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mas é melhor ter um FAL mais novo do que não ter nada

Ué, não existe a possibilidade, como foi feita com o FAL mesmo, de se realizar uma concorrência internacional, que tenho certeza seria conduzida de forma magistral pelo EB, chamando os principais fabricantes internacionais de armas já consagradas e adotadas, e conduzir os testes necessários para se escolher uma arma nova? Pra que fazer o Falkstein?

Iria enrolar que nem o FX...

Se dá para fazer o errado, por que fazer o certo? Não é o lema em geral?
Enquanto não esgotar a cota de "jeitinhos", vamos que vamos...

primeiro temos que analisar realmente qual a vantagem de termos um HK 417 ou um SCAR em detrimento de um FAL "verde". sabemos que o ferrolho rotativo é melhor do que o basculante, mas a diferença não é tão grande assim, vamos ser verdadeiros. o problema do FAL, pro cenário atual, sempre foi tamanho e peso. o recuo não deve ser diferente dessas armas mais novas e no mesmo calibre. tanto é assim que já postei um link onde o SCAR em 7.62 se mostrou com bem mais recuo do que o HK em função de ser mais leve. nessa nova versão "verdão", ele teve resolvidos peso e comprimento. arma robusta e confiável sempre foi e vai continuar sendo. abraços

primeiro temos que analisar realmente qual a vantagem de termos um HK 417 ou um SCAR em detrimento de um FAL "verde".

Pra começar: confiabilidade, precisão, qualidade, preço e todos os aprendizados que acompanham a produção de um tipo de armamento novo em uma fábrica como a Imbel. Prova disso que começamos a fabricar o FAL há 40 anos e agora tentamos ressuscitá-lo.

sabemos que o ferrolho rotativo é melhor do que o basculante, mas a diferença não é tão grande assim, vamos ser verdadeiros.

Mas existe.

o recuo não deve ser diferente dessas armas mais novas e no mesmo calibre.

O recuo, mantido o calibre, vai ser praticamente igual em armas equivalentes. Isso só se discute se mudasse para o 5,56.

arma robusta e confiável sempre foi e vai continuar sendo.

Tomara. Principalmente agora que está ficando inviável voltar atrás.

parece que nunca atirou com um FAL, rodrigo. dizer que ele não tem precisão ou não é confiável é brincadeira. ultrapassado na sua forma original sim, mas "ressuscitado" não.
e quanto ao calibre há controvérsias se é ou não ainda efetivo pra tropa comum. abraços.

dalton romao escreveu:parece que nunca atirou com um FAL, rodrigo. dizer que ele não tem precisão ou não é confiável é brincadeira. ultrapassado na sua forma original sim, mas "ressuscitado" não.
e quanto ao calibre há controvérsias se é ou não ainda efetivo pra tropa comum. abraços.

Atiraste bastante, cupincha? Nunca tiveste uma pane de trancamento incompleto (o ferrolho não consegue, por esta ou aquela razão, introduzir o cartucho inteiramente na câmara, ficando ele "atravessado")? Como o resolveste, sabendo que a alavanca NÃO É solidária com o ferrolho?

nunca aconteceu isso comigo, infelizmente no CPOR você não dá tantos tiros como se deveria dar, mas nunca vi acontecer. em 71 os fuzis eram bem novos, quase zero, só rolava pane por inexperiência de recruta.

Não, os Israelenses e Sul-Africanos o usaram muito em combate e com tropas bem treinadas, a queixa era de que o FAL numa batalha renhida como as que eles enfrentavam, acabava dando esse tipo de pane. A ÚNICA solução era DESMONTAR O FZ, e isso em plena batalha!!!

Não foi à toa que trocaram ligeirinho...

israel parece mesmo que os trocou rápido e pelos M16 que não são nenhuma maravilha, talvez a areia fina do deserto fosse um problema, não sei. a áfrica do sul os usou durante muitos anos, se preferiram trocar foi porque realmente o mecanismo do AK russo ou da sua cópia Galil, são superiores, isso concordo. mas pane, qualquer arma dá e realmente não acredito que um FAL novo quebre tanto assim. agora esses com mais de 40 anos de uso e supersurrados é claro.

Só que AK/Galil TÊM alavanca solidária ao ferrolho, ou seja, se der pane, puxa e extrai, inserindo outro a seguir. FAL não, só desmontando mesmo...

Centro de Material Bélico testa novos armamentos da imbel 08/03/2013
As armas utilizadas nos testes foram as pistolas calibre .40 modelo TC MD6, e as carabinas calibre 5,56 mm modelo IA2.

A carabina obteve um índice geral de aceitação
de mais de 93%, podendo substituir as carabinas
IMBEL hoje em serviço, do modelo MD 97.

“Os modelos são muito parecidos e a IA2 ganhou
uma nova roupagem. A grande vantagem são os
trilhos existentes nas placas do guarda mão”.
1º Ten Daniel Lopes Teixeira, atirador de elite do
GATE

PDF: https://intranet.policiamilitar.mg.gov. ... 127569.pdf

Qual o indice de aceitação de outras armas?

GATE é PM, não EB...

Túlio escreveu:GATE é PM, não EB...

A pergunta persiste