Re: ARMAS ANTICARRO
Enviado: Qui Jun 27, 2024 12:19 pm
Cada OM nível batalhão, ou equivalente, salvo melhor juízo, dispõe no manual de 4 lançadores de míssil AC. O que é pouco, diga-se de passagem, para uma unidade neste nível, mas é fruto de manuais que pararam no tempo lá nos anos 1980.
Em um comparativo tosco, a demanda quantitativa nos diz que o EB precisaria de, pelo menos, 68 lançadores apenas para equipar as tropas ditas de reação rápida da FORPRON, ou seja, aquelas designadas para emprego imediato em caso de necessidade, como Pdq e Inf Amv. Se somadas aquelas nas regiões de fronteira, a demanda aumenta exponencialmente para mais de 100 lançadores.
Então, pelo menos na ponta do lápis, o exército tem em mãos um referencial concreto para equipar suas tropas, ao menos no que diz respeito aquelas ditas "de prontidão".
A saber se tais quantidades serão observadas como referência para determinar o nível de produção do MSS 1.2 ou se vamos continuar levando este projeto a pagode, e tratando a linha de produção dele na SIATT como algo meramente excêntrico e desprovida de qualquer maior valor concreto.
Aliás, seria bom saber qual é o ponto de retorno financeiro deste projeto para a SIATT, e para os árabes, afinal o dinheiro é deles; mesmo porque ninguém se daria o trabalho de financiar uma fábrica nova para o MSS 1.2 apenas para montar meia dúzia de lançadores por ano algumas dezenas de mísseis. E exportação é algo simplesmente inviável neste momento do jeito que o míssil se apresenta.
Até prova em contrário, eu duvido que o EB seja capaz, ou mesmo tenha a menor intenção de acomodar de primeira uma compra na casa da centena do MSS 1.2
E ainda falta definir claramente qual será a organização e disposição da tal Companhia Anticarrro das bdas mec, sejam de infantaria ou cavalaria. Até porque nem o exército sabe direito o que fazer com mais esta invencionice.
Em um comparativo tosco, a demanda quantitativa nos diz que o EB precisaria de, pelo menos, 68 lançadores apenas para equipar as tropas ditas de reação rápida da FORPRON, ou seja, aquelas designadas para emprego imediato em caso de necessidade, como Pdq e Inf Amv. Se somadas aquelas nas regiões de fronteira, a demanda aumenta exponencialmente para mais de 100 lançadores.
Então, pelo menos na ponta do lápis, o exército tem em mãos um referencial concreto para equipar suas tropas, ao menos no que diz respeito aquelas ditas "de prontidão".
A saber se tais quantidades serão observadas como referência para determinar o nível de produção do MSS 1.2 ou se vamos continuar levando este projeto a pagode, e tratando a linha de produção dele na SIATT como algo meramente excêntrico e desprovida de qualquer maior valor concreto.
Aliás, seria bom saber qual é o ponto de retorno financeiro deste projeto para a SIATT, e para os árabes, afinal o dinheiro é deles; mesmo porque ninguém se daria o trabalho de financiar uma fábrica nova para o MSS 1.2 apenas para montar meia dúzia de lançadores por ano algumas dezenas de mísseis. E exportação é algo simplesmente inviável neste momento do jeito que o míssil se apresenta.
Até prova em contrário, eu duvido que o EB seja capaz, ou mesmo tenha a menor intenção de acomodar de primeira uma compra na casa da centena do MSS 1.2
E ainda falta definir claramente qual será a organização e disposição da tal Companhia Anticarrro das bdas mec, sejam de infantaria ou cavalaria. Até porque nem o exército sabe direito o que fazer com mais esta invencionice.