Clermont escreveu:Aliás, faz mesmo sentido criar uma versão de ogiva termobárica para uma arma da classe do AT-4? (na verdade, mais uma munição, similar a uma granada de mão, para ser usada uma vez só, por um soldado.)
Na minha opinião não.
Mesmo o AT-4 é um quebra galho antitanque, para uma arma que é para ser usada com mais frequência e não só em emergências ser descartável é um problema.
henriquejr escreveu:Acho que o autor da reportagem misturou as coisas. Na minha opinião, munição termobárica e a munição anti-blindado com capacidade de perfurar 900mm devem ser coisas distintas....
E eu duvido que uma munição com 84mm de diâmetro tenha essa capacidade de perfurar aço...
Clermont escreveu:Mas, existe alguma razão técnica para esse desempenho do ALAC em relação ao AT-4?
Ser a primeira munição HEAT brasileira?
Acho estranho, o ALAC é uma cópia... E já li sobre esses 250mm atribuídos ao MSS 1.2, mas é muito pouco.
Clermont escreveu:
E, à título de comparação, alguém sabe qual a perfuração de um rojão RPG do tipo básico, usado pelos guerrilheiros nas guerras árabes atuais? E, se for possível, qual seria a capacidade das modernas versões RPG, que imagino, estejam em uso pelo moderno exército russo?
Acredita na wikipedia?
http://en.wikipedia.org/wiki/Rocket-propelled_grenade
Uns 1000mm para uma munição com 125mm de diâmetro está dentro do esperado, dentro de certos limites a capacidade de perfuração é proporcional ao diâmetro.