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Spetsnaz escreveu:Em israel o alistamento é obrigatorio para todos os homens e mulheres do pais... e os russos tiveram e tem mtas mulheres em suas fileiras ...

E tanto as russas como as israelenses, quando capturadas, sofreram todo tipo de abuso sexual respectivamente por alemães e mulçumanos.

Mapinguari escreveu:

Spetsnaz escreveu:Em israel o alistamento é obrigatorio para todos os homens e mulheres do pais... e os russos tiveram e tem mtas mulheres em suas fileiras ...

E tanto as russas como as israelenses, quando capturadas, sofreram todo tipo de abuso sexual respectivamente por alemães e mulçumanos.

Acho que o oposto ta mais verdade

MULHER SOLDADO RECEBE A ESTRELA DE PRATA NO IRAQUE.

17 de junho de 2005 – artigo escrito pela sargento Sara Wood, Serviço de Imprensa das Forças Americanas.

Pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial, uma mulher do Exército, foi condecorada com a Estrela de Prata por valor, em 16 de junho de 2005, no Iraque.

A sargento Leigh Ann Hester, comandante de viatura da Companhia 617 de Polícia Militar, uma unidade da Guarda Nacional de Richmond, Kentucky, recebeu a Estrela de Prata juntamente com dois outros membros de sua unidade, por suas ações durante uma emboscada inimiga contra o comboio deles.

O grupo de polícia de Hesters estava escoltando um comboio de suprimentos, em 20 de março quando combatentes anti-iraquianos * emboscaram o comboio. O grupo moveu-se para o lado da estrada, flanqueando os insurgentes e cortando sua rota de escape. Hester liderou sua esquadra através da “zona de abate” e para uma posição de flanqueio, onde ela assaltou uma linha de trincheira com granadas-de-mão e projéteis de um lança-granada M203. Ela e o sargento-ajudante Timothy Nein, seu líder de grupo, então limparam duas trincheiras, quando ela matou três insurgentes com seu fuzil. Quando a luta havia terminado, vinte e sete insurgentes estavam mortos, seis feridos, e um foi capturado.

Hester, de 23 anos, nasceu em Bowling Green, Kentucky, e se mudou depois para Nashville, Tennessee, disse que ficou surpresa quando ouviu que estava sendo considerada para a Estrela de Prata.

“Estou honrada somente em ser considerada, que dirá condecorada com a medalha,” ela disse.

Ser a primeira soldado mulher desde a Segunda Guerra Mundial a receber a medalha é significante para Hester. Mas, ela não insiste muito nesse ponto, diz Hester. “Realmente, isso não tem nada a ver com ser uma mulher. E sim sobre as tarefas que eu cumpri como soldado.”

Hester, que está na Guarda Nacional desde abril de 2001, disse que não teve tempo para ficar assustada quando a luta começou, e ela não recebeu o impacto do que havia acontecido até muito depois. “Seu treinamento faz você agir,” disse. É a sua vida ou a deles... você tem um trabalho a fazer... proteger-se e a seus camaradas.”



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*: maravilhoso exemplo de guerra psicológica. Então, os insurgentes - nascidos no país e invadidos - são "anti-iraquianos" enquanto os americanos - estrangeiros e invasores - portanto, acabam ficando no papel de "pró-iraquianos".

Tens a certeza que eles nasceram no Iraque? Não te esqueças que muitos são tão estrangeiros como os Americanos. Eu não sou nem pró nem anti Americano, só quero é saber TODA a noticia. Ainda há pouco tempo uma mulher europeia (Belga?) cometeu um atentado terrorista no Iraque. Isto é verdadeiramente uma guerra internacioanl, tanto de um lado como do outro.

O grosso da resistência é, sem dúvida alguma, nativa. E quanto aos fundamentalistas estrangeiros que vieram para o Iraque, foram os próprios americanos os responsáveis por sua ida para lá.

Esses estrangeiros que sobreviverem ao choque com soldados americanos como a sargento Hester, em breve irão usar todas as técnicas aprendidas em regiões mais próximas e vitais aos americanos e europeus pró-EUA.

Clermont escreveu:Hester liderou sua esquadra através da “zona de abate” e para uma posição de flanqueio, onde ela assaltou uma linha de trincheira com granadas-de-mão e projéteis de um lança-granada M203. Ela e o sargento-ajudante Timothy Nein, seu líder de grupo, então limparam duas trincheiras, quando ela matou três insurgentes com seu fuzil. Quando a luta havia terminado, vinte e sete insurgentes estavam mortos, seis feridos, e um foi capturado.

Literalmente mandou bala hein?

VICTOR escreveu:

Clermont escreveu:Hester liderou sua esquadra através da “zona de abate” e para uma posição de flanqueio, onde ela assaltou uma linha de trincheira com granadas-de-mão e projéteis de um lança-granada M203. Ela e o sargento-ajudante Timothy Nein, seu líder de grupo, então limparam duas trincheiras, quando ela matou três insurgentes com seu fuzil. Quando a luta havia terminado, vinte e sete insurgentes estavam mortos, seis feridos, e um foi capturado.

Literalmente mandou bala hein?

Podem dizer o que quiser...machista e tal...uma mulher fazer isso...só acredito vendo!!!

Pra mim, em princípio, não parece impossível. Como uma PM, ela não tem por missão andar a pé, quilômetros e quilômetros. Nem precisa carregar uma mochila com trocentos quilos de bugingangas.

Também não precisa cavar trincheiras; nem descarregar um caminhão cheio de granadas de morteiro 81 mm.

E são essas coisas que os soldados comuns de infantaria tem de realizar a todo instante que, na opinião de uma porção de gente boa, a maioria absoluta das mulheres são incapazes de cumprir.

Basicamento o que aconteceu foi que o grupo de polícia dela surpreendeu um inimigo tentando um ataque ao comboio. Como essas unidades são motorizadas e carregam uma porção de armamento automático (40 mm; .50; 7,62 mm), devem ter feito picadinho dos iraquianos. Aí, alguns polícias desembarcaram e fizeram a limpeza dos remanescentes.

Como esse é um texto militar "chapa branca" americano, sempre é possível que tenha havido algum "floreio", mas na minha opinião leiga, não parece nada que não esteja dentro da capacidade de uma sargento com quatro anos de serviço nas costas. Afinal, saber atirar e matar com fuzil está ao alcance de um grande número de mulheres (não de todas. Mas também nem todos os homens são capazes disso).

Clermont escreveu:Pra mim, em princípio, não parece impossível. Como uma PM, ela não tem por missão andar a pé, quilômetros e quilômetros. Nem precisa carregar uma mochila com trocentos quilos de bugingangas.

Também não precisa cavar trincheiras; nem descarregar um caminhão cheio de granadas de morteiro 81 mm.

E são essas coisas que os soldados comuns de infantaria tem de realizar a todo instante que, na opinião de uma porção de gente boa, a maioria absoluta das mulheres são incapazes de cumprir.

Basicamento o que aconteceu foi que o grupo de polícia dela surpreendeu um inimigo tentando um ataque ao comboio. Como essas unidades são motorizadas e carregam uma porção de armamento automático (40 mm; .50; 7,62 mm), devem ter feito picadinho dos iraquianos. Aí, alguns polícias desembarcaram e fizeram a limpeza dos remanescentes.

Como esse é um texto militar "chapa branca" americano, sempre é possível que tenha havido algum "floreio", mas na minha opinião leiga, não parece nada que não esteja dentro da capacidade de uma sargento com quatro anos de serviço nas costas. Afinal, saber atirar e matar com fuzil está ao alcance de um grande número de mulheres (não de todas. Mas também nem todos os homens são capazes disso).

Clermont, o texto diz que ela ASSALTOU a posição, isso quer dizer que houve combate aproximado, e quem sabe ate um corpo-a-corpo. O texto diz ate que ela usou granada de mão e tiros de fuzil numa trincheira. Isso é combate aproximado.
Gostaria de ter visto, uma esquadra assaltando 27 homens com granada e fuzil lideradas por uma mulher. Ess a mulher tem parte com o Rambo.

Clermont, o texto diz que ela ASSALTOU a posição, isso quer dizer que houve combate aproximado, e quem sabe ate um corpo-a-corpo. O texto diz ate que ela usou granada de mão e tiros de fuzil numa trincheira.

Como eu escrevi, pode ter havido algum "floreio' verbal". Em tempos de guerra, os relações-públicas militares adoram esse tipo de coisa. Basta lembrar o caso da soldado Jessica Lynch que, enquanto estava prisioneira, foi retratada como a nova "Mulher-Maravilha". Depois, ela mesma confessou que não deu sequer um tiro contra o inimigo. E, ressalte-se, demonstrando uma tremenda dignidade e coragem moral, até maior do que muitos que, realmente, andaram dando tiros por aí.

E também, como escrevi, suponho que a maioria dos 27 "presuntos" iraquianos tenha sido pipocada por fogo das armas coletivas das viaturas. Portanto, os PM - nessa visão mais pessimista do artigo - só teriam mesmo efetuado uma limpeza. Mas isso é só um "chute". Eu não estava lá pra ver! Não há formas de se saber se as coisas foram ou não como diz o texto da sargento Sara Woods.

Se estivéssesmos na Segunda Guerra Mundial, poderíamos ter mais confiança nos critérios americanos para a concessão de medalhas. Mas, nos atuais tempos de "Bush Baby", isso virou mera propaganda barata. Voltando ao exemplo da soldado Lynch, a mulher ganhou uma "Estrela-de-Bronze" só por ter sido feita prisioneira-de-guerra!!

Clermont escreveu:

Clermont, o texto diz que ela ASSALTOU a posição, isso quer dizer que houve combate aproximado, e quem sabe ate um corpo-a-corpo. O texto diz ate que ela usou granada de mão e tiros de fuzil numa trincheira.

Como eu escrevi, pode ter havido algum "floreio' verbal". Em tempos de guerra, os relações-públicas militares adoram esse tipo de coisa. Basta lembrar o caso da soldado Jessica Lynch que, enquanto estava prisioneira, foi retratada como a nova "Mulher-Maravilha". Depois, ela mesma confessou que não deu sequer um tiro contra o inimigo. E, ressalte-se, demonstrando uma tremenda dignidade e coragem moral, até maior do que muitos que, realmente, andaram dando tiros por aí.

E também, como escrevi, suponho que a maioria dos 27 "presuntos" iraquianos tenha sido pipocada por fogo das armas coletivas das viaturas. Portanto, os PM - nessa visão mais pessimista do artigo - só teriam mesmo efetuado uma limpeza. Mas isso é só um "chute". Eu não estava lá pra ver! Não há formas de se saber se as coisas foram ou não como diz o texto da sargento Sara Woods.

Se estivéssesmos na Segunda Guerra Mundial, poderíamos ter mais confiança nos critérios americanos para a concessão de medalhas. Mas, nos atuais tempos de "Bush Baby", isso virou mera propaganda barata. Voltando ao exemplo da soldado Lynch, a mulher ganhou uma "Estrela-de-Bronze" só por ter sido feita prisioneira-de-guerra!!

Eu não colocaria a culpa no Bush, o exército americano a muito tempo vem venddendo a ideia que é seguro ser um soldado. Acho que é por ai.

Mulheres Militares pelo mundo :

http://www.irandefence.net/showthread.php?t=29

Desse link que passei,vamos fazer a votação das melhores :


Estados Unidos


Suécia


República Tcheca


Rússia


Croácia


Itália


Israel


Iraque


China

Pra mim é aquela finlandesa do outro topico, a sueca, a tcheca, e aquela judiazinha que parece a natalie

Rusa, Sueca, Checa, Israelí y China; en ese orden!!!
Malandras saludos