Aviação do Exército

[Bolovo]

E o Terceiro Esquadrão de Aviação que ia para Campo Grande ( Mato Grosso do Sul ) até agora nada, já estão enrrolando.

É que os Apaches Longbow ainda não foram adquiridos.

Devem chegar até o fim desse ano............

So o Talharim pra escreve uma coisa dessas, os EUA nunca liberariam esse heli pra nois

Nuss uhahuaiu os EUA liberam o Apache FACIL!

Eu tenho esperança em ver 16 Longbows aqui do lado, em Taubate. Mas depois, o EB tem muita coisa pra fazer antes de comprar um helicoptero de ataque dedicado.

Acho o Pantera pobre em armamento para auto-defesa. Poderiam pelo menos colocar umas metralhadoras .50 no lado (em baixo) e nas portas, e quem sabe uns foguetes 70mm no lado. Acho um disperdício, um helicóptero moderno e com tantas qualidades não possuir capacidade de autodefesa.
Alguém tem alguma foto do Pantera com metralhadoras na porta ou ao lado? (já vi até Cougar assim, mas nunca vi um Patera minimamente armado).


abraços

Exército testa novas Metralhadoras nos Panteras

O Exército Brasileiro está testando uma nova configuração para suas aeronaves Pantera, muitas das quais deverão operar na Amazônia. Trata-se de um engate especial para uma metralhadora FN .50 operada desde a porta lateral pelo mecânico de vôo/artilheiro. A nova configuração deve trazer maior poder de fogo aos helicópteros do Exército, além de maior flexibilidade em missões de apoio aéreo aproximado e na defesa de ZL's. (Foto Gilbert Theunissen)



FONTE: REVISTA FORÇA AÉREA - Nº9 - DEZ/JAN 1997/8

[cabeça de martelo]

E que tal Super-Cobras em 2ª mão? Era um bom negócio (tanto para o Brasil como para Portugal). É um Heli muito bem consebido, com provas dadas e sem alguns problemas que por vezes aparecem noutros Helis do género (excesso de tecnologia e pouca fiabilidade).

[Rui Elias Maltez]

E que tal Super-Cobras em 2ª mão? Era um bom negócio (tanto para o Brasil como para Portugal). É um Heli muito bem consebido, com provas dadas e sem alguns problemas que por vezes aparecem noutros Helis do género (excesso de tecnologia e pouca fiabilidade).

No caso português, seria uma boa para o GALE, para além dos NH-90.

[Vinicius Pimenta]

O EB não pensa em ter helicópteros de ataque dedicado tão cedo. Como eles só cumprem uma função, tiram um pouco da flexibilidade da Aviação do Exército (AvEx). Em épocas de vacas magras, vamos ficar como o HA-1 Esquilo sendo nosso helicóptero de ataque. A FAB que está cogitando essa hipótese de comprar 12 helicópteros de ataque.

[A-29]

Sinceramente acho que o Brasil não precisa de Helicópteros dedicados de ataque, mas isso não impede que agreguemos ao Fennec a capacidade de disparar mísseis anti tanque como os dinamarqueses:

[Vinicius Pimenta]

Eu também acho que seria uma boa. Mas isso não está nos planos ainda.

[Plinio Jr]

A FAB que está cogitando essa hipótese de comprar 12 helicópteros de ataque.

Sério Vinicius ??

[Vinicius Pimenta]

Sério. Mas isso é velho. Talvez já tenham até desistido.

[Clermont]

Sério. Mas isso é velho. Talvez já tenham até desistido.

Eu lembro de ter lido, recentemente, uma entrevista com um chefão da FAB (na S&D ou na T&D) na qual ele defendia a posse de hlcp de ataque. A principal missão seria a escolta de missões de salvamento por trás das linhas inimigas.

Agora, não deixa de ser curioso. Eu sei que há oficiais do Exército americano que acreditam que a USAF deveria lhes repassar toda a frota de A-10. Tal missão, segundo eles, seria melhor executada pela própria força terrestre.

Aqui, pelo menos ao nível da doutrina, parece que as coisas andam meio de ponta cabeça. O Exército não demonstra interesse, nem por constituir um pequeno núcleo de doutrina de utilização de helicópteros de ataque. Enquanto a Força Aérea já exige para si, essa missão.

[Vinicius Pimenta]

Países diferentes, necessidades diferentes. Não vejo problemas em deixar os helicópteros de ataque com a FAB. O importante é que se tenha e que eles sejam usados da melhor forma possível.

[Sideshow]

Poderiamos armar os Blackhawk com o Spike como está fazendo a Colombia, que esta comprando 5 lançadores e 50 misseis por U$ 5.747.375

[VICTOR]

Países diferentes, necessidades diferentes. Não vejo problemas em deixar os helicópteros de ataque com a FAB. O importante é que se tenha e que eles sejam usados da melhor forma possível.

Até que não haveria problemas grandes, mas a operação dos helis de ataque por definição deveria ficar com o exército. O helis de ataque são considerados parte do campo de batalha terrestre, por mais que voem (a tal definição do "campo de batalha 3D").

[Vinicius Pimenta]

Até que não haveria problemas grandes, mas a operação dos helis de ataque por definição deveria ficar com o exército. O helis de ataque são considerados parte do campo de batalha terrestre, por mais que voem (a tal definição do "campo de batalha 3D").

Sem dúvida, e o EB atualmente tem o Esquilo armado e não pode fazer mais do que isso.

O que a FAB quer, reflete uma necessidade operacional dela: SEAD e Escolta de missões C-SAR e sei lá o que mais.

Só lembrando que a FAB já tem esquadrões de helicópteros de ataque mas eles não são dedicados. São Esquilos e Sapões armados.

Além disso, nada os impedem de atuarem em conjunto com o EB.

[Plinio Jr]

A idéia de ver a FAB operando helis de ataque é muito boa e diversas nações mundo afora possuem esta capacidade em suas Forças´Aéreas, apoiando seus exércitos em diversas missões, algo que poderia ser feito por aki.

Embora tenham-se Esquilos e UH-1s, ainda acredito que a capacidade ofensiva que possuem seria para auto-defesa e um tanto limitada, seria interessante que partissem para um vetor especializado.

Aproveitando a excelente parceria com os sul-africanos, o Rooivalk poderia tornar-se algo viável e interessante para a FAB.

[Vinicius Pimenta]

Pois é, Plínio, talvez o caminho seja por aí. Seria uma boa. Pena não termos uma empresa como a Embraer na área de helicópteros que possa absorver essa tecnologia. A Helibras não conta, pois é uma subsidiária da EADS e de nacional tem pouco.