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Enviado: Dom Jul 09, 2006 5:26 pm
por PRick
Degan escreveu:

En el mundo las licitaciones aviertas para la compra de armamento, son muy comunes. Por ejemplo:

· Licitación Coreana que venció el F-15K
· Licitación de los países de la OTAN que decidieron el F-16
· Licitación de proyecto FACA de España, con su vencedor F-18
· Licitación por el Helicóptero de ataque de Turquía
· Licitación del proyecto CAZA 2000 de Chile con su vencedor F-16
· Proyecto Tridente de Chile, con su barco Meko 200Ch

La dependencia tecnológica la tiene el 99% de los países del mundo, puedes fabricar bajo licencia, pero buena parte de los sistemas seguirán siendo extranjeros, ejemplo los U-209 de la MB...

Eso si que es una promesa política, pues no se ve ninguna tecnología útil en su nicho especializado, transporte aéreo comercial....

Yo pensaba que FX era un proyecto para dotar a la FAB de un avión de caza moderno, que permitiera tener una fuerza aérea razonablemente equipada......
Las ventajas de off set o de transferencia son accesorias y secundarias....


¿Y por qué eso no podría suceder otra ves en FX-2...?.


Hay que fijar límites....posiblemente se conseguiría la transferencia tecnológica total de aviones como el F-7 Chino, pero bastante (muy poco) de aviones como el Rafale....
Hay que tener en cuenta que la compra de tecnología no da capacidad ni experiencia en I&D, basta ver el ejemplo del proyecto Niteroi o MAA-1...

Saludos,


Mas uma de nosso Degan, a Lei de Licitação Brasileira é muito rígida e diferente das demais. Ela não permite escolha, mas um processo no qual todos os passos são vinculados, prevalecendo a oferta com o menor preço. Ou seja, pela definição de concorrência brasileira, ninguém escolhe armas.

Quanto ao resto, vc não acrescentou nada, fez afirmações respondendo coisas que não afirmei, depois deu sua opinião, sobre um futuro não vislumbrado ainda.

[ ]´s

Enviado: Dom Jul 09, 2006 6:12 pm
por Carlos Mathias
Não acho!! =)

Então tú nã sabe nada de caça. Só quem gosta muiiiito de SU-3X é que sabe do assunto. Chega de blasfêmia!!!! Olha que eu mando o Degan de férias prá tua casa com uns livros do F-16C hein?!?!?!?! :D

Enviado: Dom Jul 09, 2006 6:27 pm
por Bolovo
Carlos Mathias escreveu:
Não acho!! =)

Então tú nã sabe nada de caça. Só quem gosta muiiiito de SU-3X é que sabe do assunto. Chega de blasfêmia!!!! Olha que eu mando o Degan de férias prá tua casa com uns livros do F-16C hein?!?!?!?! :D

Mandar livros de graça?! De graça eu aceito livro até do Sopwith Camel... aehuaeuh :mrgreen:

Enviado: Seg Jul 10, 2006 3:24 pm
por Carlos Mathias
Mas o Degan vai passar as férias na tua casa falando 24h/dia do F-16Chuck Norris. Os livros ele vai abrir e mostrar, tipo assim: "mira, mira, la cuerva que el F-16Chuck Norris puede acer!!!! Mira la rueda es redondita e, lo mas interesante, es negra e viene com made-in-USA grabado, todo esto com fuentes!!!!" Já pensou um mês disso? Se ainda fosse sobre o SU-3X... :D

Enviado: Seg Jul 10, 2006 4:40 pm
por Morcego
PRick escreveu:Mas uma de nosso Degan, a Lei de Licitação Brasileira é muito rígida e diferente das demais.[ ]´s


acho que vc esta levemente equívocado, licitações na MODALIDADE: """MELHOR TÉCNICA E PREÇO""", É bastante possível a comissão de licitação QUE É nomeada e indicada pelo CONTRATANTE escolher um ou outro produto, levando em consideração por exemplo um PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, ex:

digamos que NUM FX-2 seja vitorioso no preço o SU-35-SUPER-FLANKER-FUDERATIONS-DETONATORS-RISE-OF-THE-NATIONS-TIBERIAN-SUN, toda via a comissão pode ter algum documento elaborado por exemplo pelo ministério do PLANEJAMENTO, e que nesse documento importe mais a opção TECNOLOGIA ou mesmo INTEGRAÇÃO COMERCIAL; para que a COMISSÃO DE LICITAÇÃO escolha como vencedora sei la o RAFALE, com base numa licitação MODALIDADE TP.

Dá-lhe Godoy

Enviado: Seg Jul 10, 2006 4:42 pm
por REGATEANO
"Venezuela se arma e põe Brasil em alerta

Ambicioso plano de modernização militar ameaça liderança brasileira

Roberto Godoy

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, tem um sólido e bem estruturado plano de modernização das Forças Armadas, projeto de longo prazo que ultrapassa a compra de 22 caças Sukhoi (Su-30), 30 helicópteros e 100 mil fuzis Ak-103, russos. Ele quer ter ao menos 150 supersônicos, 10 a 15 submarinos lançadores de mísseis, 138 navios, radares, fábricas de produção de sistemas de defesa e, de quebra, alguma capacidade nuclear. É para gerar energia elétrica, garantiu numa apresentação na Europa. O parceiro favorito nesse campo é o Brasil. Há um ano houve uma tentativa de acordo binacional. Não funcionou.

Mas ele é um cliente que vai às compras com sabedoria. "O programa não é teórico nem confuso - é objetivo e claro", adverte a pesquisadora espanhola Catalina Perdomo, cenarista da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e autora do estudo "Mudanças na Doutrina Militar Venezuelana".

O pacote militar vai custar cerca de US$ 60 bilhões, metade do valor médio de tudo o que o país produz em um ano. Mas Chávez acha que no fim, por volta de 2020, terá valido a pena: se tudo der certo, ele será então o líder da mais poderosa potência militar da América do Sul.

Essa condição hoje é do complexo militar do Brasil. Um estudo da inteligência da defesa, revelado pelo Estado há duas semanas, alerta para a necessidade de investimentos na revitalização das três Forças "para evitar a superação e a perda do poder dissuasivo". O texto cita especificamente Venezuela e Chile. Diz que ambos sabem exatamente o tamanho dos recursos que terão a longo prazo, enquanto os comandos brasileiros desconhecem os prováveis valores do orçamento para 2007.

Chávez conta com a valorização do petróleo para financiar o programa. Quando começou a negociar o fornecimento de novos equipamentos, o barril era cotado a US$ 40. Já passou dos US$ 70 e pode chegar a US$ 100 ou US$ 110 a qualquer momento, por conta da intensificação de crises como a dos mísseis da Coréia do Norte, do programa atômico do Irã, ou da situação palestino-israelense. A Venezuela é o terceiro maior produtor entre integrantes da Opep.

A seu favor, Chávez tem o fator tempo. Com o Parlamento e a Suprema Corte sob seu controle político, deve promover alterações na Constituição que o transformarão em uma espécie de presidente vitalício, ou quase isso, com mandato até 2031. "Ele terá 77 anos. Todos os seus colegas, de Lula ao americano George W. Bush, terão passado à História. Estará no poder a terceira geração de sucessores dos atuais chefes de Estado", analisa um ex-diplomata de Caracas que vive na Europa.

O ex-embaixador não pode ser identificado. Teme represálias contra parentes e amigos, segundo ele vigiados pela violenta polícia política chavista. Ele e outro ex-funcionário, ligado ao gabinete da Presidência até 2003, montaram um centro de estudos agregado à Universidade da Califórnia. Semana passada detectaram oito missões de prospecção e compras em visita a fornecedores de diversas partes do mundo. "Russos e chineses ocupam posição de destaque, são velhos amigos. Mas há novas faces - ucranianos, franceses, israelenses, belgas, italianos...", sustenta o diplomata.

EXÉRCITO DO MERCOSUL

No dia 30, o general Raul Baduel foi condecorado por Chávez e promovido a chefe das Forças Armadas. O abraço entre os amigos mereceu breve comentário. Chávez disse-lhe que estivesse pronto para a missão de integrar o comando do "exército do Mercosul". Os dois riram.

No dia 5, após aderir formalmente ao Mercosul, o presidente assistiu ao desfile militar em que dois super caças Su-30, que voaram 14.600 Km desde a base de Vnukovo, perto de Moscou, fizeram evoluções. Chávez estava com os presidentes Nestor Kirchner (Argentina), Evo Morales (Bolívia) e Nicanor Duarte (Paraguai). Lula esteve no ato de adesão do país ao Mercosul, mas não foi ao desfile.

Entusiasmado com a apresentação de blindados brasileiros Urutu recondicionados e armados com canhões de 20 mm, de 12 mil soldados armados com novos fuzis Ak-130, versão do lendário Ak-47, e dos primeiros helicópteros de ataque comprados na Rússia, Chávez defendeu no discurso "a fusão das Forças Armadas do Mercosul". Não é pouco. O conjunto das cinco nações soma cerca de 450 mil homens, 1.200 tanques, 12 submarinos, 70 navios de superfície e 485 aviões de combate.

A tese pegou mal. O diretor do Mercosul, Carlos Alvarez, só precisou de meia hora para negar a criação da força.
Novas compras
US$ 1 bilhão serão gastos para modernizar a frota naval, fora as compras de novas embarcações

14 caças bombardeiros russos, Su-25, serão adquiridos no lugar dos 12 AMX da Embraer

600 mil bombas comuns e inteligentes, guiadas por laser e GPS, foram compradas na Europa

10 radares de defesa estão sendo negociados na Suíça
3 estações digitais de radar tridimensional JYL virão da China"

http://www.defesanet.com.br

Enviado: Seg Jul 10, 2006 4:58 pm
por Mambo
Vídeo ensinando a montar um Su-30:

http://www.youtube.com/watch?v=RS3jsIbJ5Ow

Enviado: Seg Jul 10, 2006 5:34 pm
por chm0d
Mambo escreveu:Vídeo ensinando a montar um Su-30:

http://www.youtube.com/watch?v=RS3jsIbJ5Ow


Loucura hehehe.
Abs.

Enviado: Seg Jul 10, 2006 5:43 pm
por Strider
Agora eu já posso fazer o meu :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:

Enviado: Ter Jul 11, 2006 7:53 am
por Fábio Nascimento
incrivel!!

muito bom este video!!

Enviado: Ter Jul 11, 2006 1:01 pm
por The Baaz
aaaaaa eu quero um pra mim agora =/

Enviado: Ter Jul 11, 2006 9:24 pm
por PRick
morcego escreveu:
PRick escreveu:Mas uma de nosso Degan, a Lei de Licitação Brasileira é muito rígida e diferente das demais.[ ]´s


acho que vc esta levemente equívocado, licitações na MODALIDADE: """MELHOR TÉCNICA E PREÇO""", É bastante possível a comissão de licitação QUE É nomeada e indicada pelo CONTRATANTE escolher um ou outro produto, levando em consideração por exemplo um PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, ex:

digamos que NUM FX-2 seja vitorioso no preço o SU-35-SUPER-FLANKER-FUDERATIONS-DETONATORS-RISE-OF-THE-NATIONS-TIBERIAN-SUN, toda via a comissão pode ter algum documento elaborado por exemplo pelo ministério do PLANEJAMENTO, e que nesse documento importe mais a opção TECNOLOGIA ou mesmo INTEGRAÇÃO COMERCIAL; para que a COMISSÃO DE LICITAÇÃO escolha como vencedora sei la o RAFALE, com base numa licitação MODALIDADE TP.


Acho que vc está totalmente equivocado, a Lei 8.666 não deixa margem para discricionaridade, vence o menor preço, existem casos que a própria lei dá preferência a determinadas condições extra-preço, mas são listadas, declaradas, já que é princípio desta lei a publicidade de todos os atos.

Na Licitação pela modalidade "Melhor Técnica" e "Melhor Técnica e Preço"(art 45), só podem ser feitas para serviços, não para compra de material (art. 46), além disso, a de "Melhor Técnica", segundo o paragrafo único, deste mesmo art., a Administração Pública terá que fixar o preço máximo que esta disposta a pagar ainda no Edital.

No próprio corpo da Lei existem os motivos pelos quais ela pode ser dispensada nas compras governamentais, como na compra de material bélico, por isto mesmo o Ex-Presidente FHC, emitiu um decreto que dispensava o Programa F-X de cumprir esta Lei. Existe um decreto que regula a compra de armas.

A existência deste artigo na Lei 8.666, nada mas é que o reconhecimento do legislador, que a compra de armas é algo que foge ao escopo da Lei das Licitações.

[ ]´s

Enviado: Ter Jul 11, 2006 9:26 pm
por Túlio
HUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHUAHAUAHAUAHAUAHAU

Aí, Mestre Bat, quero só ver saíres desta agora... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:

Enviado: Ter Jul 11, 2006 10:19 pm
por FinkenHeinle
PRick escreveu:Acho que vc está totalmente equivocado, a Lei 8.666 não deixa margem para discricionaridade, vence o menor preço, existem casos que a própria lei dá preferência a determinadas condições extra-preço, mas são listadas, declaradas, já que é princípio desta lei a publicidade de todos os atos.

Na Licitação pela modalidade "Melhor Técnica" e "Melhor Técnica e Preço"(art 45), só podem ser feitas para serviços, não para compra de material (art. 46), além disso, a de "Melhor Técnica", segundo o paragrafo único, deste mesmo art., a Administração Pública terá que fixar o preço máximo que esta disposta a pagar ainda no Edital.

No próprio corpo da Lei existem os motivos pelos quais ela pode ser dispensada nas compras governamentais, como na compra de material bélico, por isto mesmo o Ex-Presidente FHC, emitiu um decreto que dispensava o Programa F-X de cumprir esta Lei. Existe um decreto que regula a compra de armas.

A existência deste artigo na Lei 8.666, nada mas é que o reconhecimento do legislador, que a compra de armas é algo que foge ao escopo da Lei das Licitações.

[ ]´s

Paulo,


Mesmo à despeito das amarras da Lei de Licitações, é possível "burlá-la", através de requisitos previamente selecionados.

Enviado: Ter Jul 11, 2006 10:43 pm
por César
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, tem um sólido e bem estruturado plano de modernização das Forças Armadas, projeto de longo prazo que ultrapassa a compra de 22 caças Sukhoi (Su-30), 30 helicópteros e 100 mil fuzis Ak-103, russos. Ele quer ter ao menos 150 supersônicos, 10 a 15 submarinos lançadores de mísseis, 138 navios, radares, fábricas de produção de sistemas de defesa e, de quebra, alguma capacidade nuclear. É para gerar energia elétrica, garantiu numa apresentação na Europa. O parceiro favorito nesse campo é o Brasil. Há um ano houve uma tentativa de acordo binacional. Não funcionou.

Dá-lhe Godoy! :lol: