Brasil: mais 60 usinas nucleares

[Bourne]

E é mais fácil reconstruir as subestações do que a usina.

Além do que destruir uma usina nuclear, espalhar radiação por algumas centenas de quilômetros contaminação e milhares de pessoas não pega muito bem e vai dificultar a reconstrução. Principalmente se não sabe para a nuvem radioativa vai.

[Sterrius]

È o mesmo caso de hidreletricas etc.

Se não me engano até mesmo na convenção de genebra tem umas clausulas proibindo ataques a esses tipos de estruturas pelo tamanho do estrago que podem causar a nivel regional ou as vezes global.

Tb to pra ver apoio local se uma estrutura desse naipe for destruida causando estragos colaterais. Fora que algumas dessas construções como itaipu tem status simbolicos.

[rodrigo]

E na época da convenção de Genebra existia usina nuclear?

A usina argentina está praticamente na fronteira com o Uruguai, qualquer problema é um transtorno binacional. E o Uruguai não deve nem ter contador geiger.

[Bourne]

E se o ataque a usina não expõe o material nuclear, mas faz os sistemas de segurança, estrutura e pessoal de apoio entrarem em colapso. Poderia gerar um desastre nuclear pior que Chernobyl em que o governo argentino não conseguiria desprender o mesmo esforço que o soviético para deter as conseqüências. No fim a América do Sul poderia ser bem tranqüila nos próximos 20 mil anos, também considerando que a radiação não se importa com fronteiras.

Acho que fui apocalíptico.

[prp]

Um ataque à usina nuclear é pior que um ataque com bombas nucleares, haja vista que os males de uma usina em colápso são duradouros já das bombas são passageiros. Portanto, no meu entender, um ataque deste naipe seria mais cruel que um ataque propriamente nuclear.

[Sterrius]

E na época da convenção de Genebra existia usina nuclear?

Obvio que não, mas não é preciso ser uma usina nuclear pra causar desastres biblicos.

Destroi Itaipu ou 3 gargantas e vc vai ter um nivel de destruição do mesmo naipe que o de fukushima.

E se o ataque a usina não expõe o material nuclear, mas faz os sistemas de segurança, estrutura e pessoal de apoio entrarem em colapso. Poderia gerar um desastre nuclear pior que Chernobyl em que o governo argentino não conseguiria desprender o mesmo esforço que o soviético para deter as conseqüências. No fim a América do Sul poderia ser bem tranqüila nos próximos 20 mil anos, também considerando que a radiação não se importa com fronteiras.

Sejamos +apocalipticos. O que uma bomba nuclear numa usina nuclear faria? Ou um bombardeio tão grande que não sobraria nada para conter as varetas (que estariam danificadas/destruidas e espalhadas por uma area de algumas centenas de metros). .

[delmar]

E se o ataque a usina não expõe o material nuclear, mas faz os sistemas de segurança, estrutura e pessoal de apoio entrarem em colapso. Poderia gerar um desastre nuclear pior que Chernobyl em que o governo argentino não conseguiria desprender o mesmo esforço que o soviético para deter as conseqüências. No fim a América do Sul poderia ser bem tranqüila nos próximos 20 mil anos, também considerando que a radiação não se importa com fronteiras.

Acho que fui apocalíptico.

As nuvens radioativas chegariam ao Brasil pois os ventos costumam soprar da Antartida para o Brasil. Quando ocorrem grandes errupções de vulcões nos Andes, no sul da Argentina ou do Chile, as nuvens de cinza chegam até o Brasil. Já ocorreu várias vezes.

[prp]

E se o ataque a usina não expõe o material nuclear, mas faz os sistemas de segurança, estrutura e pessoal de apoio entrarem em colapso. Poderia gerar um desastre nuclear pior que Chernobyl em que o governo argentino não conseguiria desprender o mesmo esforço que o soviético para deter as conseqüências. No fim a América do Sul poderia ser bem tranqüila nos próximos 20 mil anos, também considerando que a radiação não se importa com fronteiras.

Acho que fui apocalíptico.

As nuvens radioativas chegariam ao Brasil pois os ventos costumam soprar da Antartida para o Brasil. Quando ocorrem grandes errupções de vulcões nos Andes, no sul da Argentina ou do Chile, as nuvens de cinza chegam até o Brasil. Já ocorreu várias vezes.

Então teremos que declarar guerra ao inimigo de nossos inimigos. Tá os argies agora são nosso hermanos

[Sterrius]

Eu voto nesse caso dar vazão total a Itaipu e lavar a usina literalmente pro mar se é que o boato de uma itaipu dando vazão total consegue gerar esse efeito

Antes uma inundação controlada que nuvem radioativa tornando não so parte do Brasil como o paraguai, Uruguai e a Bolivia em alto risco de ficarem 100% radioativos. (Paraguai inteiro poderia ficar inabitado se a nuvem fosse persistente).


Agora falando serio... o que se passo na cabeça dos argentinos botar a usina numa area dessa? Angra dos reis ao menos os ventos vão pro mar e a argentina tem areas muito melhores pra isso do que uma onde a nuvem radioativa vai continente adentro até a Colombia varrendo uns 4 a 6 paises no processo.

[Bourne]

Deve ser a arma de destruição em massa argentina.

[Sterrius]

po,pelo visto ignoraram a minha pergunta.

O que ocorreria com uma usina totalmente destruida ou uma bomba nuclear numa usina nuclear?

[akivrx78]

Brasil ainda não tem solução definitiva para o lixo radioativo de Angra 1 e 2
07/04/2011 | 08h37min

Passados 26 anos que o Brasil produz energia nuclear, a solução definitiva sobre o que fazer com o lixo radioativo gerado pelas usinas de Angra 1 e 2 ainda esbarra em decisões políticas para se tornar realidade. Embora o país já disponha de tecnologia para construir um depósito definitivo para os resíduos, todo o material gerado no complexo nuclear desde o início das operações das usinas, em 1986, está armazenado de forma temporária.

Com o início das operações de Angra 3 previsto para dezembro de 2015 e a capacidade dos depósitos de Angra 1 e 2 perto do limite, o governo brasileiro terá que alcançar uma solução nos próximos anos. O projeto para a construção de um depósito final também esbarra em uma questão polêmica: a escolha do local que receberá os materiais radioativos, um vizinho considerado indesejado.

Desde que Angra 1 e 2 entraram em operação, já existem 2.777 m³ de lixo radioativo (sem considerar as varetas de urânio), quantidade suficiente para encher pouco mais de uma piscina olímpica. Esses resíduos estão guardados, de forma provisória, em um depósito que fica próximo ao complexo nuclear.

Entre os resíduos considerados perigosos, estão peças, ferramentas e roupas que tiveram contato com a radiação, considerados de média e de baixa radioatividade. O lixo radioativo pode emitir radiação por milhares de anos e, se guardado de forma irregular, pode causar um desastre como o que aconteceu em Goiânia, com o Césio-137, que provocou a morte de 60 pessoas.

À época, em 1987, catadores de lixo desmontaram equipamentos que continham material radioativo e que haviam sido abandonados por uma clínica de saúde desativada. Segundo a CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear), órgão ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia responsável por licenciar e fiscalizar as operações das usinas, esse material está armazenado de forma segura no único depósito definitivo para lixo radioativo que existe no Brasil, localizado na cidade Abadia de Goiás, na região metropolitana de Goiânia.

Tambores concretados em piscina

De acordo com o diretor de Radioproteção e Segurança Nuclear da CNEN, Laércio Antônio Vinhas, a elaboração do projeto que dará destino final ao lixo radioativo é “uma das prioridades da comissão”.

- A tecnologia nós já temos. O projeto de Goiânia é mais simples, mas a concepção é a mesma.


Ele explica que entre o material radioativo e o ambiente deve haver até oito barreiras físicas. O lixo será armazenado em tambores, que são concretados e vão para uma espécie de piscina vazia que é completada com mais concreto. Depois disso, esse tanque será fechado com uma laje e, em cima de tudo isso, ainda haverá mais uma cobertura de concreto e de terra.

Para Vinhas, uma das alternativas para resolver o impasse sobre o local onde esse depósito deve ser construído é a criação de uma espécie de “royalty inverso”, sistema em que os municípios receberiam dinheiro não pela extração de um recurso mineral, mas para guardar o lixo radioativo.

- Não é um problema técnico, mas sim político. Na Coreia, por exemplo, o governo abre uma concorrência invertida. As cidades disputam para receber o depósito por conta das compensações financeiras.

Outro tipo de resíduo produzido nas usinas é o combustível que fica no interior das varetas de urânio. Quando chega ao fim, elas são armazenadas em um tanque coberto com água (a água funciona como barreira que evita emissão de radiação).

Segundo a Eletronuclear, as piscinas têm vida útil até 2020. Depois disso, será preciso dar um novo fim para esse combustível. Em outros países que usam energia nuclear, o urânio é reprocessado e reutilizado, como explica o coordenador de Comunicação e Segurança da Eletronuclear, José Manuel Diaz Francisco.

- O urânio pode ser reprocessado para um novo ciclo de uso, mas o Brasil ainda não reprocessa. Essa é uma decisão que cabe ao governo brasileiro.

Passivo ambiental

O professor de engenharia nuclear da Coppe - Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da UFRJ e PhD em energia nuclear no Massachusetts Institute of Technology, Antonio Carlos Marques Alvim, diz que já existe tecnologia para armazenar com segurança material radioativo sem uso.



- Uma das críticas em relação à energia nuclear era sobre o destino dos rejeitos [resíduos], mas hoje já há estudos para melhorar os reservatórios e para a transmutação dos rejeitos, ou seja, para diminuir seu tempo de vida e causar menos impacto para o ambiente.

Sem entrar na discussão sobre como garantir a segurança no armazenamento desses materiais, o coordenador da campanha de energias renováveis da ONG Greenpeace, Ricardo Baitelo, chama a atenção para uma questão de difícil solução e que ainda representa um enorme desafio não apenas para o Brasil, mas para todos os países que usam energia nuclear.

Para ele, o mais grave problema envolvendo a questão são "os passivos nucleares que serão passados de geração para geração, a perder de vista".

- Esse combustível terá de ser estocado por muitos anos. A gente não está falando só de centenas de anos, mas de milhares de anos. Como é que se sabe se existe uma estrutura capaz de manter isso seguro e imune à qualquer acidente? Não só a terremotos como o do Japão, mas à mudança na elevação do nível do mar, considerando as mudanças climáticas que ocorrerão ao longo dos anos?

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R7

http://www.paraiba.com.br/2011/04/07/10 ... ngra-1-e-2

O Brasil não tem a solução e nenhum pais do mundo tem uma solução definitiva para o problema.
Não estou comentando sobre o lixo que é guardado em tambores e são concretados, mas sim do combustível nuclear, mesmo depois de usado e mesmo se for reciclado, sobra lixo das barras usadas que devem ser mantidas resfriadas, armazenadas e monitoradas por mais de 10 mil anos.
Este tipo de lixo é completamente diferente dos que são concretados e armazenados.
















No Japão depois que o combustível usado passa pela reciclagem, o lixo que sobra é derretido e transformado em vidro que é injetado em tubos de aço que é armazenado em outro tubo de aço com blindagens anti radiação que é resfriado com nitrogênio líquido, ninguém sabe o que fazer com este tipo de lixo porque pelo alto teor radioativo tem que ser armazenado por mais de 10 mil anos.
Eles inventaram reciclar e armazenar desta forma porque manter em piscinas com água refrigerada eternamente as barras usadas ocupa espaço, se transforma 10 toneladas de barras usadas e 1 tonelada ou menos de lixo, ao mesmo tempo se criou o lixo ultra concentrado que ninguém sabe o que fazer com ele.
Tem o problema também que todo este processo de reciclagem é complicado e custoso e se for incluído na conta de luz se torna inviável a energia nuclear.

[gil eanes]

Ouçamos coisas que já sabemos.

E vendo o que aconteceu no Japão não podemos descartar nada.

kkkkkkkk

http://cbn.globoradio.globo.com/comenta ... um=twitter

[Sterrius]

Por mim deviam a tempos jogar lixo radioativo no espaço. Problem Solved .

Não é nada dificil e é mais barato que manter isso por 10mil anos jogar algumas toneladas de lixo radioativo num missel so de ida.

Apesar que entendo que isso nao deve ser feito hoje devido aos riscos dos lançamentos. Seria "meio problematico" ter uma chuva de residuos radioativos voando por ae .

Pra mim a unica solução viavel seria sacrificar um local pra isso. Como dentro de 1 montanha que nem os EUA planejo mas até hoje não fez. Joga e esquece. È inviavel ficar mantendo lixo radioativo refrigerado pra semre.

[Alcantara]

Manda na direção do Sol, ora... ou Vênus... não tem nada lá mesmo, só rochas em ebulição e chuva ácida.