FX-2 Brasil: RAFALE ou Su-35
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Tu160bomber escreveu:Bom eu voto no Su 35 por ser mais barato e por ter uma vasta gama de armamentos disponiveis e tbm porque os Russos parecem ser mais liberais.
Mas nao irei reclamar se o Rafale ganhar
Qualquer um dos dois vai fazer os vizinhos tremerem
Olá Tu160bomber, concordo com sua análise final, mas o que você quis dizer com "russos serem mais liberais"???
Respeitosamente,
Orestes
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Dieneces escreveu:Surpresas acontecem no segundo turno de uma eleição .Na verdade o que está havendo é uma migração dos votos da "esquerda" pa ra o candidato dos Urais . É o voto útil . Além do que tem forista votando no SU35 pra dar uma mãozinha , como foi dito.amx2000 escreveu:Eu votei no Rafale,por ser um otimo caca, a Fab ja tem bastante experiencia com cacas franceses etc, tambem gosto do Flanker, mas o que me intrigou nesta votacao foi isto:
Qual vc prefere?
EUA - Lockheed Martin F-35A Lightning II
7% [ 12 ]
França - Dassault Rafale
35% [ 55 ]
Europa - EADS Eurofighter Typhoon
8% [ 14 ]
Rússia - Sukhoi Su-35BM
29% [ 46 ]
Suécia - SAAB Jas-39 Gripen C
10% [ 16 ]
EUA - Boeing F/A-18E Super Hornet
1% [ 3 ]
Brasil - MFT-LF (Mako)
6% [ 10 ]
Acredito que esteja havendo compra de votos aqui no Forum vou fazer uma denuncia ao STE.
Ate+
Senhores,
Quem vota em Typhoon não vota em Rafale, é genético ! O mesmo deve ocorrer com o F-16.
Abraços,
Heronim
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Rússia retoma planos de vender caças ao Brasil
11:41
Andrei Khalip
RIO DE JANEIRO (Reuters) - A estatal russa de exportação de armas, a Rosoboronexport, espera que o Brasil retome seus planos para adquirir novos aviões militares e escolha o Su-35, fabricado pela empresa Sukhoi.
Sergei Svechnikov, diretor de planejamento e análise da Rosoboronexport, disse na quarta-feira que a empresa deposita esperanças nos programas de renovação dos militares brasileiros e de outros países para vender novas armas na América Latina, onde os fabricantes russos estão presentes desde a época da Guerra Fria.
"O re-equipamento é um assunto quente em alguns países aqui, não só no Brasil, mas também no Chile", disse Svechnikov à Reuters, em entrevista concedida sob um enorme cartaz com os dizeres: "Rosoboronexport -- do gelo da Sibéria ao calor do Brasil", no imponente pavilhão russo na feira de defesa Latin America Aero & Defence (LAAD 2007), realizada no Rio.
O ministro da Defesa, Waldir Pires, diz que a inflação baixa e o crescimento econômico constante criaram condições para uma modernização das Forças Armadas brasileiras.
Isso poderia reacender o interesse do país por novos caças, abandonado em 2004, quando foi cancelada uma licitação para a compra de 12 novos aviões.
"Temos informação de que o Su-35 derrotou a concorrência na licitação (de 2004), de que nós efetivamente vencemos. Esperamos que o enorme trabalho na licitação que foi realizado ao longo de muitos anos chegue à sua conclusão lógica", disse Svechnikov.
A licitação para a compra dos jatos, avaliados em mais de 700 milhões de dólares, também atraiu empresas de Estados Unidos, França e Suécia, mas o governo nunca divulgou o vencedor.
A Rosoboronexport também trouxe à feira a fabricante de submarinos Rubin para mostrar seus modelos convencionais (movidos a diesel e eletricidade) no Brasil, que também cogita a compra de um novo submarino.
O comandante da Marinha, almirante Júlio de Moura, disse que, embora haja preferência pelo modelo alemão IKL-214, a compra do novo submarino, estimada em 1,4 bilhão de dólares, ainda está em aberto.
"Gostaríamos de participar da licitação. A relação custo-qualidade dos submarinos da Rubin é muito boa", disse Svechnikov.
A Rosoboronexport pretende seduzir os paises latino-americanos com a possibilidade de montar equipamentos militares russos nos próprios países compradores, e também com propostas de transferência de tecnologia.
"Para as lideranças desses países isso é bem interessante, pois significa fortalecer suas próprias economias, novos postos de trabalho, novas tecnologias", disse o dirigente russo.
A empresa não quis comentar o ativo programa de militarização promovido pelo governo esquerdista da Venezuela, que inclui a recente compra de caças Sukhoi, de helicópteros russos de transporte e de 100 mil fuzis Kalashnikov.
"A Venezuela é um dos nossos parceiros ativos na América Latina, isso é tudo. Gostaríamos de ver países como Brasil, Argentina e Chile entre tais parceiros", afirmou Svechnikov.
O México também está nesse grupo, pois tem cerca de 60 helicópteros russos Mig e há três anos adquiriu sistemas portáteis de mísseis terra-ar Igla. A Colômbia tem cerca de 20 helicópteros russos, e o Peru usa antigos equipamentos soviéticos.
Segundo o executivo, os helicópteros russos estão tendo bom desempenho na Colômbia, graças à fácil manutenção e à boa proteção que oferecem aos tripulantes durante missões de combate a drogas e guerrilhas.
A Rosoboronexport está oferecendo helicópteros de transporte militar Mi-17 ao Chile e helicópteros de transporte e combate Mi-17 e Mi-35 ao Brasil.
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A frase do exmo. sr. min. da defesa é patética . A defesa de um país tem que estar acima de ciclos econômicos...parece que eu to vendo..."não vamos invadir o país A , lá a inflação tá baixa , o país B têm inflação alta , as defesas devem estar fracas"Marino escreveu:Rússia retoma planos de vender caças ao Brasil
11:41
Andrei Khalip
RIO DE JANEIRO (Reuters) - A estatal russa de exportação de armas, a Rosoboronexport, espera que o Brasil retome seus planos para adquirir novos aviões militares e escolha o Su-35, fabricado pela empresa Sukhoi.
Sergei Svechnikov, diretor de planejamento e análise da Rosoboronexport, disse na quarta-feira que a empresa deposita esperanças nos programas de renovação dos militares brasileiros e de outros países para vender novas armas na América Latina, onde os fabricantes russos estão presentes desde a época da Guerra Fria.
"O re-equipamento é um assunto quente em alguns países aqui, não só no Brasil, mas também no Chile", disse Svechnikov à Reuters, em entrevista concedida sob um enorme cartaz com os dizeres: "Rosoboronexport -- do gelo da Sibéria ao calor do Brasil", no imponente pavilhão russo na feira de defesa Latin America Aero & Defence (LAAD 2007), realizada no Rio.
O ministro da Defesa, Waldir Pires, diz que a inflação baixa e o crescimento econômico constante criaram condições para uma modernização das Forças Armadas brasileiras.
Isso poderia reacender o interesse do país por novos caças, abandonado em 2004, quando foi cancelada uma licitação para a compra de 12 novos aviões.
"Temos informação de que o Su-35 derrotou a concorrência na licitação (de 2004), de que nós efetivamente vencemos. Esperamos que o enorme trabalho na licitação que foi realizado ao longo de muitos anos chegue à sua conclusão lógica", disse Svechnikov.
A licitação para a compra dos jatos, avaliados em mais de 700 milhões de dólares, também atraiu empresas de Estados Unidos, França e Suécia, mas o governo nunca divulgou o vencedor.
A Rosoboronexport também trouxe à feira a fabricante de submarinos Rubin para mostrar seus modelos convencionais (movidos a diesel e eletricidade) no Brasil, que também cogita a compra de um novo submarino.
O comandante da Marinha, almirante Júlio de Moura, disse que, embora haja preferência pelo modelo alemão IKL-214, a compra do novo submarino, estimada em 1,4 bilhão de dólares, ainda está em aberto.
"Gostaríamos de participar da licitação. A relação custo-qualidade dos submarinos da Rubin é muito boa", disse Svechnikov.
A Rosoboronexport pretende seduzir os paises latino-americanos com a possibilidade de montar equipamentos militares russos nos próprios países compradores, e também com propostas de transferência de tecnologia.
"Para as lideranças desses países isso é bem interessante, pois significa fortalecer suas próprias economias, novos postos de trabalho, novas tecnologias", disse o dirigente russo.
A empresa não quis comentar o ativo programa de militarização promovido pelo governo esquerdista da Venezuela, que inclui a recente compra de caças Sukhoi, de helicópteros russos de transporte e de 100 mil fuzis Kalashnikov.
"A Venezuela é um dos nossos parceiros ativos na América Latina, isso é tudo. Gostaríamos de ver países como Brasil, Argentina e Chile entre tais parceiros", afirmou Svechnikov.
O México também está nesse grupo, pois tem cerca de 60 helicópteros russos Mig e há três anos adquiriu sistemas portáteis de mísseis terra-ar Igla. A Colômbia tem cerca de 20 helicópteros russos, e o Peru usa antigos equipamentos soviéticos.
Segundo o executivo, os helicópteros russos estão tendo bom desempenho na Colômbia, graças à fácil manutenção e à boa proteção que oferecem aos tripulantes durante missões de combate a drogas e guerrilhas.
A Rosoboronexport está oferecendo helicópteros de transporte militar Mi-17 ao Chile e helicópteros de transporte e combate Mi-17 e Mi-35 ao Brasil.
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zela escreveu:morcego escreveu:zela escreveu:Rafale. E ponto final.
pq??? bizu na sua orelha ou AVALIAÇÃO VOSSA mesmo?
Já disseram aqui, mas dentre outras coisas, é um caça no começo de seu desenvolvimento, EXISTE, e pode ser usado na MB também.
TAH, mas assim, não esta certo ainda e talz.
OU JÁ TA COM A VIOLA NO SACO e talz.
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zela escreveu:morcego escreveu:zela escreveu:Rafale. E ponto final.
pq??? bizu na sua orelha ou AVALIAÇÃO VOSSA mesmo?
Já disseram aqui, mas dentre outras coisas, é um caça no começo de seu desenvolvimento, EXISTE, e pode ser usado na MB também.
Concordo plenamente, a FAB deveria comprar um caça que existe
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