Página 8 de 132
Enviado: Seg Fev 04, 2008 1:30 pm
por Beronha
vai se tornar uma guiana anexada , tipo UE ou coisa do genero?
nao concatenei
Enviado: Seg Fev 04, 2008 1:30 pm
por Túlio
Enviado: Seg Fev 04, 2008 1:32 pm
por Beronha
O duro quem tá tomando na cloaca é nós
Enviado: Seg Fev 04, 2008 1:37 pm
por Túlio
Enviado: Seg Fev 04, 2008 1:37 pm
por Carlos Mathias
Sai o Saito, fica a Dilma. E...
Satélite nós temos com a China a um tempão, a diferença é que esse com a França é novidade, mas já temos acordos assim. O acordo com a Ucrânia tá balançando faz tempo, eles não tem como competir com a Rússia com o Cyclone.
Morcego, não é russofilia, é um outro ponto de vista. Pára com essa bobeira de russofilia, francofilia, putofilia... Só não vê quem não quer que estas notas são prá lá de tendenciosas. Lembra a estória dos caras da MB na Rússia? Depois de um tempo apareceu a lógica. Não foi nada daquilo. Mas bastava analisar com isenção prá ver que era uma versão ridícula.
Você acha sensato que entreguemos a segurança do país a apenas um fornecedor? Os militares brigam contra isso desde os anos 70, isso é fruto de estudos deles, que entendem do assunto. Agora aparece um MinDef e compra absolutamente tudo na França, de uma vez só.
Ou nossos militares emburreceram ou é apenas o desejo do MinDef. A não ida do Saito é emblemática. Fecha-se o pacote da MB com a França, perfeito. Mas o restante deve/tem que ser em outra freguesia. Você arriscaria seu negócio fechando todos os seus contratos com apenas um fornecedor? Na lógica do mercado aprende-se que assim que ele ver sua dependência, as coisas vão ficar ruins e vão piorar prá você, a parte fraca.
Veja que eu nunca levantei um dedo contra o acordo com a França. O material francês apesar de caríssimo, é muito bom, e eles tem mais tradição de cooperação que os EUA, por exemplo. Mas os sinais dão conta de que há algo além da vontade das forças em jogo, além dessa estupidez de um só fornecedor. Já se falou na imprensa mesmo que os franceses tentariam empurrar o Rafale no bolo, no que estão certos. Mas também sabemos que não é o Rafale que a FAB quer. Ora, se a opinião/vontade da FAB for desconsiderada, poderíamos aceitar que esta força ou o EB vetasse a MB no negócio com a França, certo?
Então, isso realmente tá com toda a pinta de politicagem. Acho muito difícil que as forças sabotem umas as outras nestes assuntos. Imagine a FAB forçando barra prá MB ir de sub russo! A MB forçando o EB a ir de MBT francês!
Muita calma nessa hora. Cuidado porque a guilhotina já está instalada e quem puxa a cordinha usa a mão da Dilma.
Enviado: Seg Fev 04, 2008 1:38 pm
por Beronha
Gente se o orestes (que é bem informado) com o sofa , quem garante que os americanos não estão com franguinhos 16 na manga , com cod fontes abertos e integração gratis e restoio de fim de festa (fim de linha) para nós???????
(que josta seria heinnn
)
agora sério , se não contavamos com sofa , também não podemos esquecer os inimigos do chaves
Enviado: Seg Fev 04, 2008 1:44 pm
por Túlio
Enviado: Seg Fev 04, 2008 1:46 pm
por Morcego
É a FAB não aceita o RAFALE;
Jobin fez ocordo sem que os militares e LULA SOUBESSE;
A mb SEMPRE QUIZ material russo;
Ficaremos na mão dos franceses mesmo estes construindo os HELIS AQUI, o SUB NUCLEAR AQUI, com a transferência de técnologia que TANTO VC ENCHIA O SACO meses, não, semanas, não dias atraz;
E claramente, DILMA RULSSEF manda e desmanda em NJ.
Enviado: Seg Fev 04, 2008 1:49 pm
por Beronha
Carlos Mathias escreveu:Sai o Saito, fica a Dilma. E...
Satélite nós temos com a China a um tempão, a diferença é que esse com a França é novidade, mas já temos acordos assim. O acordo com a Ucrânia tá balançando faz tempo, eles não tem como competir com a Rússia com o Cyclone.
Morcego, não é russofilia, é um outro ponto de vista. Pára com essa bobeira de russofilia, francofilia, putofilia... Só não vê quem não quer que estas notas são prá lá de tendenciosas. Lembra a estória dos caras da MB na Rússia? Depois de um tempo apareceu a lógica. Não foi nada daquilo. Mas bastava analisar com isenção prá ver que era uma versão ridícula.
Você acha sensato que entreguemos a segurança do país a apenas um fornecedor? Os militares brigam contra isso desde os anos 70, isso é fruto de estudos deles, que entendem do assunto. Agora aparece um MinDef e compra absolutamente tudo na França, de uma vez só.
Ou nossos militares emburreceram ou é apenas o desejo do MinDef. A não ida do Saito é emblemática. Fecha-se o pacote da MB com a França, perfeito. Mas o restante deve/tem que ser em outra freguesia. Você arriscaria seu negócio fechando todos os seus contratos com apenas um fornecedor? Na lógica do mercado aprende-se que assim que ele ver sua dependência, as coisas vão ficar ruins e vão piorar prá você, a parte fraca.
Veja que eu nunca levantei um dedo contra o acordo com a França. O material francês apesar de caríssimo, é muito bom, e eles tem mais tradição de cooperação que os EUA, por exemplo. Mas os sinais dão conta de que há algo além da vontade das forças em jogo, além dessa estupidez de um só fornecedor. Já se falou na imprensa mesmo que os franceses tentariam empurrar o Rafale no bolo, no que estão certos. Mas também sabemos que não é o Rafale que a FAB quer. Ora, se a opinião/vontade da FAB for desconsiderada, poderíamos aceitar que esta força ou o EB vetasse a MB no negócio com a França, certo?
Então, isso realmente tá com toda a pinta de politicagem. Acho muito difícil que as forças sabotem umas as outras nestes assuntos. Imagine a FAB forçando barra prá MB ir de sub russo! A MB forçando o EB a ir de MBT francês!
Muita calma nessa hora. Cuidado porque a guilhotina já está instalada e quem puxa a cordinha usa a mão da Dilma.
já toquei no assunto e não vingou:
será que os russos , sem livre transito por essas bandas , confiariam , (não faremos isso, eu sei) em deixar alguns sensiveis dados de sus novos radares por perto da thales/mbda , por 36 caças , sei não...
Enviado: Seg Fev 04, 2008 1:52 pm
por Morcego
pode dar AVIÃO RUSSO NO FX? claro.
agora, NENHUM DOS MOTIVOS QUE VCS ESTÃO POSTANDO AI embasa isso, não gosto da idéia de um brigadeiro comprando POR SER SUA OPÇÃO PESSOAL, mas, no fundo esse nem é o principal fator, agora, vamos ver como fica, afinal os franceses tb tem interesse e assinaram muita coisa, com base NESSE INTERESSE.
Enviado: Seg Fev 04, 2008 1:58 pm
por Marino
PRick escreveu:Marino escreveu:Para quem não se lembra, quando Napoleão expulsou a Côrte Portuguesa, o Brasil invadiu a Guiana Francesa, anexando a mesma. Mas D. João era bonzinho, devolveu ela depois da queda do Napoleão.
menos o Amapá.
Claro, o AMAPÁ era nosso.
[ ]´s
Até meados do século XVII foram registrados choques entre portugueses, neerlandeses e britânicos no delta do Amazonas e na Capitania do Cabo Norte. No século XVIII, a França reivindicou a posse da região do Cabo Norte, e embora o Tratado de Utrecht (1713) tenha estabelecido os limites entre o Estado do Maranhão e a Guiana francesa, estes não foram respeitados pelos franceses: o problema da posse da região permaneceria pendente nas relações entre as duas Cortes.
À época, o governador de Caiena, marquês de Férolles, à frente de uma força expedicionária francesa e indígena, arrasou os fortes portugueses na região do Cabo Norte e apossou-se da região. Foram logo expulsos.
Da ocupação de Caiena à Proclamação da República
No contexto da Guerra Peninsular, após a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil (1808), D. João VI determinou a ocupação da Guiana Francesa como forma de retaliação pela ocupação de Portugal continental.
A Guiana Francesa esteve sob domínio português de 14 de janeiro de 1809 a 21 de novembro de 1817, tendo sido seu governador João Severiano Maciel da Costa.
Dessa ocupação resultou a introdução, no Brasil, de certas plantas e árvores ali aclimatadas e depois difundidas no país. Entre elas contam-se a cana-de-açúcar (variedade caiena ou caiana), e a fruta-pão.
Após a Independência do Brasil (1822), a região mergulha em relativo esquecimento, entrecortada por episódios da história regional, como a Cabanagem (1835-1840).
A descoberta do ouro e a valorização da borracha no mercado internacional, no último quartel do século XIX, promoveram o povoamento do Amapá e acirraram as disputas territoriais. Uma comunidade de colonos russos foi fundada em Calçoene em fins do século XIX.
Graças à brilhante defesa da diplomacia do Barão do Rio Branco, a Comissão de Arbitragem em Genebra, na Suíça, concedeu a posse do território disputado ao Brasil (1 de maio de 1900), incorporado ao Estado do Pará com o nome de Araguari.
Enviado: Seg Fev 04, 2008 2:03 pm
por Carlos Mathias
Beronha, partindo deste raciocínio, ninguém deixaria nada aqui, pois nós já temos uma indústria de defesa. Além disso, equipamento francês e russo convivem muito bem na Índia.
É a FAB não aceita o RAFALE;
Pergunte isso ao Orestes, talvez ele falando te convença disso. E não é "aceita", se a ordem vier, ela aceita até M-2000C.
Jobin fez ocordo sem que os militares e LULA SOUBESSE;
Você é que está dizendo isso, são conclusões suas. Se você está escrevendo apenas prá criar confusão e atasanar os colegas e amigos do fórum, é uma pena e uma enorme perda de tempo. Vais conseguir no máximo inimizades, nada mais. Mas você é dono do seu nariz e portanto, vá em frente.
A mb SEMPRE QUIZ material russo;
Mais uma conclusão sua e errada mais uma vez. Se a sua questão é apenas ficar arrumando picuinhas, avise e eu paro de responder, posso usar meu tempo prá conversar com outros amigos e colegas.
Ficaremos na mão dos franceses mesmo estes construindo os HELIS AQUI, o SUB NUCLEAR AQUI, com a transferência de técnologia que TANTO VC ENCHIA O SACO meses, não, semanas, não dias atraz;
Se você está de saco cheio, sai do fórum e vá fazer outra coisa que lhe agrade. Se não te agrada, procure a moderação e peça providências. Ou então, porte-se com educação e saiba respeitar os colegas, chamar o outro de enchedor-de-saco é uma maneira bem pouco educada de referir-se a outrem. E sempre há a opção de retirar-se.
E claramente, DILMA RULSSEF manda e desmanda em NJ.
Parei por aqui.
Enviado: Seg Fev 04, 2008 2:06 pm
por Morcego
Não CM, prefiro continuar aqui e demonstrar a sua total falta de imparcialidade para analisar QUALQUER assunto que não seja proveitoso a sua causa cega: SUKHOIS NA FAB.
Enviado: Seg Fev 04, 2008 2:26 pm
por Adriano
Continuo achando que o F-X2 não está nem de longe fechado.
Rafale segue na ponta com uma cabeça de vantagem seguido do SU-35-1. Com um corpo de desvantagem vem o F-16Coleira 50 que costuma ser bom de "sprint" final por conta do chicote do Dono....
Agora.... que eu cantei essa de que os Russos cagariam e andariam pro Brasil e sua "grande" compra de 24 ou 36 caças.... isso eu falei.
Abraços,
Adriano
Enviado: Seg Fev 04, 2008 2:29 pm
por Marino
Começou:
Governo russo banca viagem de Jobim a São Petersburgo
Governo, dono de empresas que pretendem vender submarinos e caças à pasta da Defesa, bancou ida de brasileiros a São Petersburgo
Código de conduta permite o pagamento de viagem, mas diz que aquele que a oferece "não poderá ter interesse em decisão" do agraciado
DO ENVIADO A SÃO PETERSBURGO
São 9h40 da manhã do domingo de Carnaval, com 0C, neve intermitente, e a comitiva de nove representantes do governo brasileiro na viagem oficial a São Petersburgo (634 km de Moscou) já está na rua para conhecer os pontos turísticos da cidade, com guias e pessoal do Exército russo. Uma hora depois estarão circulando entre os quadros do museu Hermitage, a jóia da coroa da cultura russa. Haviam dormido tarde na noite anterior, pois receberam ingressos dos anfitriões para admirar o balé "Raymonda", no teatro Mariinsky (ex-Kirov), onde a entrada varia de R$ 45,61 a R$ 228,00.
A rotina ditada pelo lobby russo é intensa e o controle da agenda não dá descanso à comitiva brasileira. Toda a viagem de Moscou a São Peterburgo da comitiva de Nelson Jobim, que veio acompanhado da mulher, Adriane Sena, foi bancada pelo governo russo, incluindo transporte, hospedagem, almoços e jantares. O governo também é o dono de todas as empresas e agências que pretendem vender submarinos, caças, helicópteros e blindados ao Ministério da Defesa. É uma gama de nomes pouco conhecidos no Brasil, como Rosoboronexport, Spark, Rubin, mas que movimentam a máquina de guerra russa em escala global.
Os brasileiros deixaram o Legacy da FAB (Força Aérea Brasileira) no aeroporto de Sheremetevo, em Moscou, e vieram num Tupolev fretado da força aérea russa. A passagem aérea da companhia Aeroflot custava ontem R$ 328, ida e volta. Ficaram hospedados num dos melhores hotéis de São Petersburgo, o Renaissance (diária mais barata: R$ 453), a meia quadra da catedral de São Isaac.
Sem compromissos
A agenda de Jobim, divulgada no site do ministério na internet, não revela os caminhos da comitiva. O comunicado de ontem dizia o seguinte: "O ministro da Defesa, Nelson Jobim, retorna com sua comitiva para Moscou, onde permanece sem compromissos oficiais". Ele embarcou às 16h30 de volta à capital. O ministro Roberto Mangabeira Unger (Assuntos Estratégicos) não acompanhou a comitiva a São Petersburgo, ele ficou em Moscou.
O Código de Conduta da Alta Administração Federal, que norteia os atos dos ocupantes do primeiro escalão do governo, como o ministro da Defesa, permite, no parágrafo único do artigo 7, o pagamento de despesas de viagem para servidores conferencistas, por exemplo, mas a ressalva é esta: "Promotor do evento (...) não poderá ter interesse em decisão a ser tomada pela autoridade".
Jobim -primeira vez em São Petersburgo- alegou que "não se trata de lobby", que aceitou um convite do ministério russo e disse que o Brasil "age da mesma forma". Um membro da comitiva falou em "reciprocidade". O código de conduta prevê que "presentes" possam ser aceitos por autoridades "somente nos casos protocolares em que houver reciprocidade".
Mas o Brasil não está interessado em vender e talvez nunca tenha vendido um só cartucho de bala para o Ministério da Defesa da Rússia -assim como a Rússia não parece interessada em comprar. A pauta do comércio bilateral Brasil-Rússia, em torno de R$ 5 bilhões anuais, hoje é 90% ditada por carne bovina (venda brasileira) e fertilizantes (venda russa), assuntos do Ministério da Agricultura.
A França também já havia feito o máximo com os possíveis compradores -da agenda oficial de Jobim da última quinta-feira consta um "jantar oferecido pela Dassault", que pretende vender seus caças Rafale ao Ministério da Defesa.
O ministro também não viu problemas no jantar. Para ele, são questões menores, de pessoas "que pensam pequeno".
Oficialmente, as despesas foram pagas "pelo governo russo", mas não é possível saber o que veio do orçamento da Defesa e o que veio direto das estatais. A Folha procurou o Ministério das Relações Exteriores da Rússia, no setor responsável pelo contato com a imprensa da América do Sul, mas a resposta foi que não havia informações detalhadas disponíveis sobre a passagem dos brasileiros pelo país. (RUBENS VALENTE)
"Não é nenhum lobby russo, é convite do ministro", diz Jobim
DO ENVIADO A SÃO PETERSBURGO
As indagações sobre a cobertura dos custos e o lobby do governo russo em torno da comitiva do Ministério da Defesa em viagem à Rússia, são questões de pessoas que "pensam pequeno", disse anteontem, em entrevista à Folha, o ministro Nelson Jobim. O ministro da Defesa disse que os russos não estão "comprando decisões". Leia a seguir os principais trechos da entrevista concedida por Jobim. (RV)
FOLHA - A empresa Rosoboronexport [que oferece produtos militares ao Ministério da Defesa] é uma estatal, mantida pelo governo russo. Percebo que toda a viagem aqui é organizada pelos russos, transporte aéreo, hospedagem, eventuais almoços, jantares. Como o sr. vê esse lobby russo em relação ao Ministério da Defesa?
NELSON JOBIM - Não é nenhum lobby russo, isso é convite do ministro da Defesa. O ministro nos convidou, viemos a convite deles, exclusivamente nesse sentido. Nós fazemos a mesma coisa. Quando os russos vão ao Brasil, nós fazemos todo esse atendimento, isso é normal, absolutamente normal. Não há nenhuma relação de que, com isso, estariam comprando decisões, absolutamente. Há uma viagem, a convite do governo russo, em que ele se dispõe a nos ofer... a nos mostrar coisas. Então estamos aí, examinando.
FOLHA - E quanto ao jantar com a Dassault, que também é eventual fornecedora de equipamentos? O sr. acha natural?
JOBIM - Absolutamente natural. Ou a Folha de S.Paulo não janta com os outros jornais, com os fornecedores de papéis de vocês?
FOLHA - Eu não sei responder pelo jornal. Mas é uma empresa privada.
JOBIM - Não tem problema nenhum, absolutamente. Você veja que a perspectiva de sua pergunta mostra, digamos, a distorção da visão que está tendo o jornal, a imprensa brasileira, com as necessidades do Brasil. Nós temos que pensar grande, não podemos pensar pequeno.
FOLHA - A pergunta é minha, como repórter.
JOBIM - Estou dizendo que a sua pergunta mostra claramente que a posição de vocês é pensar pequeno. No Brasil acabou essa história. Temos que pensar grande, no desenvolvimento do país.