Fórum Defesa Brasil

Leonardo Besteiro escreveu:Então não tem problema, da para colocar esse problema do AIM-9 de lado, o Piranha de última geração dá para levar muito bem até a chegada do A-Darter, e não me espantaria nada se a Mectron derrepente revelasse um míssil mais eficaz que o A-Darter.

A mim sim. De onde eles tiraram tantos engenheiros, e tanta verba pra tanto projeto?

glauberprestes escreveu:

Leonardo Besteiro escreveu:Então não tem problema, da para colocar esse problema do AIM-9 de lado, o Piranha de última geração dá para levar muito bem até a chegada do A-Darter, e não me espantaria nada se a Mectron derrepente revelasse um míssil mais eficaz que o A-Darter.

A mim sim. De onde eles tiraram tantos engenheiros, e tanta verba pra tanto projeto?

Dinheiro nao vai faltar : (So relembrando)

Talvez nao precise tanto, essa semana o Governo Federal anunciou um pacote de estimo a empresas de bens de capital e entre as varias reducoes de alicotas e financiamentos novos tem um que passou desapercebido pelo pessoal do DB depois comeca aparecer novos projetos e o povo nao sabe da onde vai surgir o dinheiro

http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes ... didas.html


Engenharia Nacional e Inovação – Para estimular o desenvolvimento de novos produtos pelas empresas instaladas no país, o Pró-Engenharia poderá financiar a engenharia dos setores de Bens de Capital, cadeia de fornecedores para Petróleo e Gás e Naval, Aeronáutico, Aeroespacial, Nuclear, Defesa Nacional e Automotivo. O objetivo é fortalecer as áreas de engenharia das empresas e estimular o aprimoramento das competências e do conhecimento técnico do país.

O programa prevê apoio às atividades de engenharia local, destinada ao mercado interno e externo. Terá orçamento de R$ 4 bilhões e vigência até 31 de dezembro de 2010.

O BNDES também reduziu até 31/12/2009 as taxas das duas linhas direcionadas ao financiamento à inovação, com foco nas empresas ou em projetos. Na linha de Capital Inovador, com foco nas empresas, a taxa que era de 9,25%, incluindo a taxa de risco média de 3%, passa a ser de 4,5% fixa. Para o financiamento a projetos na linha de Inovação Tecnológica, os juros passam de 4,5% para 3,5% ao ano.

E dinheiro na veia de Mectron, Aeroespacial. Orbit ...etc etc..


Abracos Elcio Caixeiro

boa tarde amigos do DB é sabido que nosso A-12 está de volta agora pergunto ao pessoal
da MB ou algum amigo que tenha essa informação: quantos A-4 estão em condições de voo
e sobre aqueles dez motores JP-52 enviados a israel a seis meses atrás ainda não voltaram??
falaram que os judeus iriam entregar o dez motores rapidamente e até agora que eu saiba
apenas 4 foram entregues tá pior que os argentinos

Calma, Fabio. Tudo ao seu tempo.

Me pergunto se faz sentido a Mectron investir agora para desenvolver um míssil mais eficaz que o A-darter. A menos que seja para a próxima geração, a que irá substituir o A-Darter. Afinal de contas, eles são os parceiros da Denel no A-darter, estão dividindo custos de desenvolvimento e ganhando mais e mais tecnologia. Se quiserem desenvolver um BVR, até faz sentido, mas faria ainda mais se o fizessem com a Denel, que tem o mesmo objetivo com o T-Darter. O importante é termos o conhecimento e a capacidade para ser independente, não a necessidade imediata de isolamento...

Allan

ps. Além desses, entendo que a Mectron tem coisas muito importantes à desenvolver, como por exemplo um certo míssil anti-navio, o outro ar-superfície, uma nova geração de MAR...

ninjanki escreveu:Me pergunto se faz sentido a Mectron investir agora para desenvolver um míssil mais eficaz que o A-darter. A menos que seja para a próxima geração, a que irá substituir o A-Darter. Afinal de contas, eles são os parceiros da Denel no A-darter, estão dividindo custos de desenvolvimento e ganhando mais e mais tecnologia. Se quiserem desenvolver um BVR, até faz sentido, mas faria ainda mais se o fizessem com a Denel, que tem o mesmo objetivo com o T-Darter. O importante é termos o conhecimento e a capacidade para ser independente, não a necessidade imediata de isolamento...

Allan

ps. Além desses, entendo que a Mectron tem coisas muito importantes à desenvolver, como por exemplo um certo míssil anti-navio, o outro ar-superfície, uma nova geração de MAR...

Se a Mectron fosse investir em um novo míssil para substituir o A-Darte, seria apenas no desenvolvimento de conceitos. De preferencia, conceitos que seriam aproveitados nos outros projetos.

Sds,

Se ao final do projeto,as expectativas com relação ao A-Darter se confirmarem totalmente,e tudo correr a contento,acredito que o caminho natural vai ser uma outra parceria com os SA,para o desenvolvimento do BVR.Ponho total fé nisso.

Sds.

ninjanki escreveu:Me pergunto se faz sentido a Mectron investir agora para desenvolver um míssil mais eficaz que o A-darter. A menos que seja para a próxima geração, a que irá substituir o A-Darter. Afinal de contas, eles são os parceiros da Denel no A-darter, estão dividindo custos de desenvolvimento e ganhando mais e mais tecnologia. Se quiserem desenvolver um BVR, até faz sentido, mas faria ainda mais se o fizessem com a Denel, que tem o mesmo objetivo com o T-Darter. O importante é termos o conhecimento e a capacidade para ser independente, não a necessidade imediata de isolamento...

Allan

ps. Além desses, entendo que a Mectron tem coisas muito importantes à desenvolver, como por exemplo um certo míssil anti-navio, o outro ar-superfície, uma nova geração de MAR...

O que REALMENTE faz sentido é a Mectron aprofundar a parceria com a Denel e partir para outros projetos.
Tais como: missil BVR de longo alcance do porte do Meteor, missil antiaéreo de curto alcance em versão naval equivalente ao RAM americano/alemão e em versão terrestre equivalente ao Igla, missil antiaéreo de alcance médio naval e utilizado por blindados na proteção de forças em movimento equivalente ao Aster 15 e por último um missil antiaéreo de longo alcance naval e utilizado em caminhões terrestre para a proteção de bases e locais estraégicos, equivalente ao Aster 30.

Prezados Amigos,

Gostaria de esclarecer uma duvida minha, quanto aos S2 tracker, suas celulas serão modernizadas nos EUA pela March e o recheio eletronico será feito pela Embraer???


sds..

Se a eletrônica embarcada não for dos states mesmo é capaz de ser israelense como a maioria de nossas modernizações...

flavio pereira montes escreveu:Prezados Amigos,

Gostaria de esclarecer uma duvida minha, quanto aos S2 tracker, suas celulas serão modernizadas nos EUA pela March e o recheio eletronico será feito pela Embraer???


sds..

Correto.

Sim, mas a origem dos equipamentos eletrônicos serão israelenses?

Temos que aguardar.

Valeu pelas respostas;

sds;
Flavio

FABIO escreveu:boa tarde amigos do DB é sabido que nosso A-12 está de volta agora pergunto ao pessoal
da MB ou algum amigo que tenha essa informação: quantos A-4 estão em condições de voo
e sobre aqueles dez motores JP-52 enviados a israel a seis meses atrás ainda não voltaram??
falaram que os judeus iriam entregar o dez motores rapidamente e até agora que eu saiba
apenas 4 foram entregues tá pior que os argentinos

Quantos estão voando eu não sei, Fábio. Mas que pelo menos 2 estão eu te garanto: vi ontem aqui em Natal, RN, lá nos hangaretes. E, interessante uma coisa: por mais que a gente conheça um modelo e outro, ve-los lado a lado é diferente! O A4 é MUIIIIIIIIIIIITOOOOOOO mais alto que o Xavante!!

abs!!