Fórum Defesa Brasil

acho que esse número é muito aquém do que a FAB precisa.

Há 20 anos a FAB já tinha 4 KC-137!

O número de "clientes" aumentaram significativamente....

Por que não Adaptar o ERJ-190/195? Seria caro demais?


Abração.




"Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, este é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e Eu o amarei e me manifestarei a ele."
(João 14:21)

b.verde escreveu:Por que não Adaptar o ERJ-190/195? Seria caro demais?


Abração.




"Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, este é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e Eu o amarei e me manifestarei a ele."
(João 14:21)

É minusculo para a função de reabastecedor.

É minusculo para a função de reabastecedor.

Sera? Olhaque já vi um ERJ-190 perto de um 707, e ele não é muito menor não.

Abraços.


"Aquele que ten o meus mandamentos e os guarda, este é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e Eu o amarei e me manifestarei a ele." (João 14:21)

Tem o dobro de alcance, pesa tres vezes mais, muito mais combustivel, etc. É outra classe de avião. Além disso, o padrão no mundo hoje são aviões tipo 767, A310 e A330.

cicloneprojekt escreveu:

Alcantara escreveu:Li na ÚLTIMA EDIÇÃO revista ASAS, a de nº47 (com um B-17 na capa), uma matéria muito interessante entitulada "Uma FAB para o século 21", onde os reporteres Claudio Lucchese e João Paulo Moralez relatam partes de uma conversa informal que tiveram dia 3 de fevereiro com o Brigadeiro Saito no Salão Nobre do Gabinete do Comandante da Aeronáultica.

Nessa matéria, em um certo ponto, é tocado no assunto dos reabastecedores, no qual o Brig. Saito revela:

"Há algum tempo, a manutenção das turbinas do KC-137 era feita no Brasil, o que resultava em preços mais acessíveis e menores prazos de entrega. Hoje, nós temos que enviar os motores para os EUA e todo esse processo é lento e caro. Os componentes também têm custos elevados e levam tempo para chegar aqui. DEssa forma, os KC-137 têm dado muitos problemas em missões longas, como foi o caso da Red Flag em 2008, quando o nosso avião ficou muito tempo parado nos EUA." (pp 45/46)


Os KC-137 tem que ser substituídos logo.

E é o que deve acontecer . No fim do ano teremos novidades. Consta que a Boeing teria já recebido consulta da FAB para o fornecimento de 2 a 4 KC 767

Eu iria preferir o A-330, mas me parece que o 767 é mais barato na operação... e pode ser usado em pistas menos preparadas, o que pode ser importante em deslocamentos, mesmo dentro do Brasil.


Abraços!!!

b.verde escreveu:

É minusculo para a função de reabastecedor.

Sera? Olhaque já vi um ERJ-190 perto de um 707, e ele não é muito menor não.

Abraços.

É minúsculo.

Alcantara escreveu:

cicloneprojekt escreveu: E é o que deve acontecer . No fim do ano teremos novidades. Consta que a Boeing teria já recebido consulta da FAB para o fornecimento de 2 a 4 KC 767

Eu iria preferir o A-330, mas me parece que o 767 é mais barato na operação... e pode ser usado em pistas menos preparadas, o que pode ser importante em deslocamentos, mesmo dentro do Brasil.

Abraços!!!

Grande carioca, na verdade todo o pessoal da FAB com quem eu já conversei à respeito disse preferir o A 330/KC 30, pelo fato de seu envelope ser bem maior do que o do KC 767. No entanto, todos sabem do custo de aquisição, bom como do custo de conversão/adaptação para o padrão MRTT. Baseado na reportagem do Helio Higuchi/Paulo Bastos na última T&D(larga de preguiça e passa na Banca do Marcelo em frente ao McDonalds da Av Rio Branco, e compra o teu exemplar ) creio que a FAB NA HORA em que se decidir pelo F/A-18E/F leva de presente o KC 767. Nessa mesma reportagem" Boeing Media Tour" isto está posto em bom português pelos próprios funcionários da Boeing.

FAB confirma KC-390
Força Aérea Brasileira divulga nota que vai assinar contrato para desenvolvimento do transporte/reabastecedor com Embraer
Por Hercules Araujo


Integrando o Programa de Modernização da FAB, o projeto de desenvolvimento do KC-X encontra-se em estudo no âmbito do Comando da Aeronáutica e da EMBRAER, visando à fabricação de uma aeronave com capacidade de realizar transporte logístico e reabastecimento em vôo.
Com elevado potencial de exportação, esse projeto é de propriedade intelectual do governo brasileiro e está sendo conduzido pelo Comando da Aeronáutica, indo ao encontro da política governamental de apoio ao incremento da indústria nacional.

Durante o evento Latin America Aerospace and Defence - LAAD 2009 deverá acontecer a celebração do contrato, que comportará a fase inicial de desenvolvimento do projeto, oportunidade em que haverá o fortalecimento das conversações com eventuais parceiros.
No momento em que o Comando da Aeronáutica tem como objetivo estratégico alcançar a excelência da capacidade operacional da FAB, o desenvolvimento desse produto em parceria com a EMBRAER poderá alçar o Brasil à posição de destaque como fabricante de aeronaves militares de grande porte para apoio logístico.

Brigadeiro-do-Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez
Chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica





Fonte: http://airway.uol.com.br/index.asp?codn=140

cicloneprojekt escreveu:
Grande carioca, na verdade todo o pessoal da FAB com quem eu já conversei à respeito disse preferir o A 330/KC 30, pelo fato de seu envelope ser bem maior do que o do KC 767. No entanto, todos sabem do custo de aquisição, bom como do custo de conversão/adaptação para o padrão MRTT. Baseado na reportagem do Helio Higuchi/Paulo Bastos na última T&D(larga de preguiça e passa na Banca do Marcelo em frente ao McDonalds da Av Rio Branco, e compra o teu exemplar ) creio que a FAB NA HORA em que se decidir pelo F/A-18E/F leva de presente o KC 767. Nessa mesma reportagem" Boeing Media Tour" isto está posto em bom português pelos próprios funcionários da Boeing.

Se não for pedir demais, Ciclone, coloca essa reportagem aqui no DB. Ajuda eu e o Bolovo, afinal a gente merece ler um texto bom, depois de sofrer o dia todo la ná USP


[ ]s

Sterrius escreveu:que tal converter os futuros aviões da embraer pra esta missão? (O C390).

Qualquer problema compra um tampão até la

Sterrius, o Programa C390 já é denominado KC390 não é sem motivo...
Mas independente do KC390, a FAB necessita de um jato para transporte/REVO a maior distância. De 4 a 6 unidades do Airbus MRTT estava de bom tamanho. Prefiro a plataforma Airbus ao Boeing KC767 para um mínimo de comonalidade com o VC-1 da Presidência da República.

Thor escreveu:

FCarvalho escreveu:Com o orçamento para este ano cortando até o cafezinho, para garantir o FX, de onde vai sair verba para KC-30/767 ?
estamos falando de aeronaves que custam entre 160 e 210 milhões de dólares. Isso no civil. Quiçá quanto custarão se fornecidas com todos os opcionais que a FAB requerer a fim de atender missões cargo/revo e transporte?
se for para comprar só meio avião, por causa da crise e coisa e tal, sei não...
é de se pensar: a Fab teria disposição para desandar outros projetos seus, só para poder comprar reabastecedores? ou alguem acha que o ministério do planejamento vai liberar verba para a Fab por magnimidade, e denodo a missão da força? se derem numa mão, tenham certeza, com outra eles vão tirar, e a mordida não vai será pequena.

abraços.

Disso vc tem razão... a FAB terá que fazer pequenos cortes, pois todos percebemos que têm-se voado bastante, com muitas operações nos últimos anos. Esse ano deve haver alguma redução para o custeio das horas de vôo. Nada que afete significativamente a operacionalidade das unidades. Mas o projeto KC-X, bem como o irmão caçula para substituir o C-130 (KC-390??), são para longo prazo, perto do final da próxima década. Isso tudo está planejado.
Abra

Senhores, a FAB não é burra como instituição, muito menos com o National Kid à frente. Coloca-se na ponta do lápis (ou no LCD de uma calculadora) quanto tem sido gasto por ela para manter/operar os KC137, projeta-se esse custo pelos anos que eles ainda precisariam ficar em operação e compara-se com o custo de aquisição de 4 a 6 KCs novos (ou convertidos a partir de aeronaves civis usadas) e seu custo de manutenção/operação menor e mostra-se o quanto a relação custo-benefício seria favorável à aquisição dos novos KCs. Pronto! Estão aí os argumentos.

b.verde escreveu:É minusculo para a função de reabastecedor.

Sera? Olhaque já vi um ERJ-190 perto de um 707, e ele não é muito menor não.

Abraços.


"Aquele que ten o meus mandamentos e os guarda, este é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e Eu o amarei e me manifestarei a ele." (João 14:21)

Senhores, o trabalho de reabastecedor tático ficará para os KC 390

Walterciclone escreveu:

b.verde escreveu:É minusculo para a função de reabastecedor.

Sera? Olhaque já vi um ERJ-190 perto de um 707, e ele não é muito menor não.

Abraços.


"Aquele que ten o meus mandamentos e os guarda, este é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e Eu o amarei e me manifestarei a ele." (João 14:21)

Senhores, o trabalho de reabastecedor tático ficará para os KC 390

Mas ainda será necessário um numero mínimo de KC's maiores, não????

Eu acredito que o KC90 seria suficiente .

O problema é que ele só estará disponivel quando ?

A comparação entre o B767 e o A330 tem que ser baseado no que a FAB precisa . Avião por avião o Airbus é bem mais máquina : maior peso de decolagem , maior capacidade de carga e de combustivel .
Só que consome mais e tem o custo hora maior , sem contar o preço mais salgado.