Positivo OperanteMapinguari escreveu:Esse site não é aquele que tem uns planos futurístico-mirabolantes, que parecem ter saído da cabeça do Dandolo?oswaldo208 escreveu:MEIOS FUTUROS PARA
A MARINHA DO BRASIL
http://defesabr.com/Mb/mb_meios_futuros_Parte2.htm
Porta-Aviões
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Re: Porta-Aviões
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
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Re: Porta-Aviões
A impressão que dá as vezes é que o planeman é doido.
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Re: Porta-Aviões
doido não, mas com muitoooooooooooooooooooooo tempo livre
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Re: Porta-Aviões
Sobre o design de porta-aviões, não seria interessante um navio maior, onde as operações principais fossem no hangar subterrâneo, e o convés fosse direcionado apenas para pousos e decolagens, deixando a catapulta sensivelmente maior, proporcionando maior carga para a aeronave?
A catapulta de um P.A. poderia começar pouco depois dos cabos de parada, e os pousos e as decolagens poderiam ser alternados.
Doidoliçe ou plausivel?
A catapulta de um P.A. poderia começar pouco depois dos cabos de parada, e os pousos e as decolagens poderiam ser alternados.
Doidoliçe ou plausivel?
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: Porta-Aviões
Não saquei ainda o porque de "duas meias pistas" nos PA´s.
Desse modo, de acordo com o Glauber
Desse modo, de acordo com o Glauber
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: Porta-Aviões
Em um PA, a pista de "pouso" tem que ser separada da de "decolagem", a fim de que as aeronaves que não conseguem enganchar na primeira tentativa possam arremeter e fazer uma segunda tentativa.
Enquanto isso, a decolagem de outras aeronaves não fica pendente.
O navio pode fazer operações de pouso e decolagem ao mesmo tempo.
Glauber, por medida de segurança, nenhum PA do mundo arma, ou coloca combustível, p. ex, nos conveses inferiores. Fazem isso no convés principal, onde qualquer acidente minimizaria a catástrofe decorrente.
Ensinamento da II GM.
Enquanto isso, a decolagem de outras aeronaves não fica pendente.
O navio pode fazer operações de pouso e decolagem ao mesmo tempo.
Glauber, por medida de segurança, nenhum PA do mundo arma, ou coloca combustível, p. ex, nos conveses inferiores. Fazem isso no convés principal, onde qualquer acidente minimizaria a catástrofe decorrente.
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Re: Porta-Aviões
glauberprestes escreveu:
No link abaixo vêm explicadas as razões do seu abandono, relacionadas com a turbulência abaixo do convôo superior.
http://www.xsouth.freeserve.co.uk/hms_furious.htm
Esse conceito foi experimentado na 2ª guerra mundial por ingleses e japoneses.Sobre o design de porta-aviões, não seria interessante um navio maior, onde as operações principais fossem no hangar subterrâneo, e o convés fosse direcionado apenas para pousos e decolagens, deixando a catapulta sensivelmente maior, proporcionando maior carga para a aeronave?
No link abaixo vêm explicadas as razões do seu abandono, relacionadas com a turbulência abaixo do convôo superior.
http://www.xsouth.freeserve.co.uk/hms_furious.htm
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
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CAMPANHA ANTI-FLOOD: OU POSTA KÔZA QUE PRESTE, QUE VÁ SOMAR, OU FICA SÓ LENDO. CHAT É NO MSN & QUETALES!!! by Túlio
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Re: Porta-Aviões
...QUAL SERIA O MELHOR VETOR NAVAL, HOJE EM ATIVIDADE...
QUAL SE ADEQUARIA MAIS AS DIMESSSÕES BRASILEIRAS..?
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DEUS É TUDO O RESTO É BIJOUTERIA....
VIVA O BRASIL ACIMA DE TUDO OS OUTROS DEPOIS VEREMOS!!!!!
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Re: Porta-Aviões
Antes de responder, uma sugestão: não escreva gritando (em caixa alta).Paulo Pantanal escreveu:...QUAL SERIA O MELHOR VETOR NAVAL, HOJE EM ATIVIDADE...
QUAL SE ADEQUARIA MAIS AS DIMESSSÕES BRASILEIRAS..?
Quanto a sua pergunta, leia ´no tópico sobre Estratégia Naval o que é uma "Marinha Balanceada".
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: Porta-Aviões
Como disse no outro tópico, transferi este post do Cíclope para debatermos aqui.ciclope escreveu:Uma marinha equilibrada assim custa muiiito caro. Principalmente para um pais como nosso que tem outras prioridades.
Na END esta estabelecido que a força submarina terá prioridade, porém, o nosso PA SP não é zero quilometro muito pelo contrário logo terá que ser substituido é isso demand tempo e dinheiro.
Se for prá ter um novo PA já eramos para estar analizando e iniciando a sua construção como estamos fazendo com os SUBs, más pelo viasto isso vai demorar muiiito.
A 4ªfrota já esta aí. Se for justificar um gasto desses com ela já era.
Primeiro gostaria de sugerir a lida deste tópico, principalmente as páginas iniciais. Uma quantidade de dúvidas seria respondida.
Agora, passemos ao post.
1) Custo de uma Marinha equilibrada: se vc não quer uma Marinha equilibrada, mude o nome da nossa, para Guarda Costeira, Polícia Naval, o que seja. Uma MARINHA, para ter este nome, precisa cumprir as 4 Tarefas Básicas do Poder Naval (já sabe quais são?), ou não é uma MARINHA DE GUERRA.
Este é o preço a ser pago pelo país, que o pagou até agora. Então, se pagou até agora, e estamos nos movimentando para outro nível econômico, pq não continuaria a pagar?
Isto está refletido no PEAMB, APROVADO IN TOTUN pelo Lula/Dilma. Entendam isso, a questão de custos passou a ser complementar, não a principal.
2) Quanto a END. Muitos a citam, mas CREIO que poucos a leram, inclusive aqui no DB.
Vamos ver o que ela diz sobre a MB:
Aqui começamos. Vemos que as Tarefas Básicas do Poder Naval serão TODAS ATENDIDAS, mas em fases diferentes, por questão de prioridade.Na maneira de conceber a relação entre as tarefas estratégicas de negação do uso do mar, de controle de áreas marítimas e de projeção de poder, a Marinha do Brasil se pautará por um desenvolvimento desigual e conjunto. Se aceitasse dar peso igual a todos os três objetivos, seria grande o risco de ser medíocre em todos eles. Embora todos mereçam ser cultivados, o serão em determinadas ordem e sequência.
Continuemos.
Aqui está dada a prioridade INICIAL. Isto se reflete nos contratos já assinados para a construção de submarinos no Brasil.A prioridade é assegurar os meios para negar o uso do mar a qualquer concentração de forças inimigas que se aproxime do Brasil por via marítima. A negação do uso do mar ao inimigo é a que organiza, antes de atendidos quaisquer outros objetivos estratégicos, a estratégia de defesa marítima do Brasil. Essa prioridade tem implicações para a reconfiguração das forças navais.
Seguindo adiante.
Aqui está. O Controle do Mar e a Projeção de Poder também serão atendidos.Ao garantir seu poder para negar o uso do mar ao inimigo, precisa o Brasil manter a capacidade focada de projeção de poder e criar condições para controlar, no grau necessário à defesa e dentro dos limites do direito internacional, as áreas marítimas e águas interiores de importância político-estratégica, econômica e militar, e também as suas linhas de comunicação marítimas.
Isto acaba com a argumentação de que não teremos uma MARINHA BALANCEADA.
Seguindo.
CQD.A doutrina do desenvolvimento desigual e conjunto tem implicações para a reconfiguração das forças navais. A implicação mais importante é que a Marinha se reconstruirá, por etapas, como uma arma balanceada entre o componente submarino, o componente de superfície e o componente aeroespacial.
Mais adiante, tratando de submarinos:
A Marinha do Brasil respondeu: CIENTE É SÓ, e partiu para o cumprimento da ordem recebida. Tarefa cumprida.Para assegurar o objetivo de negação do uso do mar, o Brasil contará com força naval submarina de envergadura, composta de submarinos convencionais e de submarinos de propulsão nuclear. O Brasil manterá e desenvolverá sua capacidade de projetar e de fabricar tanto submarinos de propulsão convencional como de propulsão nuclear.
Acelerará os investimentos e as parcerias necessários para executar o projeto do submarino de propulsão nuclear. Armará os submarinos, convencionais e nucleares, com mísseis e desenvolverá capacitações para projetá-los e fabricá-los. Cuidará de ganhar autonomia nas tecnologias cibernéticas que guiem os submarinos e seus sistemas de armas, e que lhes possibilitem atuar em rede com as outras forças navais, terrestres e aéreas.
Prosseguindo com Projeção de Poder:
Desmontada qualquer argumentação contra Projeção de Poder.Para assegurar sua capacidade de projeção de poder, a Marinha possuirá, ainda, meios de Fuzileiros Navais, em permanente condição de pronto emprego. A existência de tais meios é também essencial para a defesa das instalações navais e portuárias, dos arquipélagos e das ilhas oceânicas nas águas jurisdicionais brasileiras, para atuar em operações internacionais de paz, em operações humanitárias, em qualquer lugar do mundo. Nas vias fluviais, serão fundamentais para assegurar o controle das margens durante as operações ribeirinhas. O Corpo de Fuzileiros Navais consolidar-se-á como a força de caráter expedicionário por excelência.
Mais adiante, nossa Força de Superfície:
Isto pode ser lido no site do MD, aqui:A força naval de superfície contará tanto com navios de grande porte, capazes de operar e de permanecer por longo tempo em alto mar, como de navios de porte menor, dedicados a patrulhar o litoral e os principais rios navegáveis brasileiros. Requisito para a manutenção de tal esquadra será a capacidade da Força Aérea de trabalhar em conjunto com a Aviação Naval, para garantir superioridade aérea local em caso de conflito armado.
Entre os navios de alto mar, a Marinha dedicará especial atenção ao projeto e à fabricação de navios de propósitos múltiplos que possam, também, servir como navios-aeródromos. Serão preferidos os navios-aeródromos convencionais e de dedicação exclusiva.
https://www.defesa.gov.br/eventos_tempo ... tugues.pdf
Então, a questão de Controle do Mar está também resolvida, com a MB contando com "navios-aeródromos convencionais e de dedicação exclusiva", os 2 previstos no PEAMB e aprovados pelo Lula/Dilma.
Ponto, acabou.
Podem escrever: ah, mas eu não gostei; não acho que deveria ser isso; vai custar muito; etc, mas ACABOU.
3) Quanto aos estudos para definir o novo PA, vc não deve ter lido o DB recentemente: a MB já sabe qual PA quer.
Resumindo:
- o governo eleito do Brasil emitiu uma END, que está sendo cumprida a risca pela MB;
- este governo recebeu os estudos das 3 FA e OS APROVOU IN TOTUN;
- a MB será uma Marinha Balanceada;
- a MB terá PAs, como previsto na END publicada pelo governo;
- quanto aos custos, antes que perguntem, a verba de CUSTEIO será resolvida em breve, como já adiantado N vezes pelo gaitero e Orestes;
- quanto ao investimento, pergunte a qualquer estaleiro nacional se não quer sua carteira de pedidos ocupada por 10 anos, com transferência de tecnologia, off-sets (estes 2 últimos para o país), etc. Como o nome diz, INVESTIMENTO. seria bom dar uma lida em um post de hoje no tópico de Geopolítica, onde transcrevi um artigo do Estado de Minas.
Como disse, estou fora, mas sempre que possível venho e tento responder qualquer questionamento.
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Re: Porta-Aviões
Oi Marino, de acordo que este e o tópico adequado aos meus questionamentos!
Iniciei na Estratégia naval a questão da estratégia mais adequada as nossas realidades financeiras e estratégicas do presente é do futuro próximo.
A real necessidade ou condições de se ter um ou mais PA em atividade em detrimento de uma força submarina mais capaz.
Tendo em vista o que está previsto na END e é sacramentado em nossa constituição. O brasil deverá ter uma força capas de defender a nossa soberania nacional contra agreções estrangeiras regionais ou ou não.
O problema é que na minha visão um PA não tem mais utilidade do que um SUB-NUC contra os possiveis oponentes tanto regionais como os de fora.
Não temos territórios ultramarinos que necessitem de uma possivel cobertura de um PA e nem a necessidade de projetar poder sobre terra alem das nossas terras. Coisa que a nossa força aérea pode muito bem fazer.
Um GT nucleada em um PA não vai enfrentar outro GT iqual, julgando que ele será igual em poderio ao nosso. Eles usariam SUBs para neutralizar o nosso GT como os ingleses fizeram com os argentinos.
O SUB é a arma adequada para se negar o uso do mar! Correto, mais isso vale para os dois lados de uma contenda. Eu quero negar o uso do meu mar pelo inimigo mais ele tambem quer negar o uso do meu mar pala minha marinha.
Iniciei na Estratégia naval a questão da estratégia mais adequada as nossas realidades financeiras e estratégicas do presente é do futuro próximo.
A real necessidade ou condições de se ter um ou mais PA em atividade em detrimento de uma força submarina mais capaz.
Tendo em vista o que está previsto na END e é sacramentado em nossa constituição. O brasil deverá ter uma força capas de defender a nossa soberania nacional contra agreções estrangeiras regionais ou ou não.
O problema é que na minha visão um PA não tem mais utilidade do que um SUB-NUC contra os possiveis oponentes tanto regionais como os de fora.
Não temos territórios ultramarinos que necessitem de uma possivel cobertura de um PA e nem a necessidade de projetar poder sobre terra alem das nossas terras. Coisa que a nossa força aérea pode muito bem fazer.
Um GT nucleada em um PA não vai enfrentar outro GT iqual, julgando que ele será igual em poderio ao nosso. Eles usariam SUBs para neutralizar o nosso GT como os ingleses fizeram com os argentinos.
O SUB é a arma adequada para se negar o uso do mar! Correto, mais isso vale para os dois lados de uma contenda. Eu quero negar o uso do meu mar pelo inimigo mais ele tambem quer negar o uso do meu mar pala minha marinha.
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Re: Porta-Aviões
ciclope escreveu:Oi Marino, de acordo que este e o tópico adequado aos meus questionamentos!
Valeu. Em azul, ok.
Iniciei na Estratégia naval a questão da estratégia mais adequada as nossas realidades financeiras e estratégicas do presente é do futuro próximo.
As realidades estratégicas em um futuro próximo só podem ser visualizadas por um estudo profundo de prospectiva, que é um assunto que me fascina e eu gosto de estudar. Mas este estudo lhe apresenta CENÁRIOS POSSÍVEIS, pois ninguém pode ver o futuro. Desta forma, o que se faz é REFORÇAR AS AÇÕES que lhe levem a um cenário desejado e CONTRAPOR-SE as ações que lhe levariam a um cenário que vc não quer.
Nas FA, fazemos isso muito bem.
Quando eu estava na EGN, uma quantidade de PhDs da UFRJ foram conhecer nosso método, evidentemente que com intenção de lavá-lo às empresas em que eram consultores. Mas sempre há troca de conhecimento.
Quanto as realidades financeiras futuras, outros podem escrever melhor do que eu, mas CREIO que serão favoráveis, ao que tudo indica.
A real necessidade ou condições de se ter um ou mais PA em atividade em detrimento de uma força submarina mais capaz.
A FORSUB será extremamente capaz, como definido na END e atendida primeiro.
Então, no "desenvolvimento desigual" previsto, não há incompatibilidade entre termos submarinos e PA.
Tendo em vista o que está previsto na END e é sacramentado em nossa constituição. O brasil deverá ter uma força capas de defender a nossa soberania nacional contra agreções estrangeiras regionais ou ou não.
O problema é que na minha visão um PA não tem mais utilidade do que um SUB-NUC contra os possiveis oponentes tanto regionais como os de fora.
Depende. Esta é uma palavra que aprendemos estudando estratégia, onde nada é preto e branco, mas o domínio do cinza.
Já foram feitas discussões boas aqui no DB, com hipóteses de emprego de nossas FA. O PA, notadamente em uma (das feitas aqui) era meio imprescindível.
O governo também viu isso e se convenceu.
Outra coisa: antes da guerra, vem a CRISE, questão totalmente desconhecida pela maioria de nossos governantes e políticos. Na crise, os submarinos são meios secundários (o walter vai querer mandar a Kombi cinza ), pois o que interessa é a VISIBILIDADE que o condutor estratégico da mesma dá às suas intenções, colocando meios que demonstrem claramente que o país não arredará pé de uma decisão tomada. Se a principal característica dos submarinos é a OCULTAÇÃO, não podem ser usados ostensivamente. Outra coisa, eles só possuem armas de destruição, não podendo REGULAR A FORÇA durante a Manobra de Crise, o que os outros meios fazem.
Então, respeito sua opinião da maior utilidade de um meio sobre outro, mas não é o que ocorre, por isso a neessidade de uma Marinha balanceada.
Não temos territórios ultramarinos que necessitem de uma possivel cobertura de um PA e nem a necessidade de projetar poder sobre terra alem das nossas terras. Coisa que a nossa força aérea pode muito bem fazer.
Existe um debate intenso registrado no DB, entre eu e o G-LOC, sobre a capacidade da FAB prestar apoio à MB em alto mar.
Eu escrevi que exercícios para medir esta capacidade foram feitos, e a própria FAB se convenceu da impossibilidade disso.
O pessoal da FAB aqui do fórum, me lembro claramente do Alcmartin, mas não só ele, veio ao debate e confirmou o que escrevi.
Então, precisamos da aviação embarcada.
Um GT nucleada em um PA não vai enfrentar outro GT iqual, julgando que ele será igual em poderio ao nosso. Eles usariam SUBs para neutralizar o nosso GT como os ingleses fizeram com os argentinos.
O SUB é a arma adequada para se negar o uso do mar! Correto, mais isso vale para os dois lados de uma contenda. Eu quero negar o uso do meu mar pelo inimigo mais ele tambem quer negar o uso do meu mar pala minha marinha.
Ótimo, estamos entrando em uma área pouco debatida.
Lá no tópico sobre Estratégia Naval existe um ítem sobre a "DISPUTA DO CONTROLE DO MAR" e sobre a "BATALHA", com "B" maiúsculo. Quando nenhuma das partes vai abrir mão de um objetivo estratégico vital, dar-se-á a Batalha, onde quem fez a melhor "MANOBRA ESTRATÉGICA NO MAR", outro ítem, vai ganhar.
A Batalha, o combate de vontades usando violência, precisa estar sempre em nossas mentes.
Poucos leram o tópico sobre Estratégia Naval, mas para debatermos em alto nível o conflito no mar, precisamos usar o vocabulário lá contido.
Uma pena que não desperte maior interesse.
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Re: Porta-Aviões
Paulo, por favor e mais uma vez...Paulo Pantanal escreveu:...QUAL SERIA O MELHOR VETOR NAVAL, HOJE EM ATIVIDADE...
QUAL SE ADEQUARIA MAIS AS DIMESSSÕES BRASILEIRAS..?
Qual parte de "escreva sempre em caixa baixa (minúsculo)" você não entendeu?
Até os moderadores já alertaram a você sobre isso...
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