
Ironia vira Sarcasmo, que vira Ofensa, e assim perdemos a razão do debate...
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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Ou seja, por um preço de aquisição, custo operacional e custo do ciclo de vida consideravelmente menor, ele entrega um "benefício" que atende aos requerimentos suíços.Luís Henrique escreveu:Knigh7 acho que todas as notas que eu li falam que o Gripen venceu devido ao melhor custo/benefício, devido ao preço MENOR. Eu não li em lugar nenhum que ele ficou na frente no quesito técnico, muito pelo contrário.knigh7 escreveu: Ah é o Gripen na Suíça foi considerado o pior avaliado tecnicamente?
Por onde? Pelo quadro postado no site do Rafale?
DELTA22 escreveu:Trocando o trololó em miúdos, não é o NG, como era óbvio ululante.
[]'s a todos.
Os próximos meses esclarecerão essa questão.(...) a escolha da versão (C/D ou E/F, que é a futura versão do caça cujas características vem sendo testadas no demonstrador NG) será um dos temas da negociação que ocorrerá nos próximos meses (...)
Para mim está claro. Sabemos que o E/F é a modernização dos C/D. Não dá para tirar água de pedra, Santiago.Penguin escreveu:Saab:DELTA22 escreveu:Trocando o trololó em miúdos, não é o NG, como era óbvio ululante.
[]'s a todos.Os próximos meses esclarecerão essa questão.(...) a escolha da versão (C/D ou E/F, que é a futura versão do caça cujas características vem sendo testadas no demonstrador NG) será um dos temas da negociação que ocorrerá nos próximos meses (...)
Delta,DELTA22 escreveu:Para mim está claro. Sabemos que o E/F é a modernização dos C/D. Não dá para tirar água de pedra, Santiago.Penguin escreveu:Saab: Os próximos meses esclarecerão essa questão.![]()
[]'s.
DELTA22 escreveu:Para mim está claro. Sabemos que o E/F é a modernização dos C/D. Não dá para tirar água de pedra, Santiago.Penguin escreveu:Saab: Os próximos meses esclarecerão essa questão.![]()
[]'s.
Claro que sabemos. É segredo para alguém?Penguin escreveu:Delta,
Sabemos?! Pelo que me consta, a versão E/F (ou MS21) é a configuração com radar AESA, turbina F414G e extensas modificações estruturais para acomodar mais combustível.
[]s
Knight, sempre tive consideração por vc, então, retribua com respeito. Acabo de conversar com o Nelson During, que está em Brasília e acompanhou o processo de aquisição suíço de perto. Segundo ele, que fala alemão e manteve contato com a turma da Força Aérea Suíça, o que estava sob exame era o Gripen C/D. Se houve mudança, ocorreu em última hora. Repito, os aviões começam a ser entregues em 2015 e o processo de entrega se encerra em 2018. O NG, se algum dia deixar a prancheta de desenho, começaria a ser fabricado, segundo as últimas planilhas entregues à FAB, em 2018.knigh7 escreveu: De declarações desfavoráveis ao Gripen, o que eu li são de oficiais da reserva - será que eles conheciam a avaliação técnica(acho que os da ativa são comedidos...), como o Fernand Carrel, declarando que o Rafale é era o melhor.
E eu por acaso coloquei a colocação dos caças no processo suíco, Luis Henrique?Luís Henrique escreveu:Knigh7 acho que todas as notas que eu li falam que o Gripen venceu devido ao melhor custo/benefício, devido ao preço MENOR. Eu não li em lugar nenhum que ele ficou na frente no quesito técnico, muito pelo contrário.knigh7 escreveu: Ah é o Gripen na Suíça foi considerado o pior avaliado tecnicamente?
Por onde? Pelo quadro postado no site do Rafale?
Pepê, primeiro: não vai ser o Gripen C/D. Vai ser uma versão mais moderna, está mais do que claro, seja do lado sa Suiça, seja do lado da SAAB (aliás, até o consórcio do Rafale lançou uma nota hoje dizendo que a versão adotada pela Suíça do Gripen é de papel (não existe)). Eu não sei se vai ser qual dos 2: o NG, ou o E/F.Pepê Rezende escreveu:Knight, sempre tive consideração por vc, então, retribua com respeito. Acabo de conversar com o Nelson During, que está em Brasília e acompanhou o processo de aquisição suíço de perto. Segundo ele, que fala alemão e manteve contato com a turma da Força Aérea Suíça, o que estava sob exame era o Gripen C/D. Se houve mudança, ocorreu em última hora. Repito, os aviões começam a ser entregues em 2015 e o processo de entrega se encerra em 2018. O NG, se algum dia deixar a prancheta de desenho, começaria a ser fabricado, segundo as últimas planilhas entregues à FAB, em 2018.knigh7 escreveu: De declarações desfavoráveis ao Gripen, o que eu li são de oficiais da reserva - será que eles conheciam a avaliação técnica(acho que os da ativa são comedidos...), como o Fernand Carrel, declarando que o Rafale é era o melhor.
Conversamos diversas vezes por telefone e vc sabe que nunca questionei a versão C/D. O problema está no alto risco da NG. Vc acha que 22 unidades diminuiriam o problema?
Fica a pergunta.
Pepê
Eu não afirmei em momento algum qual foi a aeronave mais bem avaliada, porque eu não sei.soultrain escreveu:Enfim...
Perdoai este humilde entusiasta, a falta de modéstia é merecida oh que tudo sabe.
Bem colocado RodrigoRodrigoiano escreveu:Para mim, tanto faz se é Gripen A, B, C, D, E, F, NG...o importante é que o Gripen venceu a concorrência contra Rafale e Typhoon, seja por custo/benefício, técnica etc.
Parabéns à Saab, que venceu e à Suíça que terá uma aeronave anos-luz em relação ao F-5.
Assim como parabéns ao Typhoon e ao Rafale por serem os finalistas na Índia, a concorrência de maior relevância dos últimos tempos no mundo.
Ninguém nega que estamos em um mundo globalizado. O que ocorre na Suíça e o que ocorrerá na Índia, se refletirá aqui, e não digo apenas no marketing.
O fato é que estamos em crise. O Rafale é, a meu juízo, a plataforma mais moderna e de maior futuro. Porém é cara. O SH é a mais moderna em hardware, a meu juízo, mas tem problemas de tot. O Gripen é o de menor alcance e de menor custo de operação, por ser monomotor.
Para mim, pode ser bonito falar que o Brasil deve escolher apenas o que preferir, independente do que ocorre no resto do mundo, mas, como já dito alhures, assim não ocorre num mundo globalizado e em crise...
Dito tudo isso para concluir que, ainda que o GF/MD/FAB prefira, por exemplo, o Rafale, ele só virá se abaixar o preço. E ele só abaixa o preço se ganhar na Índia. Desenvolver/apresentar uma suposta versão downgrade não compensaria.
O Typhoon vencendo na Índia, para mim, automaticamente, nossa short-list vira entre 2 caças, o SH e o Gripen. E aí é imprevisível. Politicamente o SH é mais forte. O FX2 prega tots, que o Gripen talvez seja melhor. Mas o SH já tem versão naval, que facilitaria e economizaria o desenvolvimento de uma versão para a MB. A rápida obsolescência da aviação de caça fabiana aguentaria até 2017/18 por um Gripen NG (até lá + tampões?)? A questão de transferência de tecnologia, alardeada como preponderante, aguentaria um caça único de origem inteiramente americana? Eles efetivamente nos veriam com outros olhos?...Enfim, briga imprevisível.
O Rafale vencendo na Índia, o GF/MD/FAB creio até para se evitar maior desgaste em várias frentes, deveria rapidamente fechar tratativas com a França e anunciá-lo logo como vencedor, afinal iniciais de 126, podendo chegar a mais de 200 encomendas pela Índia, certamente abaixaria seu preço, e até uma parceria de um "irmão" Bric, quem sabe não ajudaria incorporação/desenvolvimento de armas indo-brasileiras para o Rafale.
Quanto aos EAU, a pressão será grande por uma aeronave ou americana, ou Typhoon, sobretudo se vencer na Índia. A própria grande mudança que ele vem "exigindo" de grandes e caros aperfeiçoamentos no Rafale, parece indicar uma desculpa para excluí-lo...
Gde abraço!
Carlos Lima escreveu:Bem colocado RodrigoRodrigoiano escreveu:Para mim, tanto faz se é Gripen A, B, C, D, E, F, NG...o importante é que o Gripen venceu a concorrência contra Rafale e Typhoon, seja por custo/benefício, técnica etc.
Parabéns à Saab, que venceu e à Suíça que terá uma aeronave anos-luz em relação ao F-5.
Assim como parabéns ao Typhoon e ao Rafale por serem os finalistas na Índia, a concorrência de maior relevância dos últimos tempos no mundo.
Ninguém nega que estamos em um mundo globalizado. O que ocorre na Suíça e o que ocorrerá na Índia, se refletirá aqui, e não digo apenas no marketing.
O fato é que estamos em crise. O Rafale é, a meu juízo, a plataforma mais moderna e de maior futuro. Porém é cara. O SH é a mais moderna em hardware, a meu juízo, mas tem problemas de tot. O Gripen é o de menor alcance e de menor custo de operação, por ser monomotor.
Para mim, pode ser bonito falar que o Brasil deve escolher apenas o que preferir, independente do que ocorre no resto do mundo, mas, como já dito alhures, assim não ocorre num mundo globalizado e em crise...
Dito tudo isso para concluir que, ainda que o GF/MD/FAB prefira, por exemplo, o Rafale, ele só virá se abaixar o preço. E ele só abaixa o preço se ganhar na Índia. Desenvolver/apresentar uma suposta versão downgrade não compensaria.
O Typhoon vencendo na Índia, para mim, automaticamente, nossa short-list vira entre 2 caças, o SH e o Gripen. E aí é imprevisível. Politicamente o SH é mais forte. O FX2 prega tots, que o Gripen talvez seja melhor. Mas o SH já tem versão naval, que facilitaria e economizaria o desenvolvimento de uma versão para a MB. A rápida obsolescência da aviação de caça fabiana aguentaria até 2017/18 por um Gripen NG (até lá + tampões?)? A questão de transferência de tecnologia, alardeada como preponderante, aguentaria um caça único de origem inteiramente americana? Eles efetivamente nos veriam com outros olhos?...Enfim, briga imprevisível.
O Rafale vencendo na Índia, o GF/MD/FAB creio até para se evitar maior desgaste em várias frentes, deveria rapidamente fechar tratativas com a França e anunciá-lo logo como vencedor, afinal iniciais de 126, podendo chegar a mais de 200 encomendas pela Índia, certamente abaixaria seu preço, e até uma parceria de um "irmão" Bric, quem sabe não ajudaria incorporação/desenvolvimento de armas indo-brasileiras para o Rafale.
Quanto aos EAU, a pressão será grande por uma aeronave ou americana, ou Typhoon, sobretudo se vencer na Índia. A própria grande mudança que ele vem "exigindo" de grandes e caros aperfeiçoamentos no Rafale, parece indicar uma desculpa para excluí-lo...
Gde abraço!
Existe justificativa para todos os lados... já que o Gripen venceu na Suiça e perdeu na Índia para justamente as duas aeronaves que estava disputando a concorrência na Suiça.
Isso mais uma vez comprova que países diferentes podem ter requerimentos totalmente distintos e ainda assim serem felizes com a aeronave escolhida no final.
O que resta para o Brasil na minha opinião é que no fim não tomamos decisão alguma e isso é muito pior do que escolher A B ou C.
[]s
CB_Lima