Enviado: Seg Jul 30, 2007 4:19 pm
Um Challenger 2 dá conta sozinho de 10 Leo 1A5.
http://defesabrasil.com/forum/
Dieneces escreveu:Leo 1A5 tá mais que bom , Talharim , quando eles chegarem todos verão. Aqui pros nossos TOs é elite.talharim escreveu:Mas não faria mal a ninguém se o EB criasse um "núcleo de elite" um novo e pequeno RCC com umas 30 viaturas Challenger 2 por exemplo.
talharim escreveu:Um Challenger 2 dá conta sozinho de 10 Leo 1A5.
Aceito essa parada . Precisamos de um local neutro para o combate , a meio caminho entre as Ilhas britânicas e a Alemanha . Se preferires um local urbano , sugiro Paris , se rural , as bucólicas paisagens normandas ou os bosques franceses vizinhos das Ardenas belgas. Para igualar todos os tripulantes , sugiro que sejam todos eles militares do 1-2 Régiment de Chasseurs , ali da região de Verdun. Alles ! Suspeito que me sobrem entre 7 e 9 Leos , ao final da contenda.talharim escreveu:Um Challenger 2 dá conta sozinho de 10 Leo 1A5.
talharim escreveu:Mas não entendo.
Para mim um mero leigo um CC não é tão complexo assim.
O que pode ser tão caro assim no Challenger na sua manutenção ?
Fora o seu custo de aquisição que é elevado mas tbm é o melhor tanque do mundo......................................o que é tão complexo e caro assim na sua manutenção ?
Não estamos falando de um F-22 ou um SSN mas um mero tanque !!!
Ou estou errado ???
vilmarmoccelin escreveu:WOOBOHEHEHE, é questão de PRIORIDADE... Hoje o EB PRECISA urgentemente construir sua nova linha de blindados sobre rodas, DEPOIS disso pode enveredar para o lado de um CC genuinamente nacional (mais nacional que o próprio Osório)... Elém de terminar alguns projetos como o ALAC, o monóculo de visão noturna etc...
Tudo isso vai dar aos engenheiros nacionais o know how para construir um CC, o ALAC pode dar a idéia de construir um CC com um míssel sendo lançado pelo cano, o monóculo pode ajudar a construirmos nossos próprios sistemas óticos (um monóculo de visão noturna 'gigante')... O ideial seria termos capacidade de construir tudo ao mesmo tempo, modernizar o soldado, projetar/construir os veículos sobre rodas, o CC, o IFV (Charrua?) etc... PORÉM não temos dinheiro pra isso, e o Leo 1 apareceu como uma ÓTIMA compra... Barato, extremamente capaz e que cabe no nosso perfil de uso (mais leve e ágil que outros MBTs como o Leo 2, o Abrams, etc). O Leo 1 vai ser um ótimo preenchedor de espaço até termos capacidade de construir nosso próprio CC daqui a uns 10... 15 anos... Acho não havia outro MBT para preencher nossa necessidade de um CC para substituir os M-41C, respeitando os quesitos como peso, manutenção, etc... Talvez alguns modelos russos, mas todos aqui sabemos a novela que é adiquirir material do outro lado da extinta 'cortina de ferro', então... Além do fato de que os Leos estão estocados aos montes e em ótimas condições (pouco uso) pois foram fabricados em quantidades MUITO GRANDES para fazerem frente às colunas blindadas Soviéticas...
WOOBOHEHEHE escreveu:vilmarmoccelin escreveu:WOOBOHEHEHE, é questão de PRIORIDADE... Hoje o EB PRECISA urgentemente construir sua nova linha de blindados sobre rodas, DEPOIS disso pode enveredar para o lado de um CC genuinamente nacional (mais nacional que o próprio Osório)... Elém de terminar alguns projetos como o ALAC, o monóculo de visão noturna etc...
Tudo isso vai dar aos engenheiros nacionais o know how para construir um CC, o ALAC pode dar a idéia de construir um CC com um míssel sendo lançado pelo cano, o monóculo pode ajudar a construirmos nossos próprios sistemas óticos (um monóculo de visão noturna 'gigante')... O ideial seria termos capacidade de construir tudo ao mesmo tempo, modernizar o soldado, projetar/construir os veículos sobre rodas, o CC, o IFV (Charrua?) etc... PORÉM não temos dinheiro pra isso, e o Leo 1 apareceu como uma ÓTIMA compra... Barato, extremamente capaz e que cabe no nosso perfil de uso (mais leve e ágil que outros MBTs como o Leo 2, o Abrams, etc). O Leo 1 vai ser um ótimo preenchedor de espaço até termos capacidade de construir nosso próprio CC daqui a uns 10... 15 anos... Acho não havia outro MBT para preencher nossa necessidade de um CC para substituir os M-41C, respeitando os quesitos como peso, manutenção, etc... Talvez alguns modelos russos, mas todos aqui sabemos a novela que é adiquirir material do outro lado da extinta 'cortina de ferro', então... Além do fato de que os Leos estão estocados aos montes e em ótimas condições (pouco uso) pois foram fabricados em quantidades MUITO GRANDES para fazerem frente às colunas blindadas Soviéticas...
O Leo 1A5 é uma grande arma, compar eles para suprir uma lacuna emergencial tudo bem, agora gostaria de fazer questionar uma coisa:
Em vez de comprar mais de 200 Leo 1A5, não seria vantagem comprar apenas a metade e investir o restante no desenvolvimento de um CC genuinamente brasileiro? Pois veja bem, o Brasil já tem um conhecimento acumulado no passado com desenvolvimento do OSÓRIO, portanto não precisamos partir do zero, desenvolveríamos os sistemas óticos e o que for necessário, se chegasse-mos 80% de nacionalização já seria ótimo.
Assim, acredito que em 5 anos, poderíamos talvez até iniciar a produção do nosso próprio CC.
Capacidade e pessoal qualificado para fazer isto o Brasil tem. Só falta planejar melhor as coisas e INVESTIMENTO
Infelizmente é tempo de vacas magras!
Eu não entendi , ou por outra , se entendi não concordo.MCD-SM escreveu:WOOBOHEHEHE escreveu:vilmarmoccelin escreveu:WOOBOHEHEHE, é questão de PRIORIDADE... Hoje o EB PRECISA urgentemente construir sua nova linha de blindados sobre rodas, DEPOIS disso pode enveredar para o lado de um CC genuinamente nacional (mais nacional que o próprio Osório)... Elém de terminar alguns projetos como o ALAC, o monóculo de visão noturna etc...
Tudo isso vai dar aos engenheiros nacionais o know how para construir um CC, o ALAC pode dar a idéia de construir um CC com um míssel sendo lançado pelo cano, o monóculo pode ajudar a construirmos nossos próprios sistemas óticos (um monóculo de visão noturna 'gigante')... O ideial seria termos capacidade de construir tudo ao mesmo tempo, modernizar o soldado, projetar/construir os veículos sobre rodas, o CC, o IFV (Charrua?) etc... PORÉM não temos dinheiro pra isso, e o Leo 1 apareceu como uma ÓTIMA compra... Barato, extremamente capaz e que cabe no nosso perfil de uso (mais leve e ágil que outros MBTs como o Leo 2, o Abrams, etc). O Leo 1 vai ser um ótimo preenchedor de espaço até termos capacidade de construir nosso próprio CC daqui a uns 10... 15 anos... Acho não havia outro MBT para preencher nossa necessidade de um CC para substituir os M-41C, respeitando os quesitos como peso, manutenção, etc... Talvez alguns modelos russos, mas todos aqui sabemos a novela que é adiquirir material do outro lado da extinta 'cortina de ferro', então... Além do fato de que os Leos estão estocados aos montes e em ótimas condições (pouco uso) pois foram fabricados em quantidades MUITO GRANDES para fazerem frente às colunas blindadas Soviéticas...
O Leo 1A5 é uma grande arma, compar eles para suprir uma lacuna emergencial tudo bem, agora gostaria de fazer questionar uma coisa:
Em vez de comprar mais de 200 Leo 1A5, não seria vantagem comprar apenas a metade e investir o restante no desenvolvimento de um CC genuinamente brasileiro? Pois veja bem, o Brasil já tem um conhecimento acumulado no passado com desenvolvimento do OSÓRIO, portanto não precisamos partir do zero, desenvolveríamos os sistemas óticos e o que for necessário, se chegasse-mos 80% de nacionalização já seria ótimo.
Assim, acredito que em 5 anos, poderíamos talvez até iniciar a produção do nosso próprio CC.
Capacidade e pessoal qualificado para fazer isto o Brasil tem. Só falta planejar melhor as coisas e INVESTIMENTO
Infelizmente é tempo de vacas magras!
o problema que metade de nada e nada/2......s é que me entende.
Entendi agora .Mas se tu não explicas , vivente , garanto que boa parte dos foristas não teria entendido que te referias ao valor quase simbólico do preço dos Leos , ou seja , quase 300 Leopards e veículos de apoio pelo preço de 20 ou 30 Challengers O km. Achei que fazias um juízo depreciativo do custo-benefício da aquisição do EB . Era o contrário . Minhas sinceras desculpas vão acompanhadas da minha concordância com tua opinião.MCD-SM escreveu:ele disse que talvez fosse mais intessante comprar metade e investir a utra metade poupada em desenvolvimento de um novo CC...acontece que metade do valor da compra dos A5 é quase nada dividido por dois, compreendeste campeiro?