FOXTROT escreveu:A Argentina tem que aproveitar que sua economia parece recuperada da crise de 2001 e se reequipar, quem sabe não consegue comprar caças chineses, o Brasil pode fornecer algum equipamento também, já os ingleses pelo contrário, sua economia não se recuperou da crise global de 2008 e suas FAs definham(eu sei que tem recebido material novo, mas em pequena quantidade, uma operação como a de 1982 a curto prazo é impensável).
Saudações
No, no, no!
Citedef, antes Citefa, va hacer todo! No hay que comprar nada de otros paises. Son magnanimos! Citefa, con tecnologia propria, sin ayuda de nadie, lanzara el primero hombre a jupter antes de la NASA lanzar el hombre a marte!!! Son estupendos los chicos!
Saludos, ops!, abrazos, ops!, []'s!!
Re: Guerra das Malvinas
Enviado: Qua Set 21, 2011 11:44 pm
por Boss
Re: Guerra das Malvinas
Enviado: Seg Set 26, 2011 1:19 pm
por hades767676
Notícias da época:
Re: Guerra das Malvinas
Enviado: Seg Set 26, 2011 2:43 pm
por rodrigo
Eu acho que se a argentina tivesse forças armadas decentes ( A nivel de média potência militar), teriam condições reais de conseguir anexar a Ilha.
Mas quando ela teve não conseguiu!
Re: Guerra das Malvinas
Enviado: Seg Set 26, 2011 5:04 pm
por J.Ricardo
Boss escreveu:Reino Unido caga e anda para o choro da Kirchner. Ela deveria saber que o único jeito de ter aquelas ilhas é outra guerra, e claro, vencendo essa outra guerra.
Com o rascunho de forças armadas que a Argentina tem hoje, não dá nem pro cheiro.
Este é o risco que qualquer país sub-armado enfrenta, de não ser levado a sério por ninguém quando o assunto escapa de temas como economia e comércio, quando se trata de soberania territorial é necessário ter FA condizentes com as demandas da nação, este risco nos corremos seriamente se não possuirmos FA a altura de nosso país!
Se a Argentina não tivesse parado no tempo e mantivesse FA bem equipadas (com coleiras alheias a política anglo-saxonica) e treinadas, seria impossível a Inglaterra não levar a sério as demandas Argentinas!
Re: Guerra das Malvinas
Enviado: Seg Set 26, 2011 6:03 pm
por Boss
Levar a sério como ?
No máximo sentar, falar, falar, falar, aprovar umas três medidas que pouco mudariam o cenário atual e pronto. Porque qualquer tentativa dos argentinos de retomar as ilhas, que não seja começando outra guerra e vencendo (utopia das grandes), será em vão, ainda mais com os achados de petróleo lá.
A Argentina mesmo que se equipasse com bom equipamento, é limitada pelo tamanho da sua economia. A não ser que virem uma Arábia Saudita investindo 10% do PIB.
No final, iriam perder a guerra do mesmo jeito. Como sendo os atacantes, a OTAN entraria na jogada, os EUA ficariam indiferentes, e aí, tchau, de novo.
Não tem como a Argentina retomar as ilhas. A não ser que no futuro a UNASUL ou um Brasil devidamente no seu lugar em termos militares (potência) compre qualquer briga das criaturas, o que acharia difícil.
Re: Guerra das Malvinas
Enviado: Seg Set 26, 2011 7:16 pm
por Carlos Mathias
Como sendo os atacantes, a OTAN entraria na jogada, os EUA ficariam indiferentes
É muito ruim deles ficarem indiferentes!!!!!!
Re: Guerra das Malvinas
Enviado: Seg Set 26, 2011 8:05 pm
por Boss
Com a Argentina, ficariam sim. Na guerra que ocorreu, eles não ajudaram os britânicos explicitamente.
Re: Guerra das Malvinas
Enviado: Seg Set 26, 2011 8:41 pm
por Carlos Mathias
Imagina se fosse explicitamente!!!!!
Re: Guerra das Malvinas
Enviado: Seg Set 26, 2011 11:25 pm
por prp
Carlos Mathias escreveu:Imagina se fosse explicitamente!!!!!
Teriam invadido Bueno Aires.
Se bem que seria bom, assim teria morrido uma boa parte de nossos políticos, já que o mapa deles é um pouquinho diferente.
Re: Guerra das Malvinas
Enviado: Seg Out 10, 2011 5:40 pm
por sapao
Boss escreveu:Com a Argentina, ficariam sim. Na guerra que ocorreu, eles não ajudaram os britânicos explicitamente.
Alias eles conseguiram a proeza de fazer com que os USA, UK e a França concordassem em uma mesmo ponto: que a Argentina estava errada!
Re: Guerra das Malvinas
Enviado: Qua Dez 21, 2011 5:56 pm
por hades767676
Bloco proíbe navios com bandeira das Ilhas Malvinas
O Estado de S.Paulo
Os presidentes do Mercosul determinaram ontem a proibição do atraque de navios com bandeira das Ilhas Malvinas (Falklands, de acordo com a denominação britânica) nos portos dos países do bloco. Porém, esta norma, já adotada pela União das Nações Sul-americanas (Unasul), somente será aplicada caso não viole normas de cada país e legislações internacionais.
Desta forma, o governo da presidente Cristina Kirchner obteve um novo respaldo do Mercosul para suas reivindicações territoriais das Malvinas, arquipélago controlado pela Grã-Bretanha.
A maior parte dos navios com bandeiras das Malvinas são pesqueiros de outras nacionalidades obrigados, por questões de licença, a usar a bandeira das ilhas. Os navios com bandeiras das ilhas estavam impedidos há vários anos de atracar em portos argentinos. / A.P.
Uruguai fecha portos a barcos das Malvinas
O presidente do Uruguai, José Mujica, proibiu navios com bandeira das Ilhas Malvinas de atracarem em portos uruguaios. A maior parte dos navios com bandeira das Malvinas (Falklands, para os britânicos) é de pesqueiros de outras nacionalidades obrigados, por questões de licença, a usarem a identificação das ilhas.
O anúncio foi feito em Buenos Aires, onde o governo da presidente Cristina Kirchner proibiu há dois anos o atracamento em portos argentinos de navios que levem ou tragam produtos do arquipélago que a Argentina reivindica desde 1833. Relatórios da chancelaria argentina indicavam que, nos últimos dois meses, antes da proibição de Mujica, o porto de Montevidéu tinha recebido três pesqueiros com a bandeira das Malvinas.
Analistas consideram que a decisão uruguaia foi tomada depois de forte pressão argentina para que Montevidéu proibisse o atracamento desses navios. No entanto, por intermédio da Secretaria de Comunicação, Mujica declarou que não houve exigência nenhuma do governo argentino. O governo de Mujica também reiterou o apoio de Montevidéu à reivindicação argentina das ilhas, que o governo de Buenos Aires controlou entre 1820 e 1833.
A rejeição por parte dos kelpers, os habitantes do arquipélago, a qualquer negociação com a Argentina sobre as ilhas aumentou nos últimos dois anos por causa do decreto de Cristina que lhes proibiu o uso de portos argentinos. O governo Kirchner também pune as empresas que participam de exploração petrolífera no arquipélago e simultaneamente tenham investimentos na Argentina.
Em setembro, Cristina, em discurso na ONU, ameaçou impedir que aviões com destino ao arquipélago façam escala em território argentino.
Na reunião do Mercosul, segunda e terça-feira, em Buenos Aires, Cristina pretende obter um novo e mais enfático - compromisso de apoio dos países da região sobre a questão das Malvinas.
Re: Guerra das Malvinas
Enviado: Qua Dez 21, 2011 6:01 pm
por J.Ricardo
O problema é esse mais enfático, o que ela quer, que declaremos guerra???
Re: Guerra das Malvinas
Enviado: Qua Dez 21, 2011 6:27 pm
por Túlio
Essa infeliz tinha é que calar a matraca (vão fazer uma MULHER fazer isso, vão... ), pois daqui a poucos anos, do jeito que as kôzaz vão, a Inglaterra entrega as ilhas DE GRAÇA, só para poupar despesas...
Re: Guerra das Malvinas
Enviado: Qua Dez 21, 2011 8:50 pm
por BrasileiroBR
Para exjefe de la Fuerza Naval británica, Reino Unido debería enviar submarinos nucleares a Malvinas
Tras la decisión del Mercosur de prohibir el arribo a sus puertos de barcos de bandera de Malvinas, un ex jefe máximo de la Fuerza Naval, opinó que su país debería enviar submarinos nucleares a las islas.
Lord West, quien fuera comandante de la fragata HMS Ardent durante la guerra de Malvinas, calificó de "agresiva" la decisión del bloque de países del Mercosur en respaldo de la posición Argentina sobre la soberanía del archipiélago. "En lugar de intentar resolver las diferencias de forma madura y mejorar la relación con los isleños, (los países del Mercosur) están empeorando las cosas y poniéndose muy confrontativos", dijo al The London Evening Standard.
West sostuvo que la reacción del Mercosur es "desmedida" y pidió enviar un submarino "para demostrar determinación a la hora de defender las islas". El militar ocupó el cargo máximo de la Royal Navy entre 2002 y 2006.
Hoy, el Gobierno inglés, a través de un comunicado del Ministerio de Relaciones Exteriores, se declaró "muy preocupado" por la decisión de los países del Mercosur de impedir que barcos con pabellón de Malvinas recalen en sus puertos, al estimar que esta declaración no tenía "ninguna justificación".
Los países del Mercosur con costas -Argentina, Brasil y Uruguay- acordaron impedir que barcos con bandera de Malvinas recalen en sus puertos, en la cumbre del bloque que se celebra en Montevideo. La declaración establece que éstos adoptarán "todas las medidas susceptibles de ser reglamentadas para impedir el ingreso a sus puertos de los buques que enarbolen la bandera ilegal de las Islas Malvinas".
Además, aquellas embarcaciones que hayan sido rechazadas por ese motivo en algún puerto de la región "evitarán solicitar el ingreso a otros puertos de los demás Estados parte del Mercosur y Estados asociados mientras sean portadoras de dicha bandera". Además de Argentina, Brasil y Uruguay, el Mercosur incluye a Paraguay (país mediterráneo), mientras que sus asociados con costas son Ecuador, Perú, Colombia y Chile. Venezuela, también costero, está en proceso de adhesión.