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Pelo que já vi de muitos paises servindo, os modelos são bem similares (Capacetes)

O capacete é qualquer um desde que pintado com as cores da ONU, até Ops-Core Fast já vi:



Mas o capacete padrão utilizado pelo EB já é bom.

No Brasil temos a Glágio que faz capacetes modernos como o ACH: http://glagio.com.br/portfolios/capacete-gb-83/

Bolovo escreveu:O capacete é qualquer um desde que pintado com as cores da ONU, até Ops-Core Fast já vi:



Mas o capacete padrão utilizado pelo EB já é bom.

No Brasil temos a Glágio que faz capacetes modernos como o ACH: http://glagio.com.br/portfolios/capacete-gb-83/

Repara que o cara esta portando uma M4, ele é de operações especiais, não dá pra comparar o que os efetivos convencionais utilizam.
É quase sempre o mesmo modelo entre diversos países em operações da Onu, até mesmo as operações especiais quase todos usam Ops core.

O da foto acima é FE. Mas em diversos vídeos do Guarani, eu tenho notado que os tripulantes (motorista, comandante, artilheiro) estão utilizando o FAST.


Um abraço e t+

Pablo Maica escreveu:O da foto acima é FE. Mas em diversos vídeos do Guarani, eu tenho notado que os tripulantes (motorista, comandante, artilheiro) estão utilizando o FAST.


Um abraço e t+

Acho que é por que é um capacete mais leve, e eles utilizam apenas para evitar bater a cabeça dentro do veículo, além de que é mais fácil usar com aqueles headset's que eles utilizam para comunicação.

Porque a infantaria comum, ou ao menos os pqdt's e infantaria leve não usam ele por aqui, ao invés daquele maior e mais antigo?

abs

FCarvalho escreveu:Porque a infantaria comum, ou ao menos os pqdt's e infantaria leve não usam ele por aqui, ao invés daquele maior e mais antigo?

abs

Há algumas unidades desse capacete nessas brigadas, em especial os precursores PQD que tem equipamento igual aos FE. Porém, o principal motivo desses tipo de equipamento não ser adotado em massa é, de longe, o preço. Esses capacetes são importados, fabricados nos EUA, com um modico preço de 800 dólares, muito mais caro do que o capacete padrão do EB que é fabricado aqui no país. Não tem segredo, não dá pra equipar um exército de 200 mil homens sem gastar um mar de dinheiro.

FCarvalho escreveu:Porque a infantaria comum, ou ao menos os pqdt's e infantaria leve não usam ele por aqui, ao invés daquele maior e mais antigo?

abs

Por que ele oferece menos proteção do que os que são maiores e mais "Antigos".
E para os fins de operações regulares de forças comuns, não há a necessidade de equipamentos que permitam maior mobilidade.
É assim:
Forças especiais utilizam equipamentos como esses, porém em situações muito especificas.
Operações de pouca duração, e que normalmente envolvem a necessidade de ações rápidas, passagem por locais de mais difícil acesso, e que necessitam de um equipamento que permita o operador, uma liberdade um pouco maior de movimentação.
Lembrando que: Por exemplo um Armor Carrier como o CIRAS, permite liberdade de movimento similar a de um plate carrier, quando utilizado de forma correta.
E qual seria a forma correta? Alguém me pergunta.
A forma correta é: Você deve usar o tamanho correto para a sua pessoa, e vale lembrar que ações diferentes, podem requerer uma quantidade diferente de equipamento a ser levado, o peso também é diretamente relacionado a sua capacidade de performar atividades que necessitem de uma maior elasticidade.
Para decidir por exemplo que tipo de colete ou capacete uma força vai utilizar para determinada operação, se faz uma avaliação de risco, versus o tipo de atividade desempenhada pela força, naquele determinado cenário.
Exemplo:
Ação de apoio a forças regulares.
Local de ação: Afeganistão.
Tipo de contato: Insurgentes, armados com Ak's e armas pesadas.
Nível de ameaça: IV
Suporte adicional das tropas inimigas: Morteiros, IED e atiradores de longa distância.
Tipo de equipamento escolhido: Armor Carrier (MBAV) e MICH 2000.

Ação Direta, Reide, Eliminação de AAV (Alvo de alto valor).
Local de ação: Afeganistão.
Tipo de contato: Insurgentes agindo como guarda costas, armados com Ak's e metralhadoras pesadas em posições defensivas.
Nível de ameaça: IV
Suporte adicional: Veículos rápidos armados com metralhadoras pesadas.
Tipo de equipamento escolhido: Plate Carrier (AVS/CPC, Aero Assault Plate Carrier, JPC) Crye Airframe, Ops core.
Alguém deve estar se perguntando, por que mesmo com nível de ameaça similar uma ação utiliza Plate Carrier e capacetes que oferecem menos proteção, do que a outra.
Duas ações diferentes, uma são batalhas mais longas na qual a movimentação não é tão necessária, militares ficariam mais em localidades que encontrariam alguma proteção, e conflitos ocorreriam atirando em alvos a distâncias maiores que: 100 metros.
Foco também na presença ou não de morteiros ou explosivos improvisados, que podem gerar estilhaços.
Coletes Armor Carriers foram criados justamente para proteger os militares de estilhaços.
No tipo de ação: AD/ Reide. Os operadores precisam carregar menos equipamentos, e procuram agir em areas mais compactas exemplo: Um pequeno complexo inimigo, algumas poucas quadras, ou até mesmo apenas um prédio/ navio.
Onde eles estarão menos expostos a fogo indireto que possa gerar estilhaços, e a necessidade de uma movimentação rápida e precisa se faz muito presente.

A maior diferença entre um Plate Carrier e um Armor carrier é a habilidade de portar placas maleáveis do Tipo: II e IIIa, que oferecem uma proteção contra estilhaços em uma area um pouco maior que uma placa SAPI (Níveis: III e IV).

Será que um capacete como este, e seus similares, seriam tão difíceis de produzir por aqui sob licença, ou mesmo serem simplesmente copiados em versão "br"?

Pagar quase mil dólares por capacete é realmente algo salgado demais. Quase 2 milhões de reais para equipar um simples batalhão está fora do esquadro.

abs.

Bolovo escreveu:

FCarvalho escreveu:Porque a infantaria comum, ou ao menos os pqdt's e infantaria leve não usam ele por aqui, ao invés daquele maior e mais antigo?

abs

Há algumas unidades desse capacete nessas brigadas, em especial os precursores PQD que tem equipamento igual aos FE. Porém, o principal motivo desses tipo de equipamento não ser adotado em massa é, de longe, o preço. Esses capacetes são importados, fabricados nos EUA, com um modico preço de 800 dólares, muito mais caro do que o capacete padrão do EB que é fabricado aqui no país. Não tem segredo, não dá pra equipar um exército de 200 mil homens sem gastar um mar de dinheiro.

Temos capacetes de corte similar produzidos no Brasil, os custos são virtualmente os mesmos, mas a utilização de equipamentos depende muito da avaliação de risco.

FCarvalho escreveu:Será que um capacete como este, e seus similares, seriam tão difíceis de produzir por aqui sob licença, ou mesmo serem simplesmente copiados em versão "br"?

Pagar quase mil dólares por capacete é realmente algo salgado demais. Quase 2 milhões de reais para equipar um simples batalhão está fora do esquadro.

abs.

Tinhamos, mas não lembro o nome de todas as empresas que produzem, lembro que os PARASAR da FAB utilizavam justamente um capacete brasileiro feito nos moldes do MICH 2001

Qual a probabilidade de algo assim modernoso aparecer nos pés dos nosso pessoal na RCA (zona semi-desértica a desértica)?



abs

Ckrauslo escreveu:

FCarvalho escreveu:Será que um capacete como este, e seus similares, seriam tão difíceis de produzir por aqui sob licença, ou mesmo serem simplesmente copiados em versão "br"?
Pagar quase mil dólares por capacete é realmente algo salgado demais. Quase 2 milhões de reais para equipar um simples batalhão está fora do esquadro.
abs.

Tinhamos, mas não lembro o nome de todas as empresas que produzem, lembro que os PARASAR da FAB utilizavam justamente um capacete brasileiro feito nos moldes do MICH 2001

Não tem mais ou ainda tem? Não entendi. E se ainda tem, e fazem basicamente com o mesmo preço de um importado, qual a vantagem nisso? É melhor comprar importado mesmo com garantia de qualidade, já que por aqui...

abs

CKrauslo, valeu pela explicação quanto ao uso dos capacetes e equipamentos.



abs

De nada meu caro, mas corrigir algo que eu disse.
Eu não sei se ainda é produzido por que eu não lembro o nome do fabricante, para efetuar verificação.
E os custos eram os mesmos dos modelos normais.
Produzidos aqui.
ABS ( estou pelo celular fica muito difícil escrever)