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coronel jauro e guerra, o que acham? sai o 7.62?

O GC é composto por duas esquadras; cada Esq tem um Fz Pesado (FAP).
Caso haja um FAP 5,56, então pode-se adotar o Fz 5,56 para o GC.
Misturar dentro do pelotão calibres 5,56 com 7,62, .

então, coronel jauro, você não acredita na adoção do 5.56 como fuzil padrão?

nesse link aqui uma versão do M-16 transformado em FAP, um exemplo do que pode ser feito com o nosso IA2.

http://www.aresdefense.com/?page_id=118

outro link interessante, aparece aí um FAL transformado lindão. ainda é uma ótima arma, espero mesmo que o nosso IA2 7.62 versão carabina entre mesmo em ação.

jauro escreveu:

coronel jauro e guerra, o que acham? sai o 7.62?

O GC é composto por duas esquadras; cada Esq tem um Fz Pesado (FAP).
Caso haja um FAP 5,56, então pode-se adotar o Fz 5,56 para o GC.
Misturar dentro do pelotão calibres 5,56 com 7,62, .

bem, embora não seja o tópico específico, mas vale apenas dizer. Eu presumo que estes dois FAP's deveriam ser substituídos por mtr lvs em 5,56 e deixando-se as 7,62 para o nível Cia e Btl, como já fizeram a mais de vinte anos quase todos os exércitos mais importantes e operacionais ao redor do mundo. Porém sabemos que tal mudança não só de calibres, como de armas e munições, e principalmente, de mentalidade e doutrina para se dar um pouco mais de capacidade e efetividade ao GC brasileiro, vão levar mais ainda um par de anos para se imporem. Até lá, quando enfim, finalmente, decidirmos alguma coisa, lá fora já estarão fazendo outra mais adiantada.

abs.

jauro escreveu:

coronel jauro e guerra, o que acham? sai o 7.62?

O GC é composto por duas esquadras; cada Esq tem um Fz Pesado (FAP).
Caso haja um FAP 5,56, então pode-se adotar o Fz 5,56 para o GC.
Misturar dentro do pelotão calibres 5,56 com 7,62, .

Cel Jauro, minha visão é de que as Mtrs 7,62 ficariam no Grupo de Comando e as armas em outro calibre (vá lá, 5,56 - ARGH!) nos três Grupos de Combate. Não me parece que seja esse pesadelo logístico todo (até porque JÁ HÁ um segundo calibre, o 9 mm, em uso no nível GAC/Pel...

Mas como falei - embasado no GUERRA - seria forçoso mexer na Doutrina, tanto dos GCs quanto na do Pel, provavelmente até na da Cia e creio que isso acabará por ser feito, no rastro de outras alterações, como a ascensão da Cavalaria, ora em curso...

então, coronel jauro, você não acredita na adoção do 5.56 como fuzil padrão?

A curto prazo, não.

então, coronel, ficaríamos com o FAL reformado ou ainda existe possibilidade de serem complementados pelo IA2 7.62?

então, coronel, ficaríamos com o FAL reformado ou ainda existe possibilidade de serem complementados pelo IA2 7.62?

O IA2 7,62mm é o FAL reformado, só o cano é mais curto e a coronha de Parafal. Foi utilizado, e é utilizado, no Haiti desde 2010.


Dos meus arquivos

"Defesa Brasil mostra com exclusividade fotos da nova arma.
Da Redação
06/08/2010
(Defesa Brasil) - Finalmente, o FAL está com os dias contados no Exército Brasileiro. É o que se comenta nos bastidores do cenário militar brasileiro após a divulgação pelo Exército Brasileiro de um pôster comemorativo do Dia do Soldado, onde nele aparece o tão esperado novo fuzil da IMBEL.
Ainda sem nome oficial, o fuzil vem com tudo para tentar substituir o FAL 7,62, arma utilizada pelo Exército a décadas, e que vem sendo modernizada com o propósito não confirmado de formar reservas com um produto de qualidade."

Já demorou muito. Não acredito no 5,56 a curto prazo.

"Atendendo contrato com o Exército Brasileiro, a IMBEL está transformando um primeiro lote de Fuzis FAL 7,62mm em Fuzis PARAFAL 7,62mm M964 A1 MD1. A transformação é feita pela substituição de uma série de peças do FAL, por um kit de peças novas do PARAFAL, além da recuperação das peças antigas que irão compor o novo armamento. Algumas peculiaridades desta transformação são a substituição do cano longo por um cano curto e da coronha de alumínio por uma de polímero de alta resistência, desenvolvida pela IMBEL. (21 de outubro de 2009)"

"Segundo Haroldo Leite Ribeiro, diretor de Mercado da Imbel, e Paulo Roberto Costa, chefe da Fábrica de Itajubá, o IA2 é um aprimoramento do fuzil MD97 por causa das novas necessidades operacionais das forças de defesa e de segurança. (21/11/2011)"

Agora só existe a família IA2, fracionada em dois calibres 7,62 e 5,56mm.(Salvo um juízo melhor são 04 Fz e 02 Carabinas)
Nesse ponto é preciso fazer uma distinção sobre aquilo que a fábrica(IMBEL) oferece e as FA querem.
Atualmente as FA (Não é mais o EB) lançou ROB para dois FZ (03/01/2012).
FUZIL LEVE CALIBRE 5,56 milímetros – Fz Lv Cal
FUZIL MÉDIO CALIBRE 7,62 milímetros – Fz Cal 7,62 mm.
Por enquanto só vejo demanda para o 7,62mm. E o 5,56? Deve estar tentando satisfazer os ROB.

Então o EB vai continuar a tirar sangue do FAL (com modernizações e fabricando a versão nova) até que tanto os FN quanto a FAB tenham se cansado de seus respectivos fuzis....

Aí, estando as três forças com sede de fuzil, compra-se para todo mundo, obedecendo os ROC, que por si já nasceu exigindo mais do que o IA2 pode oferecer. Ou seja, um novo modelo de arma se fará necessário a médio prazo.



abraços]

jauro escreveu: O IA2 7,62mm é o FAL reformado, só o cano é mais curto e a coronha de Parafal. Foi utilizado, e é utilizado, no Haiti desde 2010.

O IA2, 7,62 é esse aqui da foto, correto?




Ele já está em uso no haiti?

Os IA2 aos quais me referi, são Fz7,62mm com cano cortado (mais curto), coronha de parafal, carregador de 20tiros e com guarda-mão e obturador de cilindro de gazes originais.
Esses que aí aparecem estão com outras peças e acessórios.

Que padrão de camuflagem é esse? O sd é Brasileiro?

Eu acho que esse cara é FN e faz Airsoft, essa farda seria pessoal dele.

Quanto a camuflagem, vou procurar pra ver se acho.

Bom, virei a lista aqui e não achei.

Acho que é um tal de "CADETPAT" canadense, bem surrado de lavagem.