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Enviado: Ter Set 04, 2007 5:48 pm
por Moccelin
A Nova Família de Blindados Sobre Rodas irá substituir TODOS os Urutus e Cascavéis e ainda por cima adicionar novas viaturas que até agora não existiam, logo esses números 1000... 1200... são mais do que lógicos... E sobre o Brasil ser o Brasil... Eles devem ter pensado a MESMA coisa quando saiu o Urutu e o Cascavel para substituir os M-8, os Half Track, etc... Acredito plenamente nesses números, ou é isso ou é fechar o EB e contratar uma empresa de defesa privada...

Enviado: Seg Set 24, 2007 11:11 am
por Marino
Da Isto É:

BRASIL CONFIDENCIAL
Urutu italiano

Hugo Studart


A Fiat italiana acertou com o Exército brasileiro instalar uma indústria de carros blindados para fabricar, entre outros, o Urutu 3. Vão trazer também a fábrica de canhões Oto Melara. As indústrias devem ser instaladas em Resende, Rio.

Enviado: Seg Set 24, 2007 12:09 pm
por Moccelin
Marino escreveu:Da Isto É:

BRASIL CONFIDENCIAL
Urutu italiano

Hugo Studart


A Fiat italiana acertou com o Exército brasileiro instalar uma indústria de carros blindados para fabricar, entre outros, o Urutu 3. Vão trazer também a fábrica de canhões Oto Melara. As indústrias devem ser instaladas em Resende, Rio.


To vendo que a Torre CT-CV no 8x8 já era... Vão acabar colocando um canhão Oto Melara, e não um Cockerill... Quem sabe a Hitfact...

Nesse detalhe vamos ver o poder do Lobby no projeto dessa família de blindados... Se montarem com a CT-CV (com suas inúmeras vantagens) vai ser a prova de que o EB conseguiu impor o que queria, se vier com alguma outra torre com canhão Italiano vai ser a prova que o lobby venceu.

Enviado: Seg Set 24, 2007 12:17 pm
por Alitson
vilmarmoccelin escreveu:
Marino escreveu:Da Isto É:

BRASIL CONFIDENCIAL
Urutu italiano

Hugo Studart


A Fiat italiana acertou com o Exército brasileiro instalar uma indústria de carros blindados para fabricar, entre outros, o Urutu 3. Vão trazer também a fábrica de canhões Oto Melara. As indústrias devem ser instaladas em Resende, Rio.


To vendo que a Torre CT-CV no 8x8 já era... Vão acabar colocando um canhão Oto Melara, e não um Cockerill... Quem sabe a Hitfact...

Nesse detalhe vamos ver o poder do Lobby no projeto dessa família de blindados... Se montarem com a CT-CV (com suas inúmeras vantagens) vai ser a prova de que o EB conseguiu impor o que queria, se vier com alguma outra torre com canhão Italiano vai ser a prova que o lobby venceu.


temos alguma chance de ter uma torre de 120mm???? :cry: :cry:

Abraços... :wink:

Enviado: Seg Set 24, 2007 12:19 pm
por Moccelin
Não creio... Nossos MBTs são 105mm ... Padronizar a munição deve ser a palavra de ordem do projeto, e segundo varias fontes esses canhões mais modernosos 105mm (105mm high pressure, como o canhão Cockehill CV que equipa essa torre que eu falei) tem o mesmo poder de um 120mm "básico", e as munições já são poderosas o suficiente para enfrentar as atuais blindagens.

Enviado: Seg Set 24, 2007 12:51 pm
por Sniper
Marino escreveu:Da Isto É:

BRASIL CONFIDENCIAL
Urutu italiano

Hugo Studart


A Fiat italiana acertou com o Exército brasileiro instalar uma indústria de carros blindados para fabricar, entre outros, o Urutu 3. Vão trazer também a fábrica de canhões Oto Melara. As indústrias devem ser instaladas em Resende, Rio.


A própria IVECO confirmou que os Urutus serão fabricados na fábrica de Sete Lagoas! Estranho essa notícia... :?

Enviado: Seg Set 24, 2007 5:43 pm
por Moccelin
Sniper escreveu:
Marino escreveu:Da Isto É:

BRASIL CONFIDENCIAL
Urutu italiano

Hugo Studart


A Fiat italiana acertou com o Exército brasileiro instalar uma indústria de carros blindados para fabricar, entre outros, o Urutu 3. Vão trazer também a fábrica de canhões Oto Melara. As indústrias devem ser instaladas em Resende, Rio.


A própria IVECO confirmou que os Urutus serão fabricados na fábrica de Sete Lagoas! Estranho essa notícia... :?


Ué... As notícias não se excluem... Eles podem estar pensando em ampliar Sete Lagoas, instalar uma seção de blindados e outra de armamentos... Minas Gerais agradece!!!

Enviado: Ter Set 25, 2007 3:38 pm
por jauro
Indústrias de valor estratégico militar? (Sempre atrás dos URAIS), para nós Triângulo SP; MG;RJ.

Enviado: Qua Set 26, 2007 11:04 am
por Moccelin
Sete Lagoas está bem protegidinha pela natureza, seria um bom local para um polo de defesa, com fábrica de blindados, canhões, etc... Perto de BH (e do aço), com fácil acesso à SP, e aos polos de desenvolvimento tecnológicos, longe do mar, etc...

Enviado: Qua Set 26, 2007 11:16 am
por Sniper
vilmarmoccelin escreveu:Sete Lagoas está bem protegidinha pela natureza, seria um bom local para um polo de defesa, com fábrica de blindados, canhões, etc... Perto de BH (e do aço), com fácil acesso à SP, e aos polos de desenvolvimento tecnológicos, longe do mar, etc...


Concordo! [009]

Enviado: Qua Set 26, 2007 11:27 am
por artenobre
sete lagoas, terra de belas mulheres , ja namorei ali, tomara que estas fábricas saiam ia ser muito bom para a cidade.

Enviado: Qui Set 27, 2007 9:53 am
por Marino
Do Valor:

Exército e Fiat assinam contrato até novembro

Marli Olmos

O grupo Fiat foi o vencedor na escolha da empresa que deverá desenvolver a nova viatura blindada de transporte de pessoal, sucessora do Urutu, para o Exército brasileiro. A informação é do centro de comunicação do Exército, que revela que o contrato deve ser assinado em outubro ou novembro.

O projeto será feito pela Iveco, empresa do grupo Fiat com experiência no desenvolvimento de veículos militares na Itália e que no Brasil produz veículos comerciais em Sete Lagoas (MG).

Falta ainda definir papéis e responsabilidades no projeto, cronograma de desenvolvimento do protótipo e da produção, além de custos e prazos e engenharia financeira. Por meio do departamento de comunicação, a Iveco informa que dará inicio, agora, junto com o Exército, ao encaminhamento dessas etapas. Na Itália, a divisão de veículos de defesa da Iveco, projeta, desenvolve e produz veículos blindados e de suporte, usada pelo exército italiano e de outros países.

O professor Expedito Carlos Stephani Bastos, pesquisador de assuntos militares da Universidade de Juiz de Fora (MG), calcula que todo esse processo não estará concluído em menos de cinco anos. É o tempo para produzir um protótipo e uma pré-série para, a partir daí, com a aprovação do Exército, iniciar a produção dos veículos.

Não há ainda nenhuma informação sobre o tamanho da nova frota. Bastos estima que os pedidos podem chegar a até 1,2 mil unidades. Na Europa, cada veículo desse tipo custa em torno de 2,5 milhões de euros. Também não foram divulgadas as especificações dos veículos que devem ter características diferentes dos usados hoje. "Os conceitos de guerra mudaram e se antes os combates eram de exército contra exército hoje os conflitos são urbanos", diz Bastos.

A renovação da frota dos veículos militares ganha complexidade à medida em que o Exército precisou buscar um novo fabricante local. Os veículos usados hoje foram produzidos pela Engesa (sigla de Engenheiros Especializados S.A), uma empresa paulista, de capital nacional, especializada no setor de defesa, que faliu em 1993.

A Engesa chegou a exportar para dezenas de países, muitos deles árabes. Além do Urutu, usado basicamente para o transporte das tropas, a mesma empresa produziu o Cascavel, um modelo que tem as características do Urutu, mas carrega também uma torre com canhão.

Bastos prevê que o projeto dos novos veículos criará uma família com várias versões voltadas ao transporte de pessoal, reconhecimento, porta morteiro, socorro, comando, comunicações, diretora de tiro, oficina e ambulância, além de um modelo com torre e canhão. Os veículos deverão ainda ser anfíbios, segundo o pesquisador.

A concepção do novo projeto deverá refletir boa parte da experiência com o uso dos blindados na missão de paz no Haiti. O desgaste que esses veículos vêm sofrendo é o que reforça, segundo Bastos, a necessidade de renovação da frota.

O desgaste começou muito antes do Haiti. Alguns dos veículos já foram usados em outras missões, como em Angola, na década de 90. O Haiti, onde a missão brasileira atua desde 2004, se transformou, no entender de Bastos, "num grande laboratório de utilização de blindados sobre rodas em zona urbana".

"No Haiti, o Exército brasileiro está fazendo o papel da polícia", afirma o pesquisador. Ele lembra que naquele país os veículos têm passado por situações de desgaste intensas, pois operam sistematicamente em áreas densamente povoadas. "E com toda a sorte de detritos espalhados pelas ruelas estreitas em áreas de grandes favelas". Numa rotina de circulação em terrenos abarrotados de entulho, pedras, buracos e até restos de automóveis, perdem-se pneus e arruinam-se suspensões, motores e caixas de transmissão.

Enviado: Qui Set 27, 2007 11:51 am
por jauro
BLINDADOS NO HAITI - 1
VEÍCULOS 8x8




http://www.defesa.ufjf.br/fts/BH8x8.pdf

Enviado: Qui Set 27, 2007 6:40 pm
por Glauber Prestes
vilmarmoccelin escreveu:Não creio... Nossos MBTs são 105mm ... Padronizar a munição deve ser a palavra de ordem do projeto, e segundo varias fontes esses canhões mais modernosos 105mm (105mm high pressure, como o canhão Cockehill CV que equipa essa torre que eu falei) tem o mesmo poder de um 120mm "básico", e as munições já são poderosas o suficiente para enfrentar as atuais blindagens.



Li algo (acho que) no Defesanet, que mostrava o urutu 3 com os 105 modernosos...

Enviado: Qui Set 27, 2007 8:06 pm
por Moccelin
glauberprestes escreveu:
vilmarmoccelin escreveu:Não creio... Nossos MBTs são 105mm ... Padronizar a munição deve ser a palavra de ordem do projeto, e segundo varias fontes esses canhões mais modernosos 105mm (105mm high pressure, como o canhão Cockehill CV que equipa essa torre que eu falei) tem o mesmo poder de um 120mm "básico", e as munições já são poderosas o suficiente para enfrentar as atuais blindagens.



Li algo (acho que) no Defesanet, que mostrava o urutu 3 com os 105 modernosos...


A torre já está até escolhida, será uma CMI Defense CT-CV (que tem um canhão 105mm high pressure da Cockerill (Cockerill CV). Ela é cheia de firulas tecnológicas e mecânicas que podem deixar o "Cascavel III" muito bom, com capacidade para tiro em movimento, tiro BLOS (Beyound Line of Sight) e um monte de firulagem eletrônica.

Porém com essa história da Oto Melara abrir fábrica aqui pode até acontecer dessa decisão mudar.

Informações sobre a torre CT-CV aqui:
http://www.cmi.be/vpage.php?id=142