NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

[brisa]

E se adquirissemos o projeto dos SSK classe Kilo, da Russia. Ele deve ser tão grande quanto os Collins da Australia e teria um custo relativamente menor.
Acho que o casco do Kilo, caberia o tal reator de teste. E como o Kilo é um projeto bem testado e que esta em uso em todo o grupo BRIC, exceto no "B" deste. Seria mais um passo na construção da aliança estratégica do Brasil com este grupo.

A MB quer por que quer um subnuc... e para isso nao so basta o reator

[LeandroGCard]

E se adquirissemos o projeto dos SSK classe Kilo, da Russia. Ele deve ser tão grande quanto os Collins da Australia e teria um custo relativamente menor.
Acho que o casco do Kilo, caberia o tal reator de teste. E como o Kilo é um projeto bem testado e que esta em uso em todo o grupo BRIC, exceto no "B" deste. Seria mais um passo na construção da aliança estratégica do Brasil com este grupo.

A MB quer por que quer um subnuc... e para isso nao so basta o reator

Pois é, o reator até já está resolvido, mas em vários aspectos o casco é um problema ainda mais difícil. Quando o programa inicial foi apresentado, com os SNAC-1 e SNAC-2, a progressão para o SNA parecia um programa coerente, mas agora com esta corrida atrás de projetos estrangeiros de casco pequeno, não sei não.

Estamos contando com a boa vontade de algum parceiro internacional (que não seja a Rússia, com quem a MB não quer negócio e tem lá os seus motivos para isso), tomara que dê certo.

[Tigershark]

Vamos então buscar o projeto do já tão comentado Barracuda francês,que me parece bem adequado.

[brisa]

E se adquirissemos o projeto dos SSK classe Kilo, da Russia. Ele deve ser tão grande quanto os Collins da Australia e teria um custo relativamente menor.
Acho que o casco do Kilo, caberia o tal reator de teste. E como o Kilo é um projeto bem testado e que esta em uso em todo o grupo BRIC, exceto no "B" deste. Seria mais um passo na construção da aliança estratégica do Brasil com este grupo.

amigo Tupy

O tamanho do sub independe do aco a ser utilizado.

Os acos da serie HY sao provados, mas sao extremamentes complicados no quesito solda.

A alternativa ( me parere que a Franca ja a utiliza, atravez da aquisicao da Mannesman pela Vallourec) seria os acos da serie ASTM A710). Os designados como HSLA.

Estes acos apresentam um menor custo em funcao do seu menor teor de elementos de liga.

Sua maior vantagem é sua soldabilidade.

Apesar de serem largamente utilizados em vasos de guerra americanos, e com todo o sucesso obtido, pelas normas MIL, ainda sao vedados na construcao de subs.

Existem ja registros da aplicacao extensiva de acos microligados em subs, na Franca, Inglaterra,
Suecia e Australia, possivelmente na Russia, ainda que na forma de chapas temperadas e revenidas ( leia-se familia HY ).

O jet Set atual, ou seja, aquela palavra chave dos forum "no estado da arte" seria o aco da familia ULCB ( Ultra Low Carbon Bainite ). Alta resistencia e alta soldabilidade.

Infelizmente nossam siderúrgicas nao tem equipamentos para produzirem tal aco.

sds

[WalterGaudério]

E se adquirissemos o projeto dos SSK classe Kilo, da Russia. Ele deve ser tão grande quanto os Collins da Australia e teria um custo relativamente menor.
Acho que o casco do Kilo, caberia o tal reator de teste. E como o Kilo é um projeto bem testado e que esta em uso em todo o grupo BRIC, exceto no "B" deste. Seria mais um passo na construção da aliança estratégica do Brasil com este grupo.

amigo Tupy

O tamanho do sub independe do aco a ser utilizado.

Os acos da serie HY sao provados, mas sao extremamentes complicados no quesito solda.

A alternativa ( me parere que a Franca ja a utiliza, atravez da aquisicao da Mannesman pela Vallourec) seria os acos da serie ASTM A710). Os designados como HSLA.

Estes acos apresentam um menor custo em funcao do seu menor teor de elementos de liga.

Sua maior vantagem é sua soldabilidade.

Apesar de serem largamente utilizados em vasos de guerra americanos, e com todo o sucesso obtido, pelas normas MIL, ainda sao vedados na construcao de subs.

Existem ja registros da aplicacao extensiva de acos microligados em subs, na Franca, Inglaterra,
Suecia e Australia, possivelmente na Russia, ainda que na forma de chapas temperadas e revenidas ( leia-se familia HY ).

O jet Set atual, ou seja, aquela palavra chave dos forum "no estado da arte" seria o aco da familia ULCB ( Ultra Low Carbon Bainite ). Alta resistencia e alta soldabilidade.

Infelizmente nossam siderúrgicas nao tem equipamentos para produzirem tal aco.

sds

É o aço da série "Marel"

[brisa]

Ola amigo ciclone,

Poderia me passar informacoes sobre esta classe de acos da série "marel"????? Ficaria muito grato.
Em relacao aos outros acos aplicáveis em subs, posso provelo de informacoes interessantes, que acho seriam de seu interesse.

Grande abraco

[Booz]

Prezados, desculpem-me minha insistente tolice de assunto que, creio eu, já deva ter sido abosrdado aqui. Mas, qual é mesmo a birra da MB com os russos?
Trataria-se da arrogãncia deles nos contatos? Falta de detalhação técnica? (...???)
Sobra "quase nada" para buscar tecnologia tão restrita, e se a o acordo com a França miar ficamos na mão.

[Oziris]

Acho que tem haver com há palavra ''propina''.
[]'s

[Valdemort]

Acho que tem haver com há palavra ''propina''.
[]'s

Propina??? De qual dos lados ???

[Lucius Clay]

Prezados, desculpem-me minha insistente tolice de assunto que, creio eu, já deva ter sido abosrdado aqui. Mas, qual é mesmo a birra da MB com os russos?
Trataria-se da arrogãncia deles nos contatos? Falta de detalhação técnica? (...???)
Sobra "quase nada" para buscar tecnologia tão restrita, e se a o acordo com a França miar ficamos na mão.

A MB nunca usou equipamento russo de porte (navios, canhões e mísseis etc), é apenas uma questão de doutrina que não existe, de relação comercial que nunca existiu, apenas um preconceito formado, pois poucos conhecem o material para falar com propriedade.

Exemplo: recentemente estivemos eu e alguns colegas conversando com um piloto de Panther do Exécito Brasileiro, e perguntamos a opinião dele sobre os russos (Helicópteros), ele disse que eram equipamentos ultrapassados velhos. Bem, se ele não viu nada novo, deve ser porque sua experiências estavam em contatos que deve ter tido com alguma outra Força Armada, como o Peru, mas ele não nos informou como tinha formulado tal opinião, simplesmente ratificou o que disse dizendo que a tecnologia era ultrapassada. Não insistimos mais, mas deu pra notar, nossa opinião claro, que ele não tinha conhecimento algum sobre os helis russos. Acredito até que tem companheiros aqui no fórum que conhecem melhor os equipamentos russos, franceses, e até mesmo americanos, melhor que ele.

Apenas dei meu depoimento pra mostrar que quem escolhe sabe muito mais do que alguns que simplesmente operam os aparelhos nas FAs, natural, claro, mas falta curiosidade dele não? Se vc é piloto deve ter mais contatos com mecânicos, superiores que têm experiências com outras aeronaves, dizer simplesmente que é velho e ultrapassado cheirou mau pra mim.

Abraços.

[Oziris]

Acho que tem haver com há palavra ''propina''.
[]'s

Propina??? De qual dos lados ???

Se eu não me engano, tem haver com uma visita da delegação da MB há Rússia para conhecer os sub's deles, eles não gostarão do modo de negociar dos russo .
Eles pensarão que pessoal da MB era mesma coisa que há PM carioca.
Sacou?

[Vinicius Pimenta]

Sobre propina em si desconheço. Acho que a questão é mais a arrogância. E a falta de resposta a perguntas simples. A comitiva da MB fazia perguntas sobre os submarinos. Eles diziam que não podiam responder. Como se espera que a MB compre algo que não pode conhecer? Conhecem o velho ditado: "a primeira impressão é a que fica"? Pois é.

[Tigershark]

Será que isto realmente ocorreu desta forma,Vinícius?É difícil acreditar que os russos deem respostas deste tipo para potenciais compradores.E mais estranho ainda é que,por exemplo,os Venezuelanos escutem isso e concordem.Acho que seguramente os motivos devem ser outros.

[Vinicius Pimenta]

Bom, não sei. Ouvi de fonte boa. Se tiver que acreditar em algum motivo, sem dúvida é esse.

[faterra]

É, pelo menos, a mais plausível.
A que eu menos acredito é a de que alguém quis dar ou receber e a outra parte rejeitou alguma proprina e isto melou o negócio. Pelo menos aqui no globo terrestre.