Fórum Defesa Brasil

Então que situação a dos Hermanos, alguém sabe da repercussão por lá?

http://defesabrasil.com/site/noticias/i ... entina.php

http://www.nuevamayoria.com/index.php?o ... &Itemid=30


Abraços

Olha...

Sem dúvida eles iriam dar uma festa e criar um feriado com o nome do primeiro General Brasileiro ou Chileno que colocar Carros de Combate e aviões e navios passeando na fronteira com eles de forma 'não amigável'.

O mesmo vale para uns 8 / 10 Typhoons lá nas Falklands ao invés dos 4 que normalmente operam por lá.

Pode parecer brincadeira, mas infelizmente acho que não tem outra maneira de tão cedo eles terem $$ para nada que preste.

Desculpem a sinceridade... lamento por eles.

[]s
CB_Lima

cb_lima escreveu:Olha...

Sem dúvida eles iriam dar uma festa e criar um feriado com o nome do primeiro General Brasileiro ou Chileno que colocar Carros de Combate e aviões e navios passeando na fronteira com eles de forma 'não amigável'.

O mesmo vale para uns 8 / 10 Typhoons lá nas Falklands ao invés dos 4 que normalmente operam por lá.

Pode parecer brincadeira, mas infelizmente acho que não tem outra maneira de tão cedo eles terem $$ para nada que preste.

Desculpem a sinceridade... lamento por eles.

[]s
CB_Lima

Pois é, o caso dos POM é realmente emblemático. coisa simplesmente parece não querer dar certo na Argentina. Oh céus!!

Argentina construirá por primera vez en la historia submarinos para la Armada

4/10/2010 (Infodefensa.com) Buenos Aires - Una vez que concluyan en 2011 los trabajos de extensión de la vida útil del submarino San Juan desarrollados con un presupuesto de 60 millones de dólares en el astillero argentino Segundo Storni, esa instalación integrante del Complejo Naval Industrial Argentino (CINAR) podrá proseguir con la construcción del sumergible TR-1700.

Se trata, según cuenta el diario Buenos Aires Económico, de buques cuya licencia se compró a la firma Thyssen, y cuyos trabajos de construcción ya están avanzados en un 70%. Estos trabajos sentarían las bases tecnológicas en el CINAR para lanzar el proyecto de un submarino equipado con impulsión nuclear.

La reactivación del astillero Storni fue resuelta por el ex presidente Néstor Kirchner en 2007, tras una visita a las instalaciones. El informe técnico que determinará la factibilidad de concluir con la construcción de ese sumergible de la alemana Thyssen cobró particular impulso a partir de la designación en el Estado Mayor de un almirante submarinista.

Ese futuro buque de 2.300 toneladas de desplazamiento, 68,60 metros de largo y 8 de diámetro puede ser, por la solidez de sus mamparos, equipado con una planta impulsora nuclear.

Para llegar a este punto, el Astillero Storni debe alcanzar una experiencia constructora previa, que podría demandar quince años de desarrollos. Recientemente visitó ese astillero del CINAR un grupo de técnicos del INVAP y la Comisión Nacional de Energía Atómica para tomar conocimiento directo de las posibilidades que ofrece un buque de esas características para albergar un reactor del tipo del Carem, que fue originariamente diseñado para servir de planta motriz de un submarino nuclear, lo que aseguraría una enorme autonomía de navegación.

La idea de contar con equipamiento de ese tipo ya fue sugerida por la ministra Garré, pero con la aclaración de que podría resolverse su emplazamiento tanto en un submarino como en un rompehielos.

Un submarino nuclear exigiría contar con una estructura un tercio mayor que uno convencional y una torreta de seis metros.

La idea que irrumpió a partir de la llegada al gobierno primero de Néstor Kirchner y más tarde de Cristina Fernández alienta la necesidad de lograr capacidades tecnológicas autonómicas en materia de defensa, que en el caso concreto de los submarinos TR-1700 cuentan con el aval de la adquisición a la Thyssen de la licencia de construcción de ese tipo de buques, capaces de garantizar un poder disuasivo acorde con las necesidades que impone la preservación de las riquezas naturales del espacio marítimo.

Marino escreveu:Para llegar a este punto, el Astillero Storni debe alcanzar una experiencia constructora previa, que podría demandar quince años de desarrollos. Recientemente visitó ese astillero del CINAR un grupo de técnicos del INVAP y la Comisión Nacional de Energía Atómica para tomar conocimiento directo de las posibilidades que ofrece un buque de esas características para albergar un reactor del tipo del Carem, que fue originariamente diseñado para servir de planta motriz de un submarino nuclear, lo que aseguraría una enorme autonomía de navegación.

Um pouco estranha esta afirmação em negrito. O núcleo do CAREM parece ter sido de fato inspirado em um projeto para um reator compacto a ser empregado em submarinos, mas o restante do projeto foi otimizado para alta segurança utilizando refrigeração natural e a incorporação do circuito primário e dos sistemas de controle dentro do vaso de pressão, o que resultou em um reator muito volumoso para caber dentro do casco de qualquer submarino.

Se os argentinos quiserem montar um TR-1700 nuclear terão que reprojetar o reator CAREM praticamente inteiro.


Leandro G. Card

Essa notícia é o maior papo furado. Como voce disse, o CAREM so caberia dentro do titanic, e olhe la....alem de não der um reator de potencia.

LeandroGCard escreveu:

Marino escreveu:Para llegar a este punto, el Astillero Storni debe alcanzar una experiencia constructora previa, que podría demandar quince años de desarrollos. Recientemente visitó ese astillero del CINAR un grupo de técnicos del INVAP y la Comisión Nacional de Energía Atómica para tomar conocimiento directo de las posibilidades que ofrece un buque de esas características para albergar un reactor del tipo del Carem, que fue originariamente diseñado para servir de planta motriz de un submarino nuclear, lo que aseguraría una enorme autonomía de navegación.

Um pouco estranha esta afirmação em negrito. O núcleo do CAREM parece ter sido de fato inspirado em um projeto para um reator compacto a ser empregado em submarinos, mas o restante do projeto foi otimizado para alta segurança utilizando refrigeração natural e a incorporação do circuito primário e dos sistemas de controle dentro do vaso de pressão, o que resultou em um reator muito volumoso para caber dentro do casco de qualquer submarino.

Se os argentinos quiserem montar um TR-1700 nuclear terão que reprojetar o reator CAREM praticamente inteiro.


Leandro G. Card

Prezados Senhores,

O projeto dos submarinos da classe TR-1700 e para utilizar propulsão convencional (diesel-elétrica). Os alemães não possuem o conhecimento de projeto de cascos de submarinos que comportem reatores nucleares. A questão não e tão simples, algumas pessoas podem achar que e so calandrar umas chapas de aço em dimensões adequadas e colocar um reator no interior das mesmas e esta pronto o SNA. Existem varios parametros técnicos modernos relacionados a construção e segurança que são especificos para um SNA. Alguns podem argumentar sobre o USS Nautilus e querer comparar o TR-1700. O Nautilus de fato foi utilizado pela US Navy como banco de provas,em uma epóca que os parametros construtivos e de operação não tinham ainda um referencial comparativo, o que já não e verdade em nossos dias. Em resumo esta história de TR-1700, ou sub derivado do mesmo, com propulsão nuclear e pura ''conversa fiada''. Entretanto esta postura argentina fortalece a posição do Brasil em relação ao programa de construção de SNA.

Sds

Lord Nauta

Perfeito Lord!!!

Lord Nauta escreveu:

LeandroGCard escreveu:Um pouco estranha esta afirmação em negrito. O núcleo do CAREM parece ter sido de fato inspirado em um projeto para um reator compacto a ser empregado em submarinos, mas o restante do projeto foi otimizado para alta segurança utilizando refrigeração natural e a incorporação do circuito primário e dos sistemas de controle dentro do vaso de pressão, o que resultou em um reator muito volumoso para caber dentro do casco de qualquer submarino.

Se os argentinos quiserem montar um TR-1700 nuclear terão que reprojetar o reator CAREM praticamente inteiro.


Leandro G. Card

O TR 1700 do Alte. Storni será finalizado em 2014/5 mas com propulsão convencional com possibilidades de se instalar uma planta AIPO, mas nada de prop Nuclear. Outra coisa asa dimensões do submarino divulgadas acima estão erradas, A boca moldadda do \\TR 1700 é de 7,30m e não de 8,0m.


Prezados Senhores,

O projeto dos submarinos da classe TR-1700 e para utilizar propulsão convencional (diesel-elétrica). Os alemães não possuem o conhecimento de projeto de cascos de submarinos que comportem reatores nucleares. A questão não e tão simples, algumas pessoas podem achar que e so calandrar umas chapas de aço em dimensões adequadas e colocar um reator no interior das mesmas e esta pronto o SNA. Existem varios parametros técnicos modernos relacionados a construção e segurança que são especificos para um SNA. Alguns podem argumentar sobre o USS Nautilus e querer comparar o TR-1700. O Nautilus de fato foi utilizado pela US Navy como banco de provas,em uma epóca que os parametros construtivos e de operação não tinham ainda um referencial comparativo, o que já não e verdade em nossos dias. Em resumo esta história de TR-1700, ou sub derivado do mesmo, com propulsão nuclear e pura ''conversa fiada''. Entretanto esta postura argentina fortalece a posição do Brasil em relação ao programa de construção de SNA.

Sds

Lord Nauta

O TR 1700 do Alte. Storni será finalizado em 2014/5 mas com propulsão convencional com possibilidades de se instalar uma planta AIP, mas nada de prop Nuclear. Outra coisa asa dimensões do submarino divulgadas acima estão erradas, A boca moldadda do \\TR 1700 é de 7,30m e não de 8,0m.

Coitados... eles precisam desse tipo de propaganda de tempos em tempos...

Foi o "heli", foi o "treinador", e de vez em quando aparece algo com relação ao "sub".

A situação por lá é ruim demais...

[]s
CB_Lima

Loki escreveu:Então que situação a dos Hermanos, alguém sabe da repercussão por lá?

http://defesabrasil.com/site/noticias/i ... entina.php

http://www.nuevamayoria.com/index.php?o ... &Itemid=30


Abraços

Continua uma sintuação triste e sem chance de melhora a curto prazo.

Uma pena para o continente. Uma vizinhança franca não é bom para ninguém.

Abraço

Incluso, a maioria da população acha que ainda somos "Monos".... a la Putcha...

apenas alguns individuos de Santa Catarina(cosa a definir? bournística e sacana) e do Chile , acham a mesma coisa.... somos monos e alguna cosa pésima....

brisa escreveu:Incluso, a maioria da população acha que ainda somos "Monos".... a la Putcha...

apenas alguns individuos de Santa Catarina(cosa a definir? bournística e sacana) e do Chile , acham a mesma coisa.... somos monos e alguna cosa pésima....

O que eles vão conseguir é finalizar o S-43 em 2015 com AIP talvez. Aí 1 ano depois a MB aparece com um novo submarino projetado nesta década cabeça de série de mais 15(fora os nucs...)

Walter, se a MB descartou o AIP por custos na base , e riscos em manusear vasos de pressão armazenando H2 99,99%, me surpreende esta sua colocação

Aqueles TR da Thyssen, solamente voce e os argies acham buenos .... bueno voce adora os Oberon (ja que não tinham espaço ).....

para com iso rapaz.....

Grande abraço

Mas o AIP deles não precisa ser com células de combustível, pode ser a álcool, pode ser a diesel ou pode ser a pedalinho.


Abraços