O GC é composto por duas esquadras; cada Esq tem um Fz Pesado (FAP).coronel jauro e guerra, o que acham? sai o 7.62?
Caso haja um FAP 5,56, então pode-se adotar o Fz 5,56 para o GC.
Misturar dentro do pelotão calibres 5,56 com 7,62, .
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O GC é composto por duas esquadras; cada Esq tem um Fz Pesado (FAP).coronel jauro e guerra, o que acham? sai o 7.62?
bem, embora não seja o tópico específico, mas vale apenas dizer. Eu presumo que estes dois FAP's deveriam ser substituídos por mtr lvs em 5,56 e deixando-se as 7,62 para o nível Cia e Btl, como já fizeram a mais de vinte anos quase todos os exércitos mais importantes e operacionais ao redor do mundo. Porém sabemos que tal mudança não só de calibres, como de armas e munições, e principalmente, de mentalidade e doutrina para se dar um pouco mais de capacidade e efetividade ao GC brasileiro, vão levar mais ainda um par de anos para se imporem. Até lá, quando enfim, finalmente, decidirmos alguma coisa, lá fora já estarão fazendo outra mais adiantada.jauro escreveu:O GC é composto por duas esquadras; cada Esq tem um Fz Pesado (FAP).coronel jauro e guerra, o que acham? sai o 7.62?
Caso haja um FAP 5,56, então pode-se adotar o Fz 5,56 para o GC.
Misturar dentro do pelotão calibres 5,56 com 7,62, .
jauro escreveu:O GC é composto por duas esquadras; cada Esq tem um Fz Pesado (FAP).coronel jauro e guerra, o que acham? sai o 7.62?
Caso haja um FAP 5,56, então pode-se adotar o Fz 5,56 para o GC.
Misturar dentro do pelotão calibres 5,56 com 7,62, .
então, coronel jauro, você não acredita na adoção do 5.56 como fuzil padrão?
O IA2 7,62mm é o FAL reformado, só o cano é mais curto e a coronha de Parafal. Foi utilizado, e é utilizado, no Haiti desde 2010.então, coronel, ficaríamos com o FAL reformado ou ainda existe possibilidade de serem complementados pelo IA2 7.62?
Já demorou muito. Não acredito no 5,56 a curto prazo."Defesa Brasil mostra com exclusividade fotos da nova arma.
Da Redação
06/08/2010
(Defesa Brasil) - Finalmente, o FAL está com os dias contados no Exército Brasileiro. É o que se comenta nos bastidores do cenário militar brasileiro após a divulgação pelo Exército Brasileiro de um pôster comemorativo do Dia do Soldado, onde nele aparece o tão esperado novo fuzil da IMBEL.
Ainda sem nome oficial, o fuzil vem com tudo para tentar substituir o FAL 7,62, arma utilizada pelo Exército a décadas, e que vem sendo modernizada com o propósito não confirmado de formar reservas com um produto de qualidade."
"Atendendo contrato com o Exército Brasileiro, a IMBEL está transformando um primeiro lote de Fuzis FAL 7,62mm em Fuzis PARAFAL 7,62mm M964 A1 MD1. A transformação é feita pela substituição de uma série de peças do FAL, por um kit de peças novas do PARAFAL, além da recuperação das peças antigas que irão compor o novo armamento. Algumas peculiaridades desta transformação são a substituição do cano longo por um cano curto e da coronha de alumínio por uma de polímero de alta resistência, desenvolvida pela IMBEL. (21 de outubro de 2009)"
Agora só existe a família IA2, fracionada em dois calibres 7,62 e 5,56mm.(Salvo um juízo melhor são 04 Fz e 02 Carabinas)"Segundo Haroldo Leite Ribeiro, diretor de Mercado da Imbel, e Paulo Roberto Costa, chefe da Fábrica de Itajubá, o IA2 é um aprimoramento do fuzil MD97 por causa das novas necessidades operacionais das forças de defesa e de segurança. (21/11/2011)"
O IA2, 7,62 é esse aqui da foto, correto?jauro escreveu: O IA2 7,62mm é o FAL reformado, só o cano é mais curto e a coronha de Parafal. Foi utilizado, e é utilizado, no Haiti desde 2010.