Enviado: Qua Ago 04, 2004 9:52 am
MARINHA DO BRASIL
SERVIÇO DE RELAÇÕES PÚBLICAS DA MARINHA
Brasília, 3 de agosto de 2004
VISITA DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA AO NAVIO-AERÓDROMO "SÃO PAULO"
O navio-aeródromo "São Paulo", capitânia da Esquadra brasileira, receberá amanhã, dia 4 de agosto, a visita do Presidente da República e sua comitiva, que assistirão a exercícios operativos, notadamente os pousos e decolagens dos aviões AF-1 ("Skyhawk"), na área marítima do Estado do Espírito Santo. Será realizada, ainda, uma "Parada Naval", evolução em que os navios participantes da operação desfilarão em continência em homenagem ao Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O navio, atualmente, encontra-se realizando a Operação "ESQUADREX", da qual participam, também, as fragatas "Bosísio", "Rademaker" e "Defensora", a corveta "Inhaúma", o contratorpedeiro "Pará" e os submarinos "Tapajó" e "Tupi".
O porta-aviões "São Paulo" foi construído na França, no período de 1957 a 1960, tendo servido à Marinha Nacional francesa sob o nome "FOCH". Sua obtenção pelo Governo brasileiro em setembro de 2000, ainda em estado operacional, foi um processo inédito para um navio deste porte, tendo sido recebido em apenas dois meses e quinze dias e incorporado em 15 de novembro daquele ano.
As incorporações do "São Paulo" e dos AF-1 à Marinha do Brasil tornaram possível a concretização do antigo anseio da Força, de poder realizar a defesa aérea das forças navais a partir de aeronaves de asa fixa embarcadas.
A sua tripulação compreende, aproximadamente, 1300 militares (80 oficiais e 1220 praças). Esse número pode ser elevado para 2000 homens, em face da composição do Destacamento Aéreo Embarcado (DAE), que varia de acordo com a natureza e propósito das missões atribuídas à Força-Tarefa a qual estiver integrado.
Ao longo desses três primeiros anos, o navio realizou importantes missões, algumas no estrangeiro, como a Operação "ARAEX", em que viabilizou a manutenção da qualificação dos pilotos da Armada Argentina, e, atualmente, tem procurado manter-se operativo, apesar dos cortes orçamentários da Força. Entre seus feitos estão a qualificação e requalificação de pilotos de helicópteros e de aviões, com cerca de 500 catapultagens, e os primeiros exercícios de nossa Marinha relativos às operações de ataque a partir de um porta-aviões.
A aquisição do "São Paulo" possibilitou à Marinha operacionalizar as aeronaves AF-1 e elevou o Poder Naval Brasileiro a um novo patamar, compatível com a dimensão estratégica de nosso País, capacitando-o a cumprir um amplo espectro de missões, que variam desde as típicas de tempo de paz até as de tempo de crise ou conflito.
SERVIÇO DE RELAÇÕES PÚBLICAS DA MARINHA
SERVIÇO DE RELAÇÕES PÚBLICAS DA MARINHA
Brasília, 3 de agosto de 2004
VISITA DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA AO NAVIO-AERÓDROMO "SÃO PAULO"
O navio-aeródromo "São Paulo", capitânia da Esquadra brasileira, receberá amanhã, dia 4 de agosto, a visita do Presidente da República e sua comitiva, que assistirão a exercícios operativos, notadamente os pousos e decolagens dos aviões AF-1 ("Skyhawk"), na área marítima do Estado do Espírito Santo. Será realizada, ainda, uma "Parada Naval", evolução em que os navios participantes da operação desfilarão em continência em homenagem ao Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O navio, atualmente, encontra-se realizando a Operação "ESQUADREX", da qual participam, também, as fragatas "Bosísio", "Rademaker" e "Defensora", a corveta "Inhaúma", o contratorpedeiro "Pará" e os submarinos "Tapajó" e "Tupi".
O porta-aviões "São Paulo" foi construído na França, no período de 1957 a 1960, tendo servido à Marinha Nacional francesa sob o nome "FOCH". Sua obtenção pelo Governo brasileiro em setembro de 2000, ainda em estado operacional, foi um processo inédito para um navio deste porte, tendo sido recebido em apenas dois meses e quinze dias e incorporado em 15 de novembro daquele ano.
As incorporações do "São Paulo" e dos AF-1 à Marinha do Brasil tornaram possível a concretização do antigo anseio da Força, de poder realizar a defesa aérea das forças navais a partir de aeronaves de asa fixa embarcadas.
A sua tripulação compreende, aproximadamente, 1300 militares (80 oficiais e 1220 praças). Esse número pode ser elevado para 2000 homens, em face da composição do Destacamento Aéreo Embarcado (DAE), que varia de acordo com a natureza e propósito das missões atribuídas à Força-Tarefa a qual estiver integrado.
Ao longo desses três primeiros anos, o navio realizou importantes missões, algumas no estrangeiro, como a Operação "ARAEX", em que viabilizou a manutenção da qualificação dos pilotos da Armada Argentina, e, atualmente, tem procurado manter-se operativo, apesar dos cortes orçamentários da Força. Entre seus feitos estão a qualificação e requalificação de pilotos de helicópteros e de aviões, com cerca de 500 catapultagens, e os primeiros exercícios de nossa Marinha relativos às operações de ataque a partir de um porta-aviões.
A aquisição do "São Paulo" possibilitou à Marinha operacionalizar as aeronaves AF-1 e elevou o Poder Naval Brasileiro a um novo patamar, compatível com a dimensão estratégica de nosso País, capacitando-o a cumprir um amplo espectro de missões, que variam desde as típicas de tempo de paz até as de tempo de crise ou conflito.
SERVIÇO DE RELAÇÕES PÚBLICAS DA MARINHA