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Enviado: Sex Jun 15, 2007 12:25 pm
por cabeça de martelo
Lancero escreveu:
Castelo Branco: Brigada de Reacção Rápida do exército treina participação em missões internacionais da NATO

Castelo Branco, 15 Jun (LUSA) - Um total de 973 efectivos e 106 viaturas da Brigada de Reacção Rápida do exército realizam até 21 de Junho um exercício para treinar a participação em missões internacionais da NATO.

A Brigada tem actualmente uma companhia de comandos com 150 militares no Afeganistão, "onde a acção ultrapassa o limiar das operações de manutenção de paz e há alguma exigência em termos tácticos", disse à Agência Lusa o major general Carlos Jerónimo, comandante da Brigada de Reacção Rápida.

"As forças intervenientes têm que treinar para estarem preparadas quando chegarem a esses teatros", sublinhou, ao justificar a importância do exercício militar "Apolo 07", que decorre nas zonas de São Jacinto (Aveiro) e Monfortinho (Castelo Branco).

O comandante da Brigada de Reacção Rápida falava à margem do dia aberto à comunicação social e convidados, em Monfortinho, em que foram demonstrados o assalto a instalações inimigas com forças heli-transportadas e o lançamento de pára-quedistas.

"Esta é uma das melhores zonas de lançamento do país", dado o vasto campo aberto, sem cabos de alta tensão ou outros obstáculos, realçou Carlos Jerónimo.

Junto a Monfortinho, os aviões C-130 treinaram o lançamento de grupos de 30 pára-quedistas a 300 metros de altura do solo e a uma velocidade de 125 nós, por detrás da linhas inimigas imaginárias e com o objectivo de eliminar objectivos militares.

O exercício conta a participação de militares estrangeiros, nomeadamente, uma companhia da Brigada Pára-quedista Espanhola, quatro percursores do exército brasileiro e três oficiais observadores do exército russo.

"Estes intercâmbios são sempre úteis para trocar experiências e melhorar questões de treino. Nos teatros de operações nós actuamos com forças estrangeiras, por isso há toda a conveniência em nos conhecermos uns aos outros", realçou Carlos Jerónimo.

A Brigada de Reacção Rápida tem actualmente 75 militares prontos, à disposição da Força de Resposta da NATO para actuar em qualquer cenário necessário e outros 50 em fase de aprontamento nacional, aos quais se vai juntar uma companhia de pára-quedistas destinada ao Afeganistão.

Para além dos efectivos que estão no terreno no Afeganistão, a brigada tem ainda graduados em missões da NATO espalhadas pelo globo, nomeadamente no Iraque.

Desde 1996, a Brigada de Reacção Rápida já destacou 14 batalhões para a Bósnia, Kosovo e Timor-Leste e quatro companhias para forças de resposta da NATO no Afeganistão.

Também no âmbito da NATO já realizou recolhas de cidadãos no Zaire, Congo e Guiné-Bissau e participou ainda por duas vezes em missões para apoio à formação de forças de segurança no Iraque.


Alguém sabe alguma coisa em relação aos vossos Prec's em Portugal?

Enviado: Sex Jun 15, 2007 9:22 pm
por cabeça de martelo
comanche escreveu:
Tropa: Exercício ‘Apolo 07’ simula cenários no estrangeiro

Elite do Exército treina para missões arriscadas



A zona de Monfortinho, em Idanha-a-Nova foi ontem palco de um exercício de grande envergadura executada pela Brigada de Reacção Rápida (BRR), a elite do Exército, no qual participaram 1500 militares – pára-quedistas, comandos e forças especiais –, uma companhia do exército espanhol e seis percursores brasileiros. O exercício foi seguido de muito perto por uma equipa de oficiais do Exército da Rússia, que quis assistir ‘in loco’ à forma como os militares lusos treinam a sua operacionalidade.

Os russos ficaram “surpreendidos” com a organização das forças da brigada, observaram o armamento e tiraram muitas fotografias. O dia ficou marcado por dezenas de lançamentos de pára-quedistas que foram transportados da Base de S. Jacinto até Monfortinho em dois aviões C-130.

Para o exercício, Monfortinho transformou-se por algumas horas numa zona de Zululand – um país do sudoeste africano que está prestes a ser invadido pelas forças inimigas. O objectivo foi a evacuação de não combatentes apanhados no conflito. Os militares chegaram de avião (pára-quedistas) e de helicóptero (comandos e forças especiais) e aniquilaram as forças inimigas.

O ‘Apolo 07’ é considerado um exercício de “extrema importância” para os militares da BRR. O objectivo, segundo o major general Carlos Jerónimo, comandante da brigada, é “treinar o controlo, desenvolver o planeamento e a execução de uma operação aerotransportada no âmbito de uma operação ofensiva”.

O oficial afirmou que são estes treinos que testam a operacionalidade da BRR e deu como exemplos os recentes incidentes verificados no Afeganistão e o que se passou em Março, quando uma companhia esteve prestes a ser enviada para o Congo e “ficou pronta em 12 horas”. “Muitas vezes a acção ultrapassa o limiar das operações de manutenção de paz. Há teatros de operações que exigem vastos conhecimentos tácticos”, adiantou o major general Carlos Jerónimo.

Desde a sua criação – em 1996 – a BRR já destacou 14 batalhões para cumprimentos de missões nos teatros de operações da Bósnia, Kosovo, Timor, Iraque e Afeganistão, onde actualmente estão 150 militares.

PARTICIPANTES

- Os oficiais russos destacados para seguirem a operacionalidade lusa inteiraram-se do armamento que está à disposição dos militares da Brigada de Reacção Rápida.

- Seis percussores do exército brasileiro estão desde o início do mês a participar no ‘Apolo 07’. O mesmo acontece com uma companhia espanhola.

- As três forças que compõem a Brigada de Reacção Rápida – comandos, pára-quedistas e forças especiais – mostraram os meios que dispõem.

Enviado: Sex Jun 22, 2007 1:41 pm
por cabeça de martelo
Um artigo interessante sobre a actividade das Tropas Portuguesas no Libano:

http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... UNIFIL.pdf

Enviado: Sáb Jun 30, 2007 6:18 am
por cabeça de martelo
Exército: Os militares impuseram 31 novas boinas vermelhas e inauguraram o "Museu Comando"

Mafra, 29 Jun (Lusa) A Unidade Especial do Exército "Comandos" impôs hoje, em Mafra, 31 novas boinas aos militares que terminaram o 109º Curso e inaugurou o Museu Comando, onde mostrou os novos coletes que equipam a 1ª companhia no Afeganistão.


Os "Boinas Vermelhas, como também são conhecidos, impuseram hoje as insígnias e boinas a 29 soldados e dois oficiais, numa cerimónia que decorreu frente ao Convento de Mafra, onde também foram condecorados soldados deste curso e da última "Campanha no Afeganistão".


O "Museu Comando" foi inaugurado no Dia da Unidade, onde estão expostas armas capturadas ao inimigo "durante a Guerra Colonial, em África", todo o espólio documental, insígnias, condecorações e estandartes desde a sua fundação. A cerimónia contou com a presença do general Soares Carneiro e o ex-ministro Castro Caldas entre outras altas patentes das Forças Armadas.


Este museu "não vai estar aberto ao público, só permitirá acesso a pessoas que manifestem o interesse, e abre em caso de cerimónias oficiais e em situações muito pontuais", explicou o Tenente-coronel Armando Ramos à agência Lusa.


Durante a visita ao "Centro de Tropas Comando", numa mostra aos convidados, os militares apresentaram as suas armas, mísseis, material logístico e os novos "Coletes Tácticos à Prova de Bala".


Os novos coletes estão equipados com "protecções em material compósito em vez de cerâmica, metade do peso com o dobro da protecção", e "já distribuídos aos soldados que estão no Afeganistão", demonstrou o comandante de operações à agência Lusa.


A cerimónia do "Dia do Comando" começou com a leitura do seu "Código", seguindo-se a integração do "Estandarte Nacional" nas forças em parada. Os militares prestaram de seguida uma homenagem aos mortos espetando três metralhadoras com boinas vermelhas no chão.


Nas homenagens militares estiveram presentes mais de 1.000 pessoas, a maioria antigos combatentes e comandos acompanhados pelas famílias, que também serviram para "se encontraram camaradas de Guerra, e lembrar os tempos do ultramar", disse à Lusa o ex-militar da Associação de Comandos Sílvio Santos, de Oliveira de Azeméis, que se levantou às 05H00 da madrugada para estar presente.


Portugal tem uma companhia, a primeira, com 150 militares no Afeganistão, sendo esta a segunda missão dos "Comandos, já tiveram em "Timor, no ano de 2004 e prepara-se para enviar mais 150 em Fevereiro.


O coronel Marcos Serronha, comandante da força sedeada em Mafra, anunciou também, que "Os Comandos, terão em Beja um novo centro de formação, a partir de 2008 por forma a alargarem as áreas de formação e especialização", ficarão assim com o total de três Companhias.


Os Comandos nasceram no Exército Português como forças especiais de contraguerrilha, correspondendo a sua criação à necessidade de o Exército dispor de unidades especialmente adaptadas ao tipo de guerra que, em 1961, começou em Angola e que, depois, se estendeu à Guiné e a Moçambique.


Esta tropa de elite tem capacidade para operar em qualquer ponto do globo, foi especialmente concebida para operar enquanto tropa irregular e infantaria de assalto, possuindo particular preparação na técnica de combate.

Enviado: Ter Jul 03, 2007 6:08 am
por cabeça de martelo
Falha dos talibã salvou vida aos portugueses


A força portuguesa já regressou a Cabul, com o fim da missão em Kandahar, mas a última emboscada, a 7 de Junho, acabou por ser bem mais grave do que então foi divulgado. E se se ficou apenas por dois feridos ligeiros foi pela rápida reacção das forças portuguesas, mas também porque os terroristas falharam no disparo dos RPG-7, um antigo mas eficaz lança-roquetes, que tem sido muito utilizado contra as forças ocidentais no Iraque e no Afeganistão. A coluna portuguesa era composta por cinco veículos blindados HUMMVEE, transportando cerca de 30 militares dos comandos. Duas das viaturas foram atingidas lateralmente por outros tantos roquetes de RPG-7, mas nem um nem outro projéctil explodiram. Aparentemente, os talibã dispararam demasiado cedo, levando a que a espoleta não tenha tido tempo para armar e não activando os mais de 2,5 kg de explosivo, embora tenham embatido nos blindados, provocando o despiste de um deles, que capotou, provocando os dois feridos ligeiros. Se não tivesse acontecido o erro ou a falha técnica, os HUMMVEE - como qualquer outro blindado, a não ser um carro de combate - não resistiriam ao impacto e o roquete explodiria no seu interior, onde estavam cinco portugueses em cada viatura. Um outro HUMMVEE foi igualmente atingido, mas não com os roquetes. No entanto, as três viaturas atingidas mostram igualmente marcas de projécteis de armas ligeiras, assim como de metralhadoras pesadas. Num dos impactos, a blindagem chegou a ser perfurada, eventualmente com uma bala de calibre 14,5 mm, que entrou no interior do veículo, mais uma vez sem atingir nenhum português.


http://jn.sapo.pt/2007/07/02/nacional/f ... ueses.html

Enviado: Ter Jul 03, 2007 7:14 am
por P44
Ontem na TV noticiaram que actualmente só estão 2 Humvees em Portugal, para treino, e que se houver mais algum acidente teremos de pedir emprestados Hummvees aos Espanhois :?

Enviado: Ter Jul 03, 2007 7:27 am
por manuel.liste
cabeça de martelo escreveu:
Falha dos talibã salvou vida aos portugueses


A força portuguesa já regressou a Cabul, com o fim da missão em Kandahar, mas a última emboscada, a 7 de Junho, acabou por ser bem mais grave do que então foi divulgado. E se se ficou apenas por dois feridos ligeiros foi pela rápida reacção das forças portuguesas, mas também porque os terroristas falharam no disparo dos RPG-7, um antigo mas eficaz lança-roquetes, que tem sido muito utilizado contra as forças ocidentais no Iraque e no Afeganistão. A coluna portuguesa era composta por cinco veículos blindados HUMMVEE, transportando cerca de 30 militares dos comandos. Duas das viaturas foram atingidas lateralmente por outros tantos roquetes de RPG-7, mas nem um nem outro projéctil explodiram. Aparentemente, os talibã dispararam demasiado cedo, levando a que a espoleta não tenha tido tempo para armar e não activando os mais de 2,5 kg de explosivo, embora tenham embatido nos blindados, provocando o despiste de um deles, que capotou, provocando os dois feridos ligeiros. Se não tivesse acontecido o erro ou a falha técnica, os HUMMVEE - como qualquer outro blindado, a não ser um carro de combate - não resistiriam ao impacto e o roquete explodiria no seu interior, onde estavam cinco portugueses em cada viatura. Um outro HUMMVEE foi igualmente atingido, mas não com os roquetes. No entanto, as três viaturas atingidas mostram igualmente marcas de projécteis de armas ligeiras, assim como de metralhadoras pesadas. Num dos impactos, a blindagem chegou a ser perfurada, eventualmente com uma bala de calibre 14,5 mm, que entrou no interior do veículo, mais uma vez sem atingir nenhum português.


http://jn.sapo.pt/2007/07/02/nacional/f ... ueses.html


No sólo importan la preparación o el armamento, sino también la fortuna :D

Me alegro sinceramente, de buena se libraron 8-]

Enviado: Ter Jul 03, 2007 7:51 am
por cabeça de martelo
Sim é verdade, parece que uma estrelinha de boa sorte tem andado a olhar pelos Portugueses no Afeganistão.

PS: nisto tudo estou a ver que os Espanhóis vão ter que emprestar-nos (eu preferia adquirir) outra vez os Urovesa... :roll: :oops:

Enviado: Ter Jul 03, 2007 7:57 am
por manuel.liste
Ojalá sea venta, los Rebeco se fabrican en Galicia :wink:

Enviado: Ter Jul 03, 2007 8:25 am
por cabeça de martelo
Não sabia! :shock:

Enviado: Ter Jul 03, 2007 9:43 am
por manuel.liste
cabeça de martelo escreveu:Não sabia! :shock:


Y por una empresa privada además, cosa rara :shock:

Esa empresa de Santiago (URO) comenzó construyendo camiones robustos para tareas forestales. Hace años el ejército español se fijó en esos camiones y así empezó una fértil relación :wink:

Enviado: Ter Jul 03, 2007 10:33 am
por cabeça de martelo
Eu gosto muito da última versão, aquela em que eles aumentaram a distância ao solo. Não me importava mesmo nada que adquirissem uns quantos exemplares. No entanto eu tenho que confessar que tenho um "fraquinho" pelo Dingo.

Enviado: Qui Jul 05, 2007 3:42 pm
por cabeça de martelo
Orbat da Força Operacional Permanente do Exército Português:

http://img70.imageshack.us/img70/7787/p ... rmyzc1.png

Enviado: Ter Jul 17, 2007 11:19 am
por cabeça de martelo
MISSÃO DOS MILITARES PORTUGUESES EM KANDAHAR

A Força de Reacção Rápida Portuguesa – Quick Reaction Force (QRF) ficou aquartelada em Kandahar na base avançada denominada Patrol Base Wilson (PBW), para cumprir uma missão de seis semanas.
A deslocação dos primeiros 26 militares da QRF ocorreu a 13 de Maio do corrente ano. Dois dias depois, juntaram-se-lhes os restantes militares da força, ficando então completa a movimentação de militares para esta operação.

Durante 35 dias, a base foi o novo aquartelamento dos 124 militares que chegaram a PBW. Logo após a chegada da força, teve lugar uma cerimónia singela, mas plena de significado: o içar da bandeira nacional no novo aquartelamento no Sul do Afeganistão.
Num dos três edifícios do aquartelamento de PBW encontra-se o governador do distrito de Zhari, Haji Khairuddin, noutro a Polícia Afegã (ANP) e no terceiro edifício, onde permaneceu o posto de comando da força nacional, a QRF portuguesa.
Numa fase inicial e por forma a manter a proficiência do tiro, os militares portugueses efectuaram algumas sessões de treino na carreira de tiro improvisada junto ao aquartelamento.

O Módulo Sanitário da QRF prestou algum apoio à ANP, em especial após algumas das operações levadas a cabo por essa força, tendo os feridos da ANP e de Zhari sido encaminhados para PBW e a prestação de primeiros-socorros sido garantida com o apoio dos militares portugueses.
A força portuguesa desenvolveu operações nos distritos de Zhari e Maywand, tendo sido necessário apresentar a QRF às autoridades civis e militares de ambos os distritos. Para isso, foi marcada uma shura – ou meeting – com as autoridades em PBW, após a qual foram entregues às autoridades locais folhetos sobre o contingente português em missão no Afeganistão.

Durante o tempo de permanência em PBW, a força nacional realizou quatro operações, duas das quais no distrito de Zhari: Op Ilusão, em que a QRF efectuou uma manobra de diversão, e Op Hoover, em que estabeleceu uma posição de bloqueio. Nestas duas operações participaram igualmente forças canadianas e forças afegãs. Posteriormente, no distrito de Mayand, decorreram outras duas operações, a Op. Escorpião e Op. Víbora 02, em que foi atribuída à QRF efectuar patrulhamentos de forma a interditar a actividade talibã na região de Maywand. Participaram igualmente nestas operações elementos das Afghan National Security Forces.
A retracção da força nacional para Cabul iniciou-se a partir do dia 16 de Junho, último dia em que toda a força esteve presente em PBW e efectuou o arrear da bandeira nacional. A deslocação para Cabul ocorreu em dois grupos e de duas formas: em coluna de viaturas por via terrestre, percorrendo cerca de 500 km entre Kandahar e Cabul; e por via aérea a partir do aeroporto de Kandahar, com algum material e pessoal de apoio de serviços.
Todo o contingente nacional regressou ao aquartelamento de Cabul, Camp Warehouse, a partir do dia 20 de Junho, e aí permanecerá até ao final do mês de Agosto, altura em que será rendido por nova força nacional destacada.
05JUL2007
Fotos: 2CCmds

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Fonte

Enviado: Sex Ago 03, 2007 7:33 pm
por cabeça de martelo
Já tinha lido por alto os planos do actual CEME, mas lendo mais detalhadamente fiquei com uma óptima impressão. O senhor em questão tem projectos ambiciosos, mas que podem ser perfeitamente trilhados pelo Exército Português.

- Certificação pela OTAN de um Comando de Brigada e o seu posterior empenhamento operacional;

- Prioridade ao processo de concentração da Estrutura de Comando do Exército, bem como à modernização das infraestruturas de formação e treino e dos aquartelamentos;

- No âmbito da Componente Operacional, são objectivos do Exército “levantar o Elemento de Defesa Biológica-Química, recorrendo às capacidades do Laboratório de Defesa Biológica do Hospital Militar Principal e dos meios de Defesa NBQ;
- Levantar o Elemento de Guerra de Informação, com a vertente da Guerra Centrada em Rede, visando a obtenção de uma superioridade de informação no campo de batalha, em linha com o objectivo de transformação da OTAN de obtenção da superioridade da decisão;
- Participar, com pessoal qualificado, uma Companhia Conjunta Projectável de Comunicações e Sistemas de Informação (Deployable Communications and Information Systems -DCSIS), em apoio à NRF;
- Avaliar a finalidade, missão e tipo da 3ª Unidade de Escalão Batalhão (UEB) da Brigada de Reacção Rápida (BrigRR),assim como a oportunidade do seu levantamento;
- Rever o actual conceito de Apoio de Combate à BrigRR, de forma a conferir-lhe meios orgânicos de apoio de fogos.”

No âmbito dos Recursos Materiais, estabeleceram-se como linhas prioritárias “acompanhar os processos de aquisição/desenvolvimento constantes na LPM, particularmente os dos seguintes programas estruturantes:
- Rádios 525, SICCE e SIC-T;
- Viaturas blindadas de rodas;
- Modernização da capacidade mecanizada (M113 e CC Leopard 2A6);
- Helicópteros ligeiros e helicópteros NH-90; armamento ligeiro.”


Como já disse, acho que são tudo projectos perfeitamente ajustados à nossa realidade e perfeitamente concebiveis.[/quote]


http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... ectiva.pdf