Fórum Defesa Brasil

Skyway escreveu:

Carlos Mathias escreveu:Sky, irretocável seu post.
Mas... But...
Essa frase destacada do contexto, você acha que é verdadeira?
Dentro da rede, dentro de todo o contexto, sim, mas num combate 1 X 1, que é o que sempre vem à mente dos debatedores menos avisados quando se fala em F-5M X qualquer-um, você crê nisso?

Sem sacanagem e perguntando sério, pô!

Hehehehe, ok.
F-5EM versus Su-30MKV sem apoio algum?

Muito complicado pro F-5EM esse cenário. Um Su-30 é mais avião que um F-5E em praticamente todos os sentidos. Acho que o F-5EM teria mais chances num combate dogfight, mas em um combate BVR sem rede em nenhum dos lados o negócio fica bem difícil. O problema é chegar à distância de dogfight...

Quando se entra em Dogfight é porque há algo errado na estratégia...

Ilya Ehrenburg escreveu:

gaitero escreveu:De modo bem grosseiro... Em um combate real, o F-5 BR seria apenas uma plataforma de lançamento para os mísseis BRV...

Com relação a um dogfight. Bem, neste caso o F-5 não teria nem coragem de encarar o Su....

Derby. Um míssil BVR de alcance curto, quando comparado com outros, cujo desempenho não é tido como dos melhores. Não é um grande alento.

Sim é verdade...

Mas quando se vê primeiro...

Quando se mantem o Radar desligado..

Quando se é um caça muito pequeno...

Quando se tem um sistema de dados avançado...

Quando se tem uma rede integrada de sensores...


Você vê, encontra a melhor posição e ataca...

Se não for um ataque eficiente, ai sim, a culpa é do míssil..

O R73 tem energia maior mas é para acelelar, subir, fazer curva e perseguir pois o alcance do sensor não permite disparo BVR (LOBL). Já o sensor do Python 5 permite um trancamento a uma distancia maior e o INS garante disparo LOAL.

G-LOC

R-27ET?

G-LOC, mais uma vez, o dois em condições iguais, em configurações iguais.
Se a gente ficar ajeitando as coisas para dar certo para um lado, a discussão não acaba nunca, se não até pane a gente coloca no balaio.

Um(1) F-5M em configuração ar-ar X um (1) SU-30MK em configuração ar-ar. Todo mundo é esperto e todo mundo sabe as táticas desde o Vietnã, OK?

Se formos ajeitar, até um Supertucano consegue vencer e nenhum caça vai ser superado pelo nosso super F-5M.

gaitero escreveu:

Ilya Ehrenburg escreveu: Derby. Um míssil BVR de alcance curto, quando comparado com outros, cujo desempenho não é tido como dos melhores. Não é um grande alento.

Sim é verdade...

Mas quando se vê primeiro...

Quando se mantem o Radar desligado..

Quando se é um caça muito pequeno...

Quando se tem um sistema de dados avançado...

Quando se tem uma rede integrada de sensores...


Você vê, encontra a melhor posição e ataca...

Se não for um ataque eficiente, ai sim, a culpa é do míssil..

Não vai dar. O F-5M terá de voltar. Falta-lhe autonomia.
Caças pequeninos, dão nisso.

Dieneces escreveu:

Bolovo escreveu: As vezes eu temo o A-4. Parece um imã de sucata. Primeiro veio ele, depois o Foch, agora são os S-2, depois são os F-4, depois são os F-8, daí acaba voltando o SH-3 e no fim a gente declara guerra ao Vietnã do Norte.

Eu queria era mesmo os Buccaneer S-2 , sou fã deles...se existisse algumas carcaças em condição de serem remanufaturadas pela Usiminas ou CSN , com o apoio da Embraer , modernizadas com aviônicos da AEL e integrado com a missilística da Mectron , teríamos um belo poder disuassivo no A-12 . De quebra poderíamos conseguir uns Gannet AEW. Teríamos uma capacidade de ataque melhor do que com os Rafale F-1 .

Só faltou tu querer uns F-8 Crusader para completar essa frota museu ...

Skyway escreveu:

U-27 escreveu:
eu ri

Já temos a cena:

Foto: Rafael/Webkits

Seria a Vietquim - Guerra do Vietnã Tupiniquim...

Sem graça, mas o q interessa é não perder a piada ...

Carlos Mathias escreveu: R-27ET?

Vc citou o R73/R74 e nao o R-27ET

Carlos Mathias escreveu: G-LOC, mais uma vez, o dois em condições iguais, em configurações iguais.
Se a gente ficar ajeitando as coisas para dar certo para um lado, a discussão não acaba nunca, se não até pane a gente coloca no balaio.

existe a máxima de "nunca lute onde seu inimigo luta melhor". O F-5E indo na venezuela estará em uma puta desvantagem. Como aconteceu no Vientã ele nem tem alcance para ir lá. Se tiver que combate então ai...

A única opçao que a FAB tem para ter vantagem é ficar na defensiva e chamar o combate para bem longe das bases da FAV.

O Flanker foi feito para escolta dos Su-24 bem atrás das linhas e depois, com o Su-27M, também faria ataque. Depois de percorrer 500km a baixa altura o combutivel que sobra dá para alguns minutos de combate como outro caça de curto alcance. Gostem ou não a lógica é essa. A outra opção, como no caso do Gripen, seria ter nenhuma capacidade semelhante.

Carlos Mathias escreveu: Um(1) F-5M em configuração ar-ar X um (1) SU-30MK em configuração ar-ar. Todo mundo é esperto e todo mundo sabe as táticas desde o Vietnã, OK?

ai temos uma discussão de fórum. Eu tento ir bem além desse ponto de vista do 1x1. No mínimo pensaria no 4x4, mais apoio externo, uso do terreno e a missão.

Quanto a usar táticas eu não vejo o pessoal citar. Ficam mesmo é no 1x1 em situação neutra (indo um direto para o outro).

G-LOC

gaitero escreveu:

Skyway escreveu:
Hehehehe, ok.
F-5EM versus Su-30MKV sem apoio algum?

Muito complicado pro F-5EM esse cenário. Um Su-30 é mais avião que um F-5E em praticamente todos os sentidos. Acho que o F-5EM teria mais chances num combate dogfight, mas em um combate BVR sem rede em nenhum dos lados o negócio fica bem difícil. O problema é chegar à distância de dogfight...

Quando se entra em Dogfight é porque há algo errado na estratégia...

Para um lado e para o outro...
Mas como disse antes, não é nem um pouco desejável um combate tão próximo.

Um abraço!

ai temos uma discussão de fórum. Eu tento ir bem além desse ponto de vista do 1x1. No mínimo pensaria no 4x4, mais apoio externo, uso do terreno e a missão.

Quanto a usar táticas eu não vejo o pessoal citar. Ficam mesmo é no 1x1 em situação neutra (indo um direto para o outro).

G-LOC

Porque a coisa começou com uma pergunta simples, o 1 X 1.
As elocubrações creio que já foram todas esmiuçadas aqui nestes 15 anos de FX.

Mas podemos imaginar como seria o E-99+F-5M+Derby tendo que perseguir os SU-30 venezuela adentro. Sim, todos juntos, porque se separar, como fica?
Todas as operações terão sempre um E-99 na região, no ar e no momento do combate?
Os venezuelanos não tiveram nenhuma instrução sobre anti-AWACS da Rússia? Se tiveram, conhecemos as táticas russas neste aspecto?

Enfim, é assunto para umas mil páginas, e por isso a pergunta de fórum 1 X 1, dessas bem fuleiras mesmo, que pessoas mais esclarecidas nem perdem tempo em responder.

Carlos Mathias escreveu:Os venezuelanos não tiveram nenhuma instrução sobre anti-AWACS da Rússia? Se tiveram, conhecemos as táticas russas neste aspecto?

G-LOC, esquece... os russos são tão fuderosos, mas tão fuderosos, que o Rogue Squadron veio "de uma galáxia muito, muito distante", só para poder treinar com os russos as técnicas para destruir a Estrela da Morte.

AAAAAAAAAAAAAAAAAAhá, há, há...
Muito engraçado.

Carlos Mathias escreveu:AAAAAAAAAAAAAAAAAAhá, há, há...
Muito engraçado.

Ainda bem que você entendeu o espírito "da coisa"...


Abraços!!!

Pilotos venezuelanos treinam na Rússia desde 1999 muitos anos antes da aquisição dos Flankers.

Já deve ter piloto com milhares de horas de Flanker na bagagem.

Certamente dariam uma surra nos nossos brazukas.

talharim escreveu:Pilotos venezuelanos treinam na Rússia desde 1999 muitos anos antes da aquisição dos Flankers.

Já deve ter piloto com milhares de horas de Flanker na bagagem.

Certamente dariam uma surra nos nossos brazukas.

Tem não Talharim, até o vôo de apresentação dos Su-30 foi realizado por pilotos russos.

A FAV também não mandou seus melhores pilotos para a Russia, pelo contrário, por considerar seus melhores pilotos de F-16 como não aliados com a revolução bolivariana eles enviaram seus pilotos novos de Bronco e F-5B para fazer o treinamento na Russia e serem convertidos.

Abraços

O pessoal aqui gosta mesmo é de um velho dogfight a moda 2º GM.