegue à forma orbital elíptica", explica Rozenfeld.
A comunicação com os cientistas indianos é, segundo Rozenfeld, bem mais fácil do que as feitas com cientistas de outras agências. "Eles são menos formais. Os americanos e europeus cobram muita papelada, formulários e documentações. Com os indianos basta um telefonema ou um e-mail", comenta.
A parceria com a Índia ajudará também nos lançamentos de foguetes a partir da base aérea de Alcântara. "Precisaremos do suporte deles porque, após serem lançados, nossos satélites saem da nossa visibilidade, seguindo para o oriente. A visão geográfica deles nos auxiliará na coleta de dados. Por eles também estarem situados em região tropical, compartilham de problemas similares aos nossos, o que nos possibilitaria buscar soluções de forma conjunta."
Chefe de uma equipe de 60 pessoas distribuídas entre São José dos Campos (SP), Cuiabá (MT) e Alcântara (MA), Rozenfeld é responsável por realizar as manobras dos satélites brasileiros em órbita, principalmente nos da família Cbers - que tem por função principal a coleta de imagens. "Eles tendem a perder altitude, borrando as imagens. Cada manobra consome entre 100 e 150 gramas de combustível. Em média fazemos três ou quatro manobras anuais", explica.
"Mais de 3 mil instituições brasileiras são usuárias das imagens produzidas pelos dois satélites Cbers. Não há instituição ligada ao meio-ambiente que não faça parte dessa lista. Seja da esfera pública, privada, acadêmica ou mesmo ONGs", diz o coordenador do Programa de Aplicação de Cbers, José Carlos Epiphânio.
Os satélites Cbers são fruto de uma parceria do Brasil com a China e já distribuíram mais de 500 mil imagens para órgãos como a Polícia Federal, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), além de diversas universidades e ministérios.
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Re: NOTÍCIAS
França prevê "boas notícias" sobre venda de armas neste ano
PARIS (Reuters) - O ministro francês da Defesa, Hervé Morin, disse na quarta-feira esperar "boas notícias" ainda neste ano sobre as tentativas da França de vender armas no mercado internacional, apesar do fracasso em encontrar um comprador estrangeiro para seu principal caça de combate.
Morin mostrou-se frustrado a respeito da incapacidade da França em vender o caça de alta tecnologia Rafale, fabricado pela Dassault, em meio à competição com modelos mais baratos, como os F-16 norte-americanos, feitos pela Lockheed Martin.
No entanto, quando questionado pelo canal de TV LCI a respeito das chances de selar um acordo com a Líbia e a Grécia, o ministro manifestou otimismo.
"Acho que, neste ano, cedo ou tarde, vamos ouvir boas notícias a respeito deste ou daquele país. E há outros interessados nos produtos franceses", afirmou.
"Esses são assuntos sobre os quais, em vista de sua natureza, o quanto menos comentarmos, mais chance teremos de nos sair bem", acrescentou Morin.
Desde que o colocou no mercado, vários anos atrás, a França não conseguiu achar um comprador estrangeiro para o Rafale. O Brasil, entretanto, estuda comprar o equipamento francês.
O Rafale é um dos três caças finalistas do programa F-X2, que no início do ano que vem deve escolher o novo caça da Força Aérea Brasileira. Os outros dois concorrentes são o F-18 Super Hornet, feito pela norte-americana Boeing, e o Gripen, da sueca Saab.
Além disso, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, já anunciou a assinatura de um acordo estratégico com a França para o fim do ano, quando está marcada uma visita do presidente francês, Nicolas Sarkozy, ao Brasil. O acordo deve incluir a fabricação de helicópteros franceses em uma fábrica no sul de Minas Gerais, parceria na construção de submarinos e na capacitação de tropas do Exército.
Em uma outra entrevista, concedida ao jornal La Tribune, Morin disse que o governo francês pretende aumentar de 6 para 13 por cento sua fatia no mercado internacional de armas, igualando-se à Grã-Bretanha.
Nos nove meses anteriores ao dia 31 de setembro, a França assinou contratos de venda de armamentos no valor de 4 bilhões de euros (5,28 bilhões de dólares), afirmou Morin. No mesmo período do ano passado, esse montante somou 2,8 bilhões de euros.
"Nos primeiros três trimestres do ano, os resultados estão em linha com nosso objetivo de chegar a 6 bilhões de euros neste ano, o que significaria um aumento de 10 por cento em encomendas assinadas na comparação com o ano anterior", disse.
Os contratos da França em 2007 totalizaram 5,5 bilhões de euros, e o governo francês pretende atingir 7 bilhões de euros em 2010, afirmou o ministro.
No ano passado, o país resolveu mudar completamente a forma como conduz as negociações para a venda de armas ao exterior. A mudança ocorreu depois de o Marrocos ter preferido os F-16 aos Rafale. Morin disse que o governo francês precisa ser mais agressivo na promoção dos produtos do país no exterior.
"As exportações de armamentos possuem uma forte dimensão política. O Estado francês... está fazendo esforços consideráveis que começam a render frutos, tanto para os contratos de maior vulto quanto para os contratos mais modestos", afirmou.
Morin acrescentou que havia se envolvido pessoalmente nesses esforços.
"Em um país latino-americano, estamos negociando atualmente um contrato de cerca de 40 bilhões de euros para a venda de canhões (de artilharia) de 105 milímetros", afirmou. ????!!!!
"Se eu não tivesse uma relação de proximidade com o ministro da Defesa desse país, teríamos sido eliminados do processo de seleção em favor de nossos rivais", afirmou.
Procurado pela Reuters, o Ministério da Defesa não informou imediatamente se o país ao qual Morin se referia é o Brasil e se o país realiza atualmente uma concorrência para a compra de canhões de artilharia de 105 milímetros.
fonte: REUTERS BRASIL (Reportagem de Francois Murphy; com colaboração de Eduardo Simões em São Paulo)
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PARIS (Reuters) - O ministro francês da Defesa, Hervé Morin, disse na quarta-feira esperar "boas notícias" ainda neste ano sobre as tentativas da França de vender armas no mercado internacional, apesar do fracasso em encontrar um comprador estrangeiro para seu principal caça de combate.
Morin mostrou-se frustrado a respeito da incapacidade da França em vender o caça de alta tecnologia Rafale, fabricado pela Dassault, em meio à competição com modelos mais baratos, como os F-16 norte-americanos, feitos pela Lockheed Martin.
No entanto, quando questionado pelo canal de TV LCI a respeito das chances de selar um acordo com a Líbia e a Grécia, o ministro manifestou otimismo.
"Acho que, neste ano, cedo ou tarde, vamos ouvir boas notícias a respeito deste ou daquele país. E há outros interessados nos produtos franceses", afirmou.
"Esses são assuntos sobre os quais, em vista de sua natureza, o quanto menos comentarmos, mais chance teremos de nos sair bem", acrescentou Morin.
Desde que o colocou no mercado, vários anos atrás, a França não conseguiu achar um comprador estrangeiro para o Rafale. O Brasil, entretanto, estuda comprar o equipamento francês.
O Rafale é um dos três caças finalistas do programa F-X2, que no início do ano que vem deve escolher o novo caça da Força Aérea Brasileira. Os outros dois concorrentes são o F-18 Super Hornet, feito pela norte-americana Boeing, e o Gripen, da sueca Saab.
Além disso, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, já anunciou a assinatura de um acordo estratégico com a França para o fim do ano, quando está marcada uma visita do presidente francês, Nicolas Sarkozy, ao Brasil. O acordo deve incluir a fabricação de helicópteros franceses em uma fábrica no sul de Minas Gerais, parceria na construção de submarinos e na capacitação de tropas do Exército.
Em uma outra entrevista, concedida ao jornal La Tribune, Morin disse que o governo francês pretende aumentar de 6 para 13 por cento sua fatia no mercado internacional de armas, igualando-se à Grã-Bretanha.
Nos nove meses anteriores ao dia 31 de setembro, a França assinou contratos de venda de armamentos no valor de 4 bilhões de euros (5,28 bilhões de dólares), afirmou Morin. No mesmo período do ano passado, esse montante somou 2,8 bilhões de euros.
"Nos primeiros três trimestres do ano, os resultados estão em linha com nosso objetivo de chegar a 6 bilhões de euros neste ano, o que significaria um aumento de 10 por cento em encomendas assinadas na comparação com o ano anterior", disse.
Os contratos da França em 2007 totalizaram 5,5 bilhões de euros, e o governo francês pretende atingir 7 bilhões de euros em 2010, afirmou o ministro.
No ano passado, o país resolveu mudar completamente a forma como conduz as negociações para a venda de armas ao exterior. A mudança ocorreu depois de o Marrocos ter preferido os F-16 aos Rafale. Morin disse que o governo francês precisa ser mais agressivo na promoção dos produtos do país no exterior.
"As exportações de armamentos possuem uma forte dimensão política. O Estado francês... está fazendo esforços consideráveis que começam a render frutos, tanto para os contratos de maior vulto quanto para os contratos mais modestos", afirmou.
Morin acrescentou que havia se envolvido pessoalmente nesses esforços.
"Em um país latino-americano, estamos negociando atualmente um contrato de cerca de 40 bilhões de euros para a venda de canhões (de artilharia) de 105 milímetros", afirmou. ????!!!!
"Se eu não tivesse uma relação de proximidade com o ministro da Defesa desse país, teríamos sido eliminados do processo de seleção em favor de nossos rivais", afirmou.
Procurado pela Reuters, o Ministério da Defesa não informou imediatamente se o país ao qual Morin se referia é o Brasil e se o país realiza atualmente uma concorrência para a compra de canhões de artilharia de 105 milímetros.
fonte: REUTERS BRASIL (Reportagem de Francois Murphy; com colaboração de Eduardo Simões em São Paulo)
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Re: NOTÍCIAS
FAB pede detalhes de aeronaves escolhidas para modernizar frota - Daniel Rittner, de Brasília
A Força Aérea Brasileira (FAB) dá partida, no dia 30 (agora vai!!!!), à etapa mais importante no processo de seleção dos novos caças de múltiplo emprego. É quando representantes dos países e dos fabricantes dos jatos deverão receber os pedidos formais de propostas da Aeronáutica - RFP, como são conhecidos na indústria de defesa, por causa da sigla em inglês para "Request for Proposal". Por meio desse documento, o governo brasileiro informará detalhes como a configuração desejada dos futuros caças e o cronograma exato das entregas.
Já os fornecedores terão um prazo para apresentar ofertas detalhadas, incluindo o preço das aeronaves e a forma de financiamento. Esse é um novo ponto de interrogação para o futuro do Projeto F-X2, que prevê uma encomenda inicial de 36 caças, com custo superior a US$ 2 bilhões. A venda de aeronaves militares é normalmente financiada por bancos do país de origem do produto, com pacotes que prevêem o pagamento em mais de uma década. A dúvida é se isso realmente não será afetado pela crise financeira internacional.
Bob Kemp, vice-presidente de marketing e vendas internacionais da sueca Gripen, e Bengt Janér, diretor-geral da empresa no Brasil, garantem que não haverá problemas. "Os bancos suecos estão sólidos", diz Janér. "A crise fará com que os nossos clientes sejam ainda mais sensíveis ao preço, o que é uma boa notícia para nós", emenda Kemp. Ambos participaram ontem da inauguração de um escritório da Saab, controladora da Gripen, em Brasília.
Explica-se: diferentemente do F-18 Super Hornet (da americana Boeing) e do Rafale (da francesa Dassault), os dois outros caças selecionados pela FAB para a lista final do processo de escolha, o Gripen New Generation (NG) é o único jato monomotor e tem como propaganda os custos operacionais supostamente mais baixos. Seriam US$ 4 mil por hora de vôo contra até US$ 14 mil do Rafale e do F-18, segundo Janér.
Kemp deu pistas sobre o preço do NG, que foi apresentado oficialmente em abril e terá suas primeiras unidades entregues entre 2013 e 2014. De acordo com o executivo, a Gripen ofereceu um pacote de 48 caças à Noruega, com todo o treinamento de pilotos locais, por 20 bilhões de coroas dinarmaquesas - o equivalente a US$ 3,439 bilhões. Dá pouco mais de US$ 70 milhões por caça.
A Gripen faz promessas de atender ao governo brasileiro na transferência de tecnologia, que, a seu ver, será um ponto decisivo no F-X2. "Temos um compromisso do nosso governo para nos apoiar nisso", diz o vice-presidente. Também afirma estar disposto a cooperar com o Brasil no desenvolvimento de um caça de quinta geração. E destaca a conveniência de uma "parceria entre iguais". "A Embraer e a Saab têm mais ou menos o mesmo tamanho", diz Kemp, acrescentando que Dassault e Boeing são de portes diferentes da brasileira.
Conforme explicou o executivo sueco, a Gripen foca a sua estratégia de vendas em três mercados potenciais: novos membros da Otan que precisam substituir antigos caças russos (Hungria e República Tcheca já são seus clientes), países "não-alinhados" que são clientes tradicionais dos franceses (Brasil, Índia, África do Sul, Argentina e Equador), e os que buscam modernizar suas frotas de aeronaves americanas (Tailândia, Malásia, Suíça e os países nórdicos).
Fonte: Valor Economico
att
binfa
A Força Aérea Brasileira (FAB) dá partida, no dia 30 (agora vai!!!!), à etapa mais importante no processo de seleção dos novos caças de múltiplo emprego. É quando representantes dos países e dos fabricantes dos jatos deverão receber os pedidos formais de propostas da Aeronáutica - RFP, como são conhecidos na indústria de defesa, por causa da sigla em inglês para "Request for Proposal". Por meio desse documento, o governo brasileiro informará detalhes como a configuração desejada dos futuros caças e o cronograma exato das entregas.
Já os fornecedores terão um prazo para apresentar ofertas detalhadas, incluindo o preço das aeronaves e a forma de financiamento. Esse é um novo ponto de interrogação para o futuro do Projeto F-X2, que prevê uma encomenda inicial de 36 caças, com custo superior a US$ 2 bilhões. A venda de aeronaves militares é normalmente financiada por bancos do país de origem do produto, com pacotes que prevêem o pagamento em mais de uma década. A dúvida é se isso realmente não será afetado pela crise financeira internacional.
Bob Kemp, vice-presidente de marketing e vendas internacionais da sueca Gripen, e Bengt Janér, diretor-geral da empresa no Brasil, garantem que não haverá problemas. "Os bancos suecos estão sólidos", diz Janér. "A crise fará com que os nossos clientes sejam ainda mais sensíveis ao preço, o que é uma boa notícia para nós", emenda Kemp. Ambos participaram ontem da inauguração de um escritório da Saab, controladora da Gripen, em Brasília.
Explica-se: diferentemente do F-18 Super Hornet (da americana Boeing) e do Rafale (da francesa Dassault), os dois outros caças selecionados pela FAB para a lista final do processo de escolha, o Gripen New Generation (NG) é o único jato monomotor e tem como propaganda os custos operacionais supostamente mais baixos. Seriam US$ 4 mil por hora de vôo contra até US$ 14 mil do Rafale e do F-18, segundo Janér.
Kemp deu pistas sobre o preço do NG, que foi apresentado oficialmente em abril e terá suas primeiras unidades entregues entre 2013 e 2014. De acordo com o executivo, a Gripen ofereceu um pacote de 48 caças à Noruega, com todo o treinamento de pilotos locais, por 20 bilhões de coroas dinarmaquesas - o equivalente a US$ 3,439 bilhões. Dá pouco mais de US$ 70 milhões por caça.
A Gripen faz promessas de atender ao governo brasileiro na transferência de tecnologia, que, a seu ver, será um ponto decisivo no F-X2. "Temos um compromisso do nosso governo para nos apoiar nisso", diz o vice-presidente. Também afirma estar disposto a cooperar com o Brasil no desenvolvimento de um caça de quinta geração. E destaca a conveniência de uma "parceria entre iguais". "A Embraer e a Saab têm mais ou menos o mesmo tamanho", diz Kemp, acrescentando que Dassault e Boeing são de portes diferentes da brasileira.
Conforme explicou o executivo sueco, a Gripen foca a sua estratégia de vendas em três mercados potenciais: novos membros da Otan que precisam substituir antigos caças russos (Hungria e República Tcheca já são seus clientes), países "não-alinhados" que são clientes tradicionais dos franceses (Brasil, Índia, África do Sul, Argentina e Equador), e os que buscam modernizar suas frotas de aeronaves americanas (Tailândia, Malásia, Suíça e os países nórdicos).
Fonte: Valor Economico
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REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
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- faterra
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Re: NOTÍCIAS
Ótima notícia. Parece que resolveram colocar a carroça em movimento.
Mas, se der Gripen, tenho "uma ligeira impressão" que terão de fazer outra compra: a de reabastecedores.
Mas, se der Gripen, tenho "uma ligeira impressão" que terão de fazer outra compra: a de reabastecedores.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
Re: NOTÍCIAS
Que pretensão ein, Embraer e Saab com o mesmo tamanho! hehehehe
A Embraer é a 3ª maior do mundo, só não sabe fazer caças...
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- Valdemort
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Re: NOTÍCIAS
A Embraer é a n3 no setor de Aviação mas a Saab e Bombardier atua em vários outros seguimentos se não me engano a Dassault tambem.
"O comunismo é a filosofia do fracasso, o credo da ignorância e o evangelho da inveja. Sua virtude inerente é a distribuição equitativa da miséria".
Winston Churchill
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- faterra
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Re: NOTÍCIAS
A Boeing com toda certeza, mas, e a Dassault? Será que ela também é maior que a Embraer? Sei não!
A Saab está envolvida com tudo que move na Suécia (só não fabrica os bípedes). Se puser tudo isso na balança, pode ser até maior. Agora se considerar somente o setor de aviação tenho também minhas dúvidas.
A Saab está envolvida com tudo que move na Suécia (só não fabrica os bípedes). Se puser tudo isso na balança, pode ser até maior. Agora se considerar somente o setor de aviação tenho também minhas dúvidas.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
- Bourne
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Re: NOTÍCIAS
Bom, o valor deve ser 40 MILHÕES de Euros e não bilhões."Em um país latino-americano, estamos negociando atualmente um contrato de cerca de 40 bilhões de euros para a venda de canhões (de artilharia) de 105 milímetros", afirmou. ????!!!!
"Se eu não tivesse uma relação de proximidade com o ministro da Defesa desse país, teríamos sido eliminados do processo de seleção em favor de nossos rivais", afirmou.
fonte: REUTERS BRASIL (Reportagem de Francois Murphy; com colaboração de Eduardo Simões em São Paulo)
Essa frase denota um lobismo descarado do Ministro da Defesa. Não consigo compreender o por que os franceses seriam eliminados, se não fossem próximos do NJ. Será algum fator técnico ou financeiro que os eliminaria? E, ainda, outros competidores podem oferecer condições financeiros e produtos superiores, mas, o lobby do NJ, é que manteve os franceses na parada?
E quando o NJ cair? Esse momento está próximo
- Bourne
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Re: NOTÍCIAS
Das empresas que restaram no F-X II, a menor é a Dassault, seguida pela SAAB e, bem distante, pela gigante Boeing.faterra escreveu:A Boeing com toda certeza, mas, e a Dassault? Será que ela também é maior que a Embraer? Sei não!
A Saab está envolvida com tudo que move na Suécia (só não fabrica os bípedes). Se puser tudo isso na balança, pode ser até maior. Agora se considerar somente o setor de aviação tenho também minhas dúvidas.
A Dassault é uma anã quando comparada com outras grandes empresas do setor. Na verdade, quase 50 % das suas ações é de propriedade da EADS - France, na qual a Dassault dirige seus negócios basicamente para a aviação militar francesa e aviação civil executiva.
A SAAB é uma das grandes empresas do mundo em alta tecnologia. Inclusive presta serviços para gigantes como a Boeing e a EADS. Ainda, tem 20% das ações de propriedade da BAe System, apenas uma das maiores companhias de defesa do mundo.
A Boeing não precisa nem comentar É apenas um dos maiores fabricantes de aviões civis do mundo, dividindo a posição com a Airbus, é o maior exportador norte-americano e é um das três grandes empresas de defesa dos EUA, junto com Lookheed Martin e Nortrop Grumman.
- Bourne
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Re: NOTÍCIAS
A um tempo atrás tinha pesquisado o balanço dessas empresas. E, se me lembro bem, o faturamento anual de 2006 cada uma era mais o menos assim:
Agora, vocês podem ter uma vaga idéia do tamanho de cada umaDassault: 10 bi de dólares
SAAB: 25 bi de dólares
Boeing: 50 bi de dólares
- alex
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Re: NOTÍCIAS
Eu gostaria de ver a FAB com seus 700 aviões de vários tipos, inumeras bases aéreas e com 36 caças com custos de 14000 a 18000 dolares de hora/voo.
Serão chamados de caças samambaias.
Estou acreditando em:
1) Gripen, e mantem-se a frota atual;
2)SH ou Rafale, fazendo-se uma baita cirurgia, cortando várias bases e aviões.
3)SH ou Rafale, não fazendo nada e os pilotos tendo 80 horas de voo/ano.
Serão chamados de caças samambaias.
Estou acreditando em:
1) Gripen, e mantem-se a frota atual;
2)SH ou Rafale, fazendo-se uma baita cirurgia, cortando várias bases e aviões.
3)SH ou Rafale, não fazendo nada e os pilotos tendo 80 horas de voo/ano.
- Gerson Victorio
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Re: NOTÍCIAS
Nas palavras dele, atendeu em relação a carga paga(ver o 1° vídeo), autonomia, velocidade, alem de manutenção(aviões novos), e também em relação a missão de atendimento aos postos de fronteira onde em alguns casos, há pista em condições razoáveis(o primeiro vídeo mostra isso), quanto aos problemas já mencionados(pouso stol com problemas no trem), de fato existiram, mais por causa de tentarem empregá-lo como o búfalo, ai não havia como, como dito pelo Vinícius, são aviões com filosofias diferentes de uso, um é stol, o outro não, não comentamos sobre problemas nos hélices.betoordie escreveu:que expectativas?GERSON VICTORIO escreveu:
Vinicius...olha o Ten. Carneiro ai no vídeo(também do Defesanet)...rsrsrs....ele é do Onça(1°/15°) e fazia conversão na época da produção....é o 2P(direita) e dá um OK pra câmera...conversamos sobre o C-105 no dia da visita do NJ e ele confirmou as espectativas quanto ao avião.
Gerson
abraços
Gerson
de volta a Campo Grande - MS.
Re: NOTÍCIAS
Esses jornalistas e seus textos maravilhosos, dá vontade debinfa escreveu:França prevê "boas notícias" sobre venda de armas neste ano
PARIS (Reuters) - O ministro francês da Defesa, Hervé Morin, disse na quarta-feira esperar "boas notícias" ainda neste ano sobre as tentativas da França de vender armas no mercado internacional, apesar do fracasso em encontrar um comprador estrangeiro para seu principal caça de combate.
................
Além disso, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, já anunciou a assinatura de um acordo estratégico com a França para o fim do ano, quando está marcada uma visita do presidente francês, Nicolas Sarkozy, ao Brasil. O acordo deve incluir a fabricação de helicópteros franceses em uma fábrica no sul de Minas Gerais, parceria na construção de submarinos e na capacitação de tropas do Exército.
Em uma outra entrevista, concedida ao jornal La Tribune, Morin disse que o governo francês pretende aumentar de 6 para 13 por cento sua fatia no mercado internacional de armas, igualando-se à Grã-Bretanha.
Nos nove meses anteriores ao dia 31 de setembro, a França assinou contratos de venda de armamentos no valor de 4 bilhões de euros (5,28 bilhões de dólares), afirmou Morin. No mesmo período do ano passado, esse montante somou 2,8 bilhões de euros.
"Nos primeiros três trimestres do ano, os resultados estão em linha com nosso objetivo de chegar a 6 bilhões de euros neste ano, o que significaria um aumento de 10 por cento em encomendas assinadas na comparação com o ano anterior", disse.
Os contratos da França em 2007 totalizaram 5,5 bilhões de euros, e o governo francês pretende atingir 7 bilhões de euros em 2010, afirmou o ministro.
No ano passado, o país resolveu mudar completamente a forma como conduz as negociações para a venda de armas ao exterior. A mudança ocorreu depois de o Marrocos ter preferido os F-16 aos Rafale. Morin disse que o governo francês precisa ser mais agressivo na promoção dos produtos do país no exterior.
"As exportações de armamentos possuem uma forte dimensão política. O Estado francês... está fazendo esforços consideráveis que começam a render frutos, tanto para os contratos de maior vulto quanto para os contratos mais modestos", afirmou.
Morin acrescentou que havia se envolvido pessoalmente nesses esforços.
"Em um país latino-americano, estamos negociando atualmente um contrato de cerca de 40 bilhões de euros para a venda de canhões (de artilharia) de 105 milímetros", afirmou. ????!!!!
"Se eu não tivesse uma relação de proximidade com o ministro da Defesa desse país, teríamos sido eliminados do processo de seleção em favor de nossos rivais", afirmou.
Procurado pela Reuters, o Ministério da Defesa não informou imediatamente se o país ao qual Morin se referia é o Brasil e se o país realiza atualmente uma concorrência para a compra de canhões de artilharia de 105 milímetros.
fonte: REUTERS BRASIL (Reportagem de Francois Murphy; com colaboração de Eduardo Simões em São Paulo)
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