INFANTARIA / CAVALARIA BLINDADA
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Re: INFANTARIA / CAVALARIA BLINDADA
29º Batalhão de Infantaria Blindado – Realização PAB SU
Santa Maria (RS) - De 28 a 31 de outubro, o 29º Batalhão de Infantaria Blindado realizou o exercício do período de adestramento básico nível SU no campo de instrução de Santa Maria, durante o qual foram executados tiros com armamentos e munições diversos.
Santa Maria (RS) - De 28 a 31 de outubro, o 29º Batalhão de Infantaria Blindado realizou o exercício do período de adestramento básico nível SU no campo de instrução de Santa Maria, durante o qual foram executados tiros com armamentos e munições diversos.
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Re: INFANTARIA / CAVALARIA BLINDADA
Conheço este local do CISM....jauro escreveu:29º Batalhão de Infantaria Blindado – Realização PAB SU
Santa Maria (RS) - De 28 a 31 de outubro, o 29º Batalhão de Infantaria Blindado realizou o exercício do período de adestramento básico nível SU no campo de instrução de Santa Maria, durante o qual foram executados tiros com armamentos e munições diversos.
Muito já atirei dali, em direção à Manga de Segurança!
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Re: INFANTARIA / CAVALARIA BLINDADA
Pergunta de leigo: esse negócio de o EB ainda usar granadas de bocal em fuzis é algo sintomático do tradicionalismo do EB, ou é alguma coisa que tem haver com falta de uma opção mesmo de um outro sistema que possa substituir com vantagens estas mesmas?
ps: com a aparente decisão do EB pela adoção dos lança-granadas ao estilo M203, e/ou o nacional LT40 da Taurus nos IA-2/PARA-FAL recauchutados, não é estranho que ainda se adote este tipo de solução datada ainda da GM II?
abs.
ps: com a aparente decisão do EB pela adoção dos lança-granadas ao estilo M203, e/ou o nacional LT40 da Taurus nos IA-2/PARA-FAL recauchutados, não é estranho que ainda se adote este tipo de solução datada ainda da GM II?
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Re: INFANTARIA / CAVALARIA BLINDADA
Eu já li que a granada de bocal é um bocado eficiente e precisa, mesmo nos dias atuais. O problema é que ela exige muito treinamento em tempo de paz, coisa que os exércitos, mesmos os desenvolvidos, nem sempre fornecem. Talvez um lançador de granadas tipo M203 e as granadas de bocal pudessem coexistir dentro do grupo de combate.
Agora, talvez os tipos de granadas de bocal que o Exército utilize sejam mesmo um tanto obsoletos. Existem tipos modernos que dispensam cartuchos especiais, o atirador dispara a granada usando um cartucho comum de bala.
Agora, talvez os tipos de granadas de bocal que o Exército utilize sejam mesmo um tanto obsoletos. Existem tipos modernos que dispensam cartuchos especiais, o atirador dispara a granada usando um cartucho comum de bala.
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Re: INFANTARIA / CAVALARIA BLINDADA
A adoção das granadas de bocal até então é por questões táticas e logísticas. Houve uma época em que algumas unidades fizeram experimentos com outros lançadores, mas sempre paravam em três fatores: Lançador exclusivo para GrBc, alcance reduzido e efeito no alvo aquém das Gr Bc tradicionais.
O IA2 possuíndo o lançador acoplado, dá ao Grupo maior rapidez e flexibilidade no seu uso. Apesar de que eu penso que ainda não estaremos tão bem servidos em termos de alcance e efeitos sobre o alvo.
Logo logo elas ficarão só para eles: TG
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Re: INFANTARIA / CAVALARIA BLINDADA
No ano de 2009 houve um Protocolo de Intenções entre a Imbel e a sul-africana Rippel Effect para a produção no Brasil de sistemas lançadores múltiplos de granadas de 40mm. Alguns dos amigos sabem o porquê deste projeto (se é que se pode chamá-lo assim) não deu certo?
Desde já, obrigado.
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Re: INFANTARIA / CAVALARIA BLINDADA
Há um tipo de granada de bocal ideal para uso em combate urbano. Me falha a memória e acabei esquecendo o nome, mas é fabricado pela IWI, salvo o engano.
É usada para arrombar portas, destruir obstáculos (inclusive paredes, dependendo da espessura é claro) e inutilizar viaturas, sendo um meio bem barato para estes fins.
É usada para arrombar portas, destruir obstáculos (inclusive paredes, dependendo da espessura é claro) e inutilizar viaturas, sendo um meio bem barato para estes fins.
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Re: INFANTARIA / CAVALARIA BLINDADA
Os Franceses e Japoneses também usam muita granada de bocal e não creio que vão deixar de usar tão cedo.jauro escreveu:A adoção das granadas de bocal até então é por questões táticas e logísticas. Houve uma época em que algumas unidades fizeram experimentos com outros lançadores, mas sempre paravam em três fatores: Lançador exclusivo para GrBc, alcance reduzido e efeito no alvo aquém das Gr Bc tradicionais.
O IA2 possuíndo o lançador acoplado, dá ao Grupo maior rapidez e flexibilidade no seu uso. Apesar de que eu penso que ainda não estaremos tão bem servidos em termos de alcance e efeitos sobre o alvo.
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Coronel, o senhor acha que será o fim delas nos setores operacionais do EB?
A imbel não estava desenvolvendo uma família nova de granadas de bocal?
SIMON breach grenade ou REFAIM?gabriel219 escreveu:Há um tipo de granada de bocal ideal para uso em combate urbano. Me falha a memória e acabei esquecendo o nome, mas é fabricado pela IWI, salvo o engano.
É usada para arrombar portas, destruir obstáculos (inclusive paredes, dependendo da espessura é claro) e inutilizar viaturas, sendo um meio bem barato para estes fins.
Se for a primeira, tem um uso bem específico já descrito no nome.
Se for a segunda, não acho que passou da fase de projeto.
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Re: INFANTARIA / CAVALARIA BLINDADA
Que eu saiba as granadas usadas pelo EB exigem que o fuzil seja apoiado no chão e fazem uso dos gases, essa ai me parece ter um funcionamento diferente, que granada é essa?jumentodonordeste escreveu:
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Re: INFANTARIA / CAVALARIA BLINDADA
AC58Marechal-do-ar escreveu:Que eu saiba as granadas usadas pelo EB exigem que o fuzil seja apoiado no chão e fazem uso dos gases, essa ai me parece ter um funcionamento diferente, que granada é essa?jumentodonordeste escreveu:
http://www.military.com/video/ammunitio ... 6561804001
As versões modernas nem precisam de cartucho especial para lançamento, o fuzil dispara a granada com munição normal dele.
Quanto a apoiar a arma no chão, realmente não sei porque o EB faz sempre o lançamento apoiado ao solo, se é uma necessidade pelo tipo de granada que usamos ou somente um padrão de treino. A única coisa que eu sei é que o recuo é bem violento.
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Re: INFANTARIA / CAVALARIA BLINDADA
O EB está adquirindo uma granada de bocal que usa o cartucho normal. Só não lembro o nome e modelo!
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Re: INFANTARIA / CAVALARIA BLINDADA
Existem algumas posições de tiro e uma delas é apoiada no solo. Mas existe a posição em pé.Quanto a apoiar a arma no chão, realmente não sei porque o EB faz sempre o lançamento apoiado ao solo, se é uma necessidade pelo tipo de granada que usamos ou somente um padrão de treino. A única coisa que eu sei é que o recuo é bem violento.
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Re: INFANTARIA / CAVALARIA BLINDADA
Jauro, corrija-me se estiver errado, por favor.
Mas acho que a questão com a granada de bocal é o recuo muito forte que ela dá ao ser disparada. Por isso ela não pode (ou deve) ser lançada em posição "normal" de tiro. Que seria a arma apoiada no peito/ombro do atirador. Aí o atirador se vê obrigado a apoiá-la mais abaixo para absorver melhor o coice violento. Qual é o problema com isso? Creio que nenhum, mas apoiando a arma mais abaixo do seu corpo você não consegue a elevação suficiente (sem deixar que a arma fique com a saída do cano rente ao seu rosto) para alvos a distâncias maiores. Daí a necessidade de usar o chão, não acho que seja limitação do equipamento. É só uma técnica melhor para essas distâncias maiores.
Olha os caras tentando lançar uma delas em posição "normal".
Tudo bem que o famas é a pior arma possível para tentar isso, por causa do desenho dela. É quase uma tragédia anunciada.
Mas acho que a questão com a granada de bocal é o recuo muito forte que ela dá ao ser disparada. Por isso ela não pode (ou deve) ser lançada em posição "normal" de tiro. Que seria a arma apoiada no peito/ombro do atirador. Aí o atirador se vê obrigado a apoiá-la mais abaixo para absorver melhor o coice violento. Qual é o problema com isso? Creio que nenhum, mas apoiando a arma mais abaixo do seu corpo você não consegue a elevação suficiente (sem deixar que a arma fique com a saída do cano rente ao seu rosto) para alvos a distâncias maiores. Daí a necessidade de usar o chão, não acho que seja limitação do equipamento. É só uma técnica melhor para essas distâncias maiores.
Olha os caras tentando lançar uma delas em posição "normal".
Tudo bem que o famas é a pior arma possível para tentar isso, por causa do desenho dela. É quase uma tragédia anunciada.
Editado pela última vez por jumentodonordeste em Sáb Nov 09, 2013 9:49 pm, em um total de 1 vez.
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Re: INFANTARIA / CAVALARIA BLINDADA
Salvo engano, ou melhor informação, não deu em nada até o presente momento. Mais uma oportunidade perdida.Lucas Lasota escreveu:No ano de 2009 houve um Protocolo de Intenções entre a Imbel e a sul-africana Rippel Effect para a produção no Brasil de sistemas lançadores múltiplos de granadas de 40mm. Alguns dos amigos sabem o porquê deste projeto (se é que se pode chamá-lo assim) não deu certo?
Desde já, obrigado.
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