Lançado programa CT-X

[Jet Crash®]

Será meu amado, idrolatado, salve salve Sukhoi S-80 .

Fica mais barato que estes C-212-400.

Quem sabe... Mas o S-80 já entrou em produção?

Abraços

Tá naquela lenga-lenga. Eternos testes de certificação do governo.
Mas parece pelo que tenho lido que até o final deste ano ele embala.

[juarez castro]

"

Slip Junior"]Juarez, você fala dos aspectos logísticos mas sugere 2 novos modelos de aeronaves (Piper e CN-235) em vez de 1. Não seria complicar? Sobre o uso como aeronave SAR, entendo que o CN-235 tem características bastante apreciáveis devido ao seu alcance e tempo de "patrulha", mas será um M-28 também não seria bastante efetivo nessas missões e sua impressionante capacidade VTOL também não seria apreciável

?

Mas Slip, olha o custo de hora de vôo de um Piper e de um Casa por ex., com relação ao CN235, basicamente é o mesmo 295 alongado, não haveria grande disparidade e ganho operacional, principalmente SAR.

E acho que acabasse se confundindo na hora de falar dos ETA's. Eu havia falado no 1º e no 7º ETA como sendo os com maior importância, no que você respondeu que esses apenas complementariam a função do 1º (o qual eu já havia citado) e do 9º (até onde eu saiba são apenas sete ETA's).

Desculpe, me exressei mal, eu quiz dizer que o 1° e o 7° ETAs complementam as funções do do 1° esquadrão do 9° grupo de aviação.

Entendo que existam várias necessidades urgentes no momento mas isso não pode nos privar de nos planejar. Acredito que alguns C-95/SC-95 irão necessitar de substituição urgencial em pouco tempo. Aqui entra o que falei sobre manter um ritmo de produção lento de forma a não tornar o custo inicial do projeto tão alto de forma a inviabilizar outros projetos e também a não criar um desastre nos ganhos industrias potenciais (não adianta de criar uma capacidade de produção altíssima para depois que o programa terminar ter uma linha de produção 70% ociosa).

Em tese concordo contigo, só discordo do veor.

Obs.: Fica meio dificil ler suas mensagens com essa formatação de citação que você usa em que suas frases ficam dentro do campo de citação. Para citar trechos da mensagem, você pode fazer o seguinte:

1. Clique em "Citar" na mensagem que você deseja discutir (como você deve já fazer);
2. Apague os "quote" no começo e no fim da mensagem antes de escrever;
3. Agora selecione a primeira parte que você deseja citar e clique no botão "Quote";
4. Escreva depois do [/quote];
5. Selecione o outro trecho da mensagem e repita a operação até acabar a mensagem.

Abraços

Obrigado pela ajuda, é que eu sou um dinossauro na frente de um computador.

Grande abraço

[juarez castro]

Epa! Errei de novo, na próxima eu acerto.

Grande abraço

[FinkenHeinle]

André, acontece que o mercado de aeronaves menos sofisticadas tecnologicamente é muito menos seletivo em relação aos fabricantes. Some a isso, a virtual inexistência de empresas atuantes nesse segmento instaladas na América do Sul e na África e terás um excelente conceito pela frente.

A inexistência de concorrentes isntalados na AS e na África não significa muita coisa. Teríamos igualmente de concorrer com os mesmos e tradicionais concorrentes.

Mentira sem tamanho. Há anos que a Neiva fabrica e exporta para diversos mercados modelos projetados pela Piper e fabricados sob licença aqui. A Embraer também exportou AT-26 (MB-326 fabricados sob licença) para Argentina e Paraguai. Outro exemplo até mais interessante é o próprio M-28 Skytruck que está sendo oferecido agora para a FAB, e que é nada mais que uma versão melhorada do Antonov An-28 que foi produzido sob licensa pela PZL.

Pera, vamos destrinchar isso aí. Os Xavantes vendidos par a Argentina eram aeronaves usadas, que haviam sido originalmente compradas pela FAB. As aeronaves do Paraguai eu acredito que eram novas, mas por se tratar de um contrato pequeno, basicamente nem digno de nota, não pode ser tomado como referência. Quanto ao Skytruck, a história também é diferente. O An-28 foi produzido sob-licensa durante a Guerra Fria, e com o fim da URSS e a solvência do Bloco Soviético, a PZL que não tinha mais o apoio da URSS tratou de modernizar o projeto, o que basicamente transformou-a de parceira da Antonov à concorrente da mesma, numa situação que seria um equívoco repetir em terras tupiniquins!

Resumi toda a parte final do texto para não deixar a mensagem muito grande mas estou falando dessa parte como um todo. Realmente a relutância com tal projeto é justificável, apenas acho que criticar possibilidades, não o é, ainda mais quando essas criticas não são desacompanhadas de qualquer tipo de consideração dos outros caminhos possíveis.

Bom, o meu ponto era o seguinte: o programa começou aos tropeços, com declarações desastradas de um programa de cooperação com a Indústria Aeronáutica (sic...) Venezuelana, que seria levado à cabo pelo PAMA-SP. Depois, por pressão muito criticada aqui no DB, o ComAer transformou-o em Programa de Concorrência. É à isso que me refiro quando digo que ele começou mal. Montadoras de aeronaves simples temos aos montes no país. Uma busca rápida nos leva à Inpaer, à Airmax, etc... mas de que adianta fabricar uma aeronave aqui, se a aviônica será importada, o motor idem, outros itens mais complexos também?!

É à isso que me refiro. Se for para ter uma aeronave simples, com a justificativa pretensa de desenvolver mais uma "Embraer", não precisamos, já temos várias em potencial.

O cenário hoje já é bastante diferente. A Venezuela já não é mais parceira do programa (ver nota no Defesanet em http://www.defesanet.com.br/brasil/stat ... _mil_4.htm ), já se tem quatro concorrentes e um programa para avaliação dos concorrentes foi lançado (se acreditava que poderia algo semelhante aos P-3's (que foram simplesmente comprados sem nenhum tipo de programa). Portanto, tem várias coisas em cima do quê você parece estar criticando que nem mais sequer são verdades.

Contudo, continuo afirmando: como objetivo de desenvolvimentot ecnológico e industrial, não vejo grandes méritos no CT-X.

Certas vezes, sim; o problema não é saber distinguir a diferença entre o "ocasionalmente" e o "sempre". Estou falando sobre isso porque, inclusive, já li uma pesquisa que aponta esse auto-criticismo exagerado do brasileiro como um dos motivos para o velho conhecido conformismo nacional.

Só temos de lembrar uma coisa... Se existe o Auto-Criticismo em demasia, talvez seja porque temos problemas em profusão... Ou não?!

[FinkenHeinle]

Na minha opinião o X da questão não é a escolha deste ou daquele, é o fato da força neste momento não necessitar deste avioão POWS!!!!!porque?

Concordo!


novamente a FAB dá um passo impensado, intempestivo como venho dizendo, e equivocado... Pior para nós...

[FinkenHeinle]

André, um dos pontos centrais nesse programa é meta de nacionalização de componentes. A FAB fala em um indice de nacionalização de 70%.

Honestamente, com o valor disponibilizado, tal objetivo não será alcançado. Não basta colocar no papel o objetivo. No caso específico do Brasil, será necessário desenvolver fornecedores, o que custa dinheiro, e pior, tempo.

Ah tá. Bom, também existe a ELEB (Embraer - Liebehrr alguma coisa) e também existe uma unidade da própria Parker Hannifin instalada em São José dos Campos.

OK, mas você entendeu o espírito da coisa...

Então, Blem blem blem, e vamos em frente...

André, compartilho dessa sua visão de que o fortalecimento dos fornecedores aeronáuticos brasileiro é algo muito importante mas me parece que você diminui muito a revelância de que já temos diversos fornecedores nacionais que já existem em um número razoavelmente grande e que abrange um número de itens e componentes bastante considerável.

Mesmo assim, a Embraer consegue sofríveis índices de nacionalização.

Resumidamente, o que quero dizer é em um momento em que a Embraer se consolida no mercado, é a hora de gerar novas oportunidades para fomentar a expansão do nosso parque aeronáutico que já é certamente muito bom, mas ainda pode ser melhorado.

Aliás, apenas a titulo de curiosidade e informação extra, estava lendo algumas notícias sobre esse setor agora de manhã e li que o consórcio HTA já está fabricando componentes para os motores aeronáuticos da Pratt & Whitney.

Slip, mas aí, cabe saber a viabilidade desta nova "oportunidade"! Sabemos que a FAB não têm como suprir com encomendas mais uma Empresa.

Quanto à notícia, também li, mas ainda é claramente insuficiente, apesar de excelente, pois a HTA é fornecedora, apenas. PRecisaríamos seja de uma multinacional produzindo aqui, seja de uma eventual empresa brasileiro desenvolvendo e fabricando motores.

[juarez castro]

Boa noite a todos! Srs. podem apostar todas as suas fichas no Casa 212-400 na concorrência. A EADS já descobriu os "caminhos" para efetivar contratos no Brasil. Minha fonte confidenciou "\só nãosacramentaram antes porque o pessoal consorciado com a PZL botou a boca no trombone e como é ano eleitoral fizeram uma concorrência bunda de pinguim para esquentar o negócio".
E aí eu digo BRASIIIIIIIILLLLL.

Grande abraço

PS Estou embarcando para o Chile amanha, se alguém quiser mandar um recado para o Degan......

[Matheus]

[quote=)
PS Estou embarcando para o Chile amanha, se alguém quiser mandar um recado para o Degan......[/quote]

>>>%$$#$¨¨%#@#

HAUHAUHAUHAU

BRINCADEIRA.

[juarez castro]

[Carlos Mathias]

A EADS já descobriu os "caminhos" para efetivar contratos no Brasil

Putz...

[Penguin]

A EADS já descobriu os "caminhos" para efetivar contratos no Brasil.

Quem sabe eles nao aproveitam o know how e efetivam um contrato de Typhoon...

[Alcantara]

PS Estou embarcando para o Chile amanha, se alguém quiser mandar um recado para o Degan......

Totalmente Off Topic

¡Vaya con Dios, hombre! Tenga un buen viaje. En Chile, solamente tengas cuidados con las "más" compañías, ¿no es Degan? jejejejejeje
Y Juarez, no te deixis influenciar, ¡o irás volver insoportable! ¿Ya pensaron? ¿La megalomanía brasileña con la ‘arrogancia’ chilena?

Obs: Jejejejeje… Perdón a todos los amigos chilenos por lo chiste… en verdad, es envidia pura. ¡Quería yo estar de viaje marcada!

Saludos

[Degan]

[Bárbara Leite]

Boa noite a todos! Srs. podem apostar todas as suas fichas no Casa 212-400 na concorrência. A EADS já descobriu os "caminhos" para efetivar contratos no Brasil. Minha fonte confidenciou "\só nãosacramentaram antes porque o pessoal consorciado com a PZL botou a boca no trombone e como é ano eleitoral fizeram uma concorrência bunda de pinguim para esquentar o negócio".
E aí eu digo BRASIIIIIIIILLLLL.

Grande abraço

PS Estou embarcando para o Chile amanha, se alguém quiser mandar um recado para o Degan......

Puxa vida...Nem deu tempo de eu pedir pra ele me levar junto...BUÁÁÁÁÁ!!!!!!!!!!!!

[alex]

Do Juarez

A EADS já descobriu os "caminhos" para efetivar contratos no Brasil.

Obrigado por confirmar minhas suspeitas. Agora TODOS vamos entender os critérios que os brigadeiros usam ....
Filhos da putas.