NOTÍCIAS POLÍTICAS
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- Sterrius
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Lider do PSDB quer Eduardo cunha de presidente depondo dilma E temer. (Impeachment duplo )
Imaginem o ilustre presidente da camara de presidente da republica.
Muito me preocupa Eduardo cunha atualmente, extremamente ambicioso a ponto de estar avançando com uma medida pra tornar o país parlamentarista. (Adivinhe quem seria primeiro ministro....).
Outro que defende parlamentarismo é o ilustre Collor.
Imaginem o ilustre presidente da camara de presidente da republica.
Muito me preocupa Eduardo cunha atualmente, extremamente ambicioso a ponto de estar avançando com uma medida pra tornar o país parlamentarista. (Adivinhe quem seria primeiro ministro....).
Outro que defende parlamentarismo é o ilustre Collor.
- Bolovo
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Racismo não existe no Brasil, isso é coisa do PT pra dividir o povo blá blá blá
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
- cassiosemasas
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- cassiosemasas
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
O mais engraçado disso ai, é que foi na pagina do JN no Facebook né, então a pessoa pra comentar tem que ter o face, mas por incrível que pareça todos que estão no print o quase todos pelo menos os que eu fui atrás, estão com face desativado...rs...Bolovo escreveu:Racismo não existe no Brasil, isso é coisa do PT pra dividir o povo blá blá blá
No Brasil o racismo tem várias facetas, e quem acredita que o país não é racista, não sabe mesmo de nada...já fomos mais racistas, mas isso não deixou de existir e provavelmente nem vai deixar de existir durante um bom e longo tempo.
isso sem contar os retardados que moram fora do país e fazem questão de xingar o representante maior da nação e sentir orgulho disso como se estivessem contribuindo para a melhora do país como no caso desse retardaddinho aqui ó Igor Gilly fã do Bolsanaro.
...
- Wingate
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Considerando também (segundo antiga pesquisa publicada numa dessas Marie Claires ou NOVAs da vida, não me recordo exatamente) que o nosso país é um dos que têm mais invejosos por quilômetro quadrado.cassiosemasas escreveu:O mais engraçado disso ai, é que foi na pagina do JN no Facebook né, então a pessoa pra comentar tem que ter o face, mas por incrível que pareça todos que estão no print o quase todos pelo menos os que eu fui atrás, estão com face desativado...rs...Bolovo escreveu:Racismo não existe no Brasil, isso é coisa do PT pra dividir o povo blá blá blá
No Brasil o racismo tem várias facetas, e quem acredita que o país não é racista, não sabe mesmo de nada...já fomos mais racistas, mas isso não deixou de existir e provavelmente nem vai deixar de existir durante um bom e longo tempo.
isso sem contar os retardados que moram fora do país e fazem questão de xingar o representante maior da nação e sentir orgulho disso como se estivessem contribuindo para a melhora do país como no caso desse retardaddinho aqui ó Igor Gilly fã do Bolsanaro.
O sucesso alheio ofende muita gente, infelizmente.
Wingate
- Viktor Reznov
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
E qual a problema com isso? A Dilma não é digna de respeito nenhum, ninguem no governo dela o é. Respeito se conquista mediante merecimento, e se perde tão rapidamente quanto um raio que cai do céu. Devo lembrar à todos que a Dilma Roussef foi parte de uma organização terrorista composta por membros treinados pela URSS, que empreendeu luta armada para implantar uma ditadura stalinista aqui no Brasil, e que antes das eleições para a sucessão do Lula se vangloriava de ter participado ativamente dos crimes cometidos, do assaltos, sequestros, homicídios, atentados a bomba e etc. Exigir respeito para ela pela simples condição de ser presidente é o mesmo que um islamofascista da AlQaeda se tornar presidente dos EUA daqui a 40 anos e querer exigir respeito.cassiosemasas escreveu:isso sem contar os retardados que moram fora do país e fazem questão de xingar o representante maior da nação e sentir orgulho disso como se estivessem contribuindo para a melhora do país
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
- cassiosemasas
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Pode não parecer e nem fazer sentindo, mas ela como chefe de estado merece sim ser respeitada, não pelo que ela foi, mas sim pelo cargo que ocupa, ainda mais quando a ofensa parte de um brasileiro, se ela é ou deixa de ser merecedora de respeito são outros quinhentos mas o chefe do estado Brasileiro merece sim respeito onde quer que esteja...se queres criticar, que o faça de forma contundente e sólida, mas não haja de forma infantil como o próprio serzinho o fez.Viktor Reznov escreveu:E qual a problema com isso? A Dilma não é digna de respeito nenhum, ninguem no governo dela o é. Respeito se conquista mediante merecimento, e se perde tão rapidamente quanto um raio que cai do céu. Devo lembrar à todos que a Dilma Roussef foi parte de uma organização terrorista composta por membros treinados pela URSS, que empreendeu luta armada para implantar uma ditadura stalinista aqui no Brasil, e que antes das eleições para a sucessão do Lula se vangloriava de ter participado ativamente dos crimes cometidos, do assaltos, sequestros, homicídios, atentados a bomba e etc. Exigir respeito para ela pela simples condição de ser presidente é o mesmo que um islamofascista da AlQaeda se tornar presidente dos EUA daqui a 40 anos e querer exigir respeito.cassiosemasas escreveu:isso sem contar os retardados que moram fora do país e fazem questão de xingar o representante maior da nação e sentir orgulho disso como se estivessem contribuindo para a melhora do país
ele poderia muito bem estar mirando a cidadã Dilma Russef mas ele acertou a Chefe do executivo brasileiro e isso em qualquer nação do planeta não é pouca bosta.
...
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
EinExigir respeito para ela pela simples condição de ser presidente é o mesmo que um islamofascista da AlQaeda se tornar presidente dos EUA daqui a 40 anos e querer exigir respeito.
- prp
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Ai meu deus.Viktor Reznov escreveu:E qual a problema com isso? A Dilma não é digna de respeito nenhum, ninguem no governo dela o é. Respeito se conquista mediante merecimento, e se perde tão rapidamente quanto um raio que cai do céu. Devo lembrar à todos que a Dilma Roussef foi parte de uma organização terrorista composta por membros treinados pela URSS, que empreendeu luta armada para implantar uma ditadura stalinista aqui no Brasil, e que antes das eleições para a sucessão do Lula se vangloriava de ter participado ativamente dos crimes cometidos, do assaltos, sequestros, homicídios, atentados a bomba e etc. Exigir respeito para ela pela simples condição de ser presidente é o mesmo que um islamofascista da AlQaeda se tornar presidente dos EUA daqui a 40 anos e querer exigir respeito.cassiosemasas escreveu:isso sem contar os retardados que moram fora do país e fazem questão de xingar o representante maior da nação e sentir orgulho disso como se estivessem contribuindo para a melhora do país
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Na cultura acadêmica extremamente formal e vitoriana com tradição de debate nas universidades norte-americanas uma atitude assim é expulsão com desonrar. Não importa quem e nem que curso faz. Se ficasse nos EUa, lembrariam disso em qualquer entrevista e impactaria na relação com os ex-colegas.
Mas como é br huehue, volta para Brasil e se acha herói.
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- Clermont
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Dilemas da crise.
A confusão é geral - e, tendo a operação Lava-Jato como pano de fundo, o país assiste, perplexo, a mais um capítulo da falência de seu sistema político.
Ruy Fabiano - Blog do Noblat, 04/07/2015.
O sistema parlamentarista de governo vigeu por todo o período monárquico, garantindo a estabilidade política de um país em formação, palco de sucessivos levantes regionais de cunho separatista. Teve eficácia para garantir a unidade nacional.
A república, proclamada por meio de um golpe militar, introduziu o presidencialismo, inspirado no modelo dos Estados Unidos, único país que soube conciliá-lo com a democracia.
O Brasil não absorveu essa particularidade – e abraçou-se com a instabilidade. Caiu na vala comum, oscilando entre a ditadura e a democracia fisiológica, a que temos hoje em plena vigência. O parlamentarismo, contudo, não foi sepultado. Foi posto no freezer.
Em 1961, com a renúncia de um presidente conservador, Jânio Quadros, e a perspectiva de posse de um presidente esquerdista, João Goulart, em plena Guerra Fria, a criatividade política retirou do congelador, como medida paliativa, o parlamentarismo. Era um remendo para driblar a crise militar.
Tancredo Neves, negociador da solução, assumiu o cargo de primeiro-ministro, ao qual renunciaria, diante do empenho de Jango e da esquerda em sabotar aquela saída.
Passou o cargo ao deputado Brochado da Rocha, cujo nome se adequava ao que se pretendia: mostrar a impotência do parlamentarismo para resolver os desafios da crise brasileira. O presidencialismo foi restabelecido por plebiscito, em 1963, desembocando no golpe militar de 1964.
O golpe, na verdade um contragolpe, teve apoio civil, na expectativa de que cumpriria apenas um mandato tampão até as eleições do ano seguinte. As eleições diretas não vieram – viriam apenas 25 anos depois, em 1989, com a eleição de Collor.
Na Constituinte de 1988, ainda se tentou a solução parlamentarista, abortada pelo governo Sarney e remetida a novo plebiscito, em 1993. Como em 63, o povo optou pelo presidencialismo, graças à retórica populista das lideranças políticas. Não é simples explicar as tecnicalidades de um sistema político complexo, o que favoreceu a preservação do status quo.
Hoje, diante da falência do governo Dilma, volta-se a falar em parlamentarismo – e mais uma vez como truque para uma transição política anódina, com data marcada para ser abortado. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, foi claro: o parlamentarismo vigeria por este mandato, em que, assim sendo, seria ele próprio um dos favoritos para ocupar o posto de primeiro-ministro.
Em 2018, voltaria o presidencialismo, com a eleição direta do novo presidente da república. Desnecessário dizer que, nesses termos, as chances de cumprir a missão estabilizadora serão nulas. Funcionará como mero anestésico, adiando a crise e seus conflitos. Há ainda complicadores jurídicos: o fato de ter sido derrotado em dois plebiscitos – o anterior já sob a vigência da atual Constituição – poderia gerar questionamentos judiciais.
Seja como for – e aqui não se está discutindo os méritos da mudança, que exigiriam artigo específico -, o simples fato de tal discussão já estar sendo feita a céu aberto, com a participação e o patrocínio do presidente da Câmara, indica que ninguém mais questiona o fim do governo Dilma. Acabou-se – e ponto.
Discute-se, isto sim, como será formalizada sua saída: se por impeachment (pedaladas fiscais), se por cassação (caso se confirmem as doações eleitorais com dinheiro roubado da Petrobras) ou se por renúncia.
A torcida é que se dê por renúncia, que permitiria uma liturgia sucessória protocolar, sem maiores contratempos. O próprio Lula, convertido em demolidor da criatura que ele mesmo inventou – e sonhando em voltar à presidência em 2018 -, torce por essa solução. Tornou-se subitamente adepto do parlamentarismo-tampão, que o devolveria à oposição, alheio aos dolorosos ajustes econômicos que as sucessivas gestões do PT tornaram imperativos.
A confusão é geral - e, tendo a operação Lava-Jato como pano de fundo, o país assiste, perplexo, a mais um capítulo da falência de seu sistema político. Em tal contexto, cabe o velho axioma das crises: quem disser que sabe o que vai acontecer está no mínimo mal informado.
A confusão é geral - e, tendo a operação Lava-Jato como pano de fundo, o país assiste, perplexo, a mais um capítulo da falência de seu sistema político.
Ruy Fabiano - Blog do Noblat, 04/07/2015.
O sistema parlamentarista de governo vigeu por todo o período monárquico, garantindo a estabilidade política de um país em formação, palco de sucessivos levantes regionais de cunho separatista. Teve eficácia para garantir a unidade nacional.
A república, proclamada por meio de um golpe militar, introduziu o presidencialismo, inspirado no modelo dos Estados Unidos, único país que soube conciliá-lo com a democracia.
O Brasil não absorveu essa particularidade – e abraçou-se com a instabilidade. Caiu na vala comum, oscilando entre a ditadura e a democracia fisiológica, a que temos hoje em plena vigência. O parlamentarismo, contudo, não foi sepultado. Foi posto no freezer.
Em 1961, com a renúncia de um presidente conservador, Jânio Quadros, e a perspectiva de posse de um presidente esquerdista, João Goulart, em plena Guerra Fria, a criatividade política retirou do congelador, como medida paliativa, o parlamentarismo. Era um remendo para driblar a crise militar.
Tancredo Neves, negociador da solução, assumiu o cargo de primeiro-ministro, ao qual renunciaria, diante do empenho de Jango e da esquerda em sabotar aquela saída.
Passou o cargo ao deputado Brochado da Rocha, cujo nome se adequava ao que se pretendia: mostrar a impotência do parlamentarismo para resolver os desafios da crise brasileira. O presidencialismo foi restabelecido por plebiscito, em 1963, desembocando no golpe militar de 1964.
O golpe, na verdade um contragolpe, teve apoio civil, na expectativa de que cumpriria apenas um mandato tampão até as eleições do ano seguinte. As eleições diretas não vieram – viriam apenas 25 anos depois, em 1989, com a eleição de Collor.
Na Constituinte de 1988, ainda se tentou a solução parlamentarista, abortada pelo governo Sarney e remetida a novo plebiscito, em 1993. Como em 63, o povo optou pelo presidencialismo, graças à retórica populista das lideranças políticas. Não é simples explicar as tecnicalidades de um sistema político complexo, o que favoreceu a preservação do status quo.
Hoje, diante da falência do governo Dilma, volta-se a falar em parlamentarismo – e mais uma vez como truque para uma transição política anódina, com data marcada para ser abortado. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, foi claro: o parlamentarismo vigeria por este mandato, em que, assim sendo, seria ele próprio um dos favoritos para ocupar o posto de primeiro-ministro.
Em 2018, voltaria o presidencialismo, com a eleição direta do novo presidente da república. Desnecessário dizer que, nesses termos, as chances de cumprir a missão estabilizadora serão nulas. Funcionará como mero anestésico, adiando a crise e seus conflitos. Há ainda complicadores jurídicos: o fato de ter sido derrotado em dois plebiscitos – o anterior já sob a vigência da atual Constituição – poderia gerar questionamentos judiciais.
Seja como for – e aqui não se está discutindo os méritos da mudança, que exigiriam artigo específico -, o simples fato de tal discussão já estar sendo feita a céu aberto, com a participação e o patrocínio do presidente da Câmara, indica que ninguém mais questiona o fim do governo Dilma. Acabou-se – e ponto.
Discute-se, isto sim, como será formalizada sua saída: se por impeachment (pedaladas fiscais), se por cassação (caso se confirmem as doações eleitorais com dinheiro roubado da Petrobras) ou se por renúncia.
A torcida é que se dê por renúncia, que permitiria uma liturgia sucessória protocolar, sem maiores contratempos. O próprio Lula, convertido em demolidor da criatura que ele mesmo inventou – e sonhando em voltar à presidência em 2018 -, torce por essa solução. Tornou-se subitamente adepto do parlamentarismo-tampão, que o devolveria à oposição, alheio aos dolorosos ajustes econômicos que as sucessivas gestões do PT tornaram imperativos.
A confusão é geral - e, tendo a operação Lava-Jato como pano de fundo, o país assiste, perplexo, a mais um capítulo da falência de seu sistema político. Em tal contexto, cabe o velho axioma das crises: quem disser que sabe o que vai acontecer está no mínimo mal informado.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
São racistas e burros...vão ter dor de cabeça por isso.Bolovo escreveu:Racismo não existe no Brasil, isso é coisa do PT pra dividir o povo blá blá blá
- Viktor Reznov
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Grande bosta, qualquer boçal consegue ocupar o cargo de presidente. Esse cargo não é e nunca foi digno de respeito algum. Você pode chorar o quanto quiser que não vai mudar essa realidade.cassiosemasas escreveu:Pode não parecer e nem fazer sentindo, mas ela como chefe de estado merece sim ser respeitada, não pelo que ela foi, mas sim pelo cargo que ocupa, ainda mais quando a ofensa parte de um brasileiro, se ela é ou deixa de ser merecedora de respeito são outros quinhentos mas o chefe do estado Brasileiro merece sim respeito onde quer que esteja...se queres criticar, que o faça de forma contundente e sólida, mas não haja de forma infantil como o próprio serzinho o fez.Viktor Reznov escreveu: E qual a problema com isso? A Dilma não é digna de respeito nenhum, ninguem no governo dela o é. Respeito se conquista mediante merecimento, e se perde tão rapidamente quanto um raio que cai do céu. Devo lembrar à todos que a Dilma Roussef foi parte de uma organização terrorista composta por membros treinados pela URSS, que empreendeu luta armada para implantar uma ditadura stalinista aqui no Brasil, e que antes das eleições para a sucessão do Lula se vangloriava de ter participado ativamente dos crimes cometidos, do assaltos, sequestros, homicídios, atentados a bomba e etc. Exigir respeito para ela pela simples condição de ser presidente é o mesmo que um islamofascista da AlQaeda se tornar presidente dos EUA daqui a 40 anos e querer exigir respeito.
ele poderia muito bem estar mirando a cidadã Dilma Russef mas ele acertou a Chefe do executivo brasileiro e isso em qualquer nação do planeta não é pouca bosta.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
harry truman, ronald reagan e bush jr confirmam essa afirmação, pra ficar nos USA somente.
Mas como esse tipo de desrespeito seria tratado pela justiça e pelo povo americano?
Esse desrespeito seria tolerado também se tivesse acontecido com o Aécio? Dificilmente, sem ser presidente ele já bota a justiça a invadir apartamento de quem critica ele em redes sociais.
Se esse rapaz tivesse feito algo parecido com o presidente Aécio teria sido execrado nos meios de comunicação, e provavelmente iria passar uns dias na cadeia pra aprender.
E você iria bater palmas.
Mas como esse tipo de desrespeito seria tratado pela justiça e pelo povo americano?
Esse desrespeito seria tolerado também se tivesse acontecido com o Aécio? Dificilmente, sem ser presidente ele já bota a justiça a invadir apartamento de quem critica ele em redes sociais.
Se esse rapaz tivesse feito algo parecido com o presidente Aécio teria sido execrado nos meios de comunicação, e provavelmente iria passar uns dias na cadeia pra aprender.
E você iria bater palmas.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Atualização ideológica:
03/07/2015 às 16:37
Justiça erga omnes ou humilhação erga omnes?
Ninguém me patrulha, não. E vou fazer todas as perguntas que me incomodam. Os diretores da Odebrecht e da Andrade Gutierrez foram presos no dia 19. Faz 14 dias hoje. Até agora, o Ministério Público Federal não ouviu ninguém nem marcou depoimento. Criou-se mais uma expressão marqueteira — “Erga omnes” (para todos) — e pronto. O que é para todos? Eu havia entendido que era a Justiça. Mas me parece que, na fase robespierriana em curso, falava-se da cadeia.
Sim, leitor, você não fez nada. Nem eu. Somos inocentes seja lá do que for. Mas vai que qualquer um de nós seja enredado nisso ou naquilo. Conheço e conheci jornalistas e colunistas, até onde sei inocentes, que quase se deram mal nesses arroubos justiceiros. Digam-me cá: faz sentido manter pessoas em prisão preventiva sem nem mesmo saber o que elas têm a dizer?
É “justiça erga omnes” ou “cadeia erga omnes”? A primeira expressão é própria das democracias e só delas; a segunda também serve a ditaduras, formais e informais.
Que se as ouça, então. Quando menos, para que se tente esclarecer os motivos da prisão preventiva. É uma chance de fazer indagações aos presos inclusive sobre esses alegados motivos.
Enquanto pessoas forem presas — pedreiros ou empreiteiros, petistas ou não, vermelhos ou azuis, feios ou bonitos, magros ou gordos, apreciadores ou não de comida japonesa e do Bolero de Ravel —, ficarem de molho duas semanas, sem nem um depoimento, enquanto a imprensa é inundada de vazamentos, este blog vai protestar. Eu vou protestar. Não é assim que toca a música na democracia.
Há muitos anos, eu era redator-chefe da revista BRAVO!, e o cineasta italiano Bernardo Bertolucci nos concedeu uma entrevista. Afirmou: “O fascismo pode começar caçando tarados”. Entenda-se: ele não estava defendendo os tarados. Estava apenas afirmando que, sob o pretexto de combater maus hábitos, não se devem ferir direitos fundamentais.
De resto, a parte mais difícil na democracia é convencer que as pessoas, mesmo depois de comprovadamente culpadas, têm direitos que precisam ser respeitados — ainda que sejam mais restritos do que os que assistem aos inocentes.
Antes da culpa firmada, então… Que sentido faz manter as pessoas presas, em regime preventivo, por 15 dias sem marcar depoimento. Que outro propósito existe além da humilhação “erga omnes”?
Nem Ministério Público nem ninguém estão acima dos valores essenciais da democracia e do estado de direito, nem que seja na suposta defesa da democracia e do estado de direito…
Por Reinaldo Azevedo
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/ ... rga-omnes/