O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Tem que ver também se essa canalhice dos Americanos de "roubarem" nossos suprimentos contra a pandemia, não teriam azedado o tesão que o topo da pirâmide das Forças Armadas ainda nutrem por equipamentos Americanos.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Esse fã clube americanófilo no EB aumentou de uns anos para cá, desde a época do FHC, e meio que deu uma esfriada entre 2003 e 2016. Mas parece que a coisa voltou a ser fomentada novamente.
Na FAB e na MB é praticamente um sacrilégio falar mal dos primos ricos.
Talvez um dia quando gente de farda que goste realmente mais do próprio país do que o american way off life e seus valores consiga a oportunidade de dirigir terras tupiniquins as coisas mudem um pouco.
Quem sabe.
abs
Na FAB e na MB é praticamente um sacrilégio falar mal dos primos ricos.
Talvez um dia quando gente de farda que goste realmente mais do próprio país do que o american way off life e seus valores consiga a oportunidade de dirigir terras tupiniquins as coisas mudem um pouco.
Quem sabe.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Nossa elite é "americalovers" até o tutano, essa paixão pelos EUA inclusive estimou o golpe de 1889, vendo materiais históricos, vemos que a república de capa e espada foi de tudo, menos nacionalista, depois disse vimos um nacionalismo voltar mais forte com Getúlio, mas mesmo assim, com a Segunda Guerra e a influência americana nosso espírito de vira-latas uivou, ganiu, saiu saltitante como um cachorrinho caramelo atrás da poderosa águia...
Não devemos ser americanófilo, nem europeu, muito menos russos ou chineses, mas deveríamos ser mais brasileiros, só isso...
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Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Concordo plenamente. Mas em um país como o nosso, colonizado de todas as formas, cultural, educacional, econômica e políticamente por europeus e americanos, fica muito difícil para as "zelites" e até a massa de manobra tupiniquim acreditar que somos mais do que eles nos dizem sermos.
Enfim, vai levar décadas até um dia quem sabe uma educação pública de qualidade do básico ao universitário conseguir forma um povo que pense, entenda e acredite nos próprios valores como referencia de mundo e de vida.
Não vou estar mais aqui para ver isso. Mas de qualquer forma, boa sorte para nós.
abs
Enfim, vai levar décadas até um dia quem sabe uma educação pública de qualidade do básico ao universitário conseguir forma um povo que pense, entenda e acredite nos próprios valores como referencia de mundo e de vida.
Não vou estar mais aqui para ver isso. Mas de qualquer forma, boa sorte para nós.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Marlin missile making swift progress
https://www.defenceweb.co.za/aerospace/ ... -progress/
Denel Dynamics also sees Marlin configured into an all-weather surface-to-air missile. Common subsystems will be used for the different variants of the weapon, with some components tailored specifically for the relevant application of the missile.
Although Marlin is fully funded by the Department of Defence via Armscor, Denel Dynamics is looking for an international partner to collaborate with during the future development programme.
abs
https://www.defenceweb.co.za/aerospace/ ... -progress/
Denel Dynamics also sees Marlin configured into an all-weather surface-to-air missile. Common subsystems will be used for the different variants of the weapon, with some components tailored specifically for the relevant application of the missile.
Although Marlin is fully funded by the Department of Defence via Armscor, Denel Dynamics is looking for an international partner to collaborate with during the future development programme.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Denel Dynamics deseja que Brasil participe do desenvolvimento dos mísseis terra-ar Umkhonto
Por Redação DefesaTV -6 de junho de 2019
https://www.defesa.tv.br/denel-dynamics ... -umkhonto/
“Há um desejo real em continuar com o relacionamento que foi estabelecido no decorrer de muitos anos e explorar futuras oportunidades. Há uma exigência dos dois países para desenvolver capacidades e compartilhar o trabalho entre as duas indústrias”, afirmou a Denel.
Essa contribuição implicaria o financiamento do Ministério da Defesa do Brasil e do Departamento de Defesa da África do Sul para prosseguir com o desenvolvimento dos mísseis Umkhonto e Marlin.
abs
Por Redação DefesaTV -6 de junho de 2019
https://www.defesa.tv.br/denel-dynamics ... -umkhonto/
“Há um desejo real em continuar com o relacionamento que foi estabelecido no decorrer de muitos anos e explorar futuras oportunidades. Há uma exigência dos dois países para desenvolver capacidades e compartilhar o trabalho entre as duas indústrias”, afirmou a Denel.
Essa contribuição implicaria o financiamento do Ministério da Defesa do Brasil e do Departamento de Defesa da África do Sul para prosseguir com o desenvolvimento dos mísseis Umkhonto e Marlin.
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- Henrique Brito
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Prefiro que cada uma destas brigadas tenha uma bateria de artilharia antiaérea que concentre os Iglas e provenha proteção aérea pra toda a brigada, pra mim é melhor porque a arma vai ser usada por pessoal mais especializado e focado neste tipo de missão, liberando as demais unidades para se preocuparem apenas com a missão característica da sua arma.FCarvalho escreveu: ↑Qua Fev 19, 2020 5:56 pm Estudo Conceitual Distribuição Material AAe Nivel Bgda Infantaria
- Brigada de Infantaria (Lv, Slv, Amv, Pqdt e Mth)
Material de Emprego: Igla S
Plano Organizacional:
1. Comando / Companhia Comando da Brigada – 3
2. Batalhão de Infantaria Leve - 15
3. Batalhão de Infantaria Leve - 15
4. Batalhão de Infantaria Leve - 15
5. Grupo de Artilharia de Campanha Leve – 12
6. Batalhão Logístico Leve – 15
7. Esquadrão de Cavalaria Leve – 4
9. Companhia de Engenharia de Combate Leve – 3
10. Companhia de Comunicações Leve – 3
11. Pelotão de Polícia do Exército
Quantidade: 85
Opiniões?
abs
"Nada justifica que se abrandem os rigorosos métodos de formação do combatente paraquedista." Gen. De Pessoa
"Enquanto houver no céu a silhueta de um paraquedista, haverá sempre a esperança de vitória!" Gen Acrísio
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Também faltaria convencer os exércitos dos EUA e da Grã-Bretanha.
Nestes, "Manpads" também são armas de artilharia.
- gabriel219
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- Túlio
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
gabriel219 escreveu: ↑Sáb Mai 23, 2020 12:23 pmAlgo que deve ser corrigido com a introdução dos chamados MSHORAD.
Que eu saiba a sigla MSHORAD significa VSHORAD autopropulsado (para SHORAD isso sempre foi comum, mesmo não sendo exclusivo, como o Rapier). O que me deixa em dúvida é o MANPADS ser rotulado como puramente Art, me parece com outro tipo de "híbrido", o Mrt, que supostamente só poderia/deveria ser usado pela Art mas na prática é usado por todo mundo...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Sim, exatamente.Túlio escreveu: ↑Sáb Mai 23, 2020 12:37 pmgabriel219 escreveu: ↑Sáb Mai 23, 2020 12:23 pm
Algo que deve ser corrigido com a introdução dos chamados MSHORAD.Que eu saiba a sigla MSHORAD significa VSHORAD autopropulsado (para SHORAD isso sempre foi comum, mesmo não sendo exclusivo, como o Rapier). O que me deixa em dúvida é o MANPADS ser rotulado como puramente Art, me parece com outro tipo de "híbrido", o Mrt, que supostamente só poderia/deveria ser usado pela Art mas na prática é usado por todo mundo...
O MANPADS está para a Art como o Mrt está para a mesma, são armas versáteis e todo mundo quer ter, em caso de dúvida. Eu sinceramente não vejo mal algum ter e uma Bia Manpads, são armas passivas, que não emitem detecção e podem abater algum engraçacinho voando baixo, babando pra pegar a AAe principal que está utilizando seu radar, emitindo OEM e mostrando seu RCS pra todo mundo. Lembre-se dos Apache na Guerra do Golfo, abatendo AAe.
- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Em um país como o nosso, onde dificilmente a defesa AAe das GU terão a sua disposição sistemas em quantidade e qualidade necessários, o uso de Igla ou semelhantes em SU de btl pra baixo, penso, sempre será a solução mais adequada e realista.
Este tipo de sistema pode ser comprado, ou até mesmo produzido sob licença aqui, dado o volume necessário para equipar todas as bgdas de inf, ao menos as leves, slv e FAR-E e suas SU.
Por outro lado nada impede que os Igla sejam complementados pelos RBS-70 em bia AAe específica em nível cmdo da bgda, como as acima e nas bgdas inf mec, além das OM de apoio ao combate e demais quadros de serviço.
Dar uma capacidade real de auto-defesa para as OM em nível Btl pra baixo é no mínimo ser responsável e oferecer alguma defesa crível ante as múltiplas ameaças aéreas do TO moderno. Algo que nunca tivemos, até o presente momento.
Quanto custa um manpad do tipo do Igla-S hoje? Quanto custaria equipar cada bgda inf acima com 85 lançadores e algumas centenas de mísseis? Quanto custa dar as bgdas inf slv capacidade de auto-defesa sem ter de esperar a força aérea ou alguma Bia AAe chegar aqui?
Tenho certeza que bem menos do que gastar alguns milhares de dólares com bldos que só atiram munição antiga e ainda com um olho só.
Tirando as bgdas inf lv, as demais, demandariam apenas 765 lançadores. Parece muito, e na verdade é, para os nossos padrões. Mas nada que não possa ser conseguido com vontade e intencionalidade. Tenho certeza que um ROB/RTLI com as devidos off set e tot's para um Manpad atrairia muitas empresas em se tratando dessa quantidade. E também duvido que o orçamento do EB não consiga contemplar a aquisição de tal quantidade ainda que paulatinamente, como de costume.
abs
Este tipo de sistema pode ser comprado, ou até mesmo produzido sob licença aqui, dado o volume necessário para equipar todas as bgdas de inf, ao menos as leves, slv e FAR-E e suas SU.
Por outro lado nada impede que os Igla sejam complementados pelos RBS-70 em bia AAe específica em nível cmdo da bgda, como as acima e nas bgdas inf mec, além das OM de apoio ao combate e demais quadros de serviço.
Dar uma capacidade real de auto-defesa para as OM em nível Btl pra baixo é no mínimo ser responsável e oferecer alguma defesa crível ante as múltiplas ameaças aéreas do TO moderno. Algo que nunca tivemos, até o presente momento.
Quanto custa um manpad do tipo do Igla-S hoje? Quanto custaria equipar cada bgda inf acima com 85 lançadores e algumas centenas de mísseis? Quanto custa dar as bgdas inf slv capacidade de auto-defesa sem ter de esperar a força aérea ou alguma Bia AAe chegar aqui?
Tenho certeza que bem menos do que gastar alguns milhares de dólares com bldos que só atiram munição antiga e ainda com um olho só.
Tirando as bgdas inf lv, as demais, demandariam apenas 765 lançadores. Parece muito, e na verdade é, para os nossos padrões. Mas nada que não possa ser conseguido com vontade e intencionalidade. Tenho certeza que um ROB/RTLI com as devidos off set e tot's para um Manpad atrairia muitas empresas em se tratando dessa quantidade. E também duvido que o orçamento do EB não consiga contemplar a aquisição de tal quantidade ainda que paulatinamente, como de costume.
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Editado pela última vez por FCarvalho em Sáb Mai 23, 2020 1:39 pm, em um total de 1 vez.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Manpads classicamente são armas de tiro a queima roupa. São a última defesa de uma OM. Mas isso não significa que sejam armas de artilharia. Podem ser usadas em OM do tipo, mas não serem classificadas como tal.
abs
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Nos últimos anos foram criadas baterias de artilharia antiaérea na Brigada de Infantaria Paraquedista e 12° Brigada de Infantaria Leve (aeromóvel), operam Iglas, e tem a missão de prover a defesa antiaérea das suas brigadas, penso que é esse o modelo que o EB vai replicar as unidades mais leves. E se em campanha, após o assalto, frações de tropa destas baterias podem se posicionar de maneira a cobrir toda a tropa no terrenoFCarvalho escreveu: ↑Sáb Mai 23, 2020 1:28 pm Em um país como o nosso, onde dificilmente a defesa AAe das GU terão a sua disposição sistemas em quantidade e qualidade necessários, o uso de Igla ou semelhantes em SU de btl pra baixo, penso, sempre será a solução mais adequada e realista.
Este tipo de sistema pode ser comprado, ou até mesmo produzido sob licença aqui, dado o volume necessário para equipar todas as bgdas de inf, ao menos as leves, slv e FAR-E e suas SU.
Por outro lado nada impede que os Igla sejam complementados pelos RBS-70 em bia AAe específica em nível cmdo da bgda, como as acima e nas bgdas inf mec, além das OM de apoio ao combate e demais quadros de serviço.
Dar uma capacidade real de auto-defesa para as OM em nível Btl pra baixo é no mínimo ser responsável e oferecer alguma defesa crível ante as múltiplas ameaças aéreas do TO moderno. Algo que nunca tivemos, até o presente momento.
Quanto custa um manpad do tipo do Igla-S hoje? Quanto custaria equipar cada bgda inf acima com 85 lançadores e algumas centenas de mísseis? Quanto custa dar as bgdas inf slv capacidade de auto-defesa sem ter de esperar a força aérea ou alguma Bia AAe chegar aqui?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pelo manual cada batalhão de infantaria deveria ter um Grupo de Autodefesa Antiaérea com quatro peças (posto de tiro/lançador e guarnição) de mísseis antiaéreos portáteis.Henrique Brito escreveu: ↑Sáb Mai 23, 2020 1:44 pmNos últimos anos foram criadas baterias de artilharia antiaérea na Brigada de Infantaria Paraquedista e 12° Brigada de Infantaria Leve (aeromóvel), operam Iglas, e tem a missão de prover a defesa antiaérea das suas brigadas, penso que é esse o modelo que o EB vai replicar as unidades mais leves. E se em campanha, após o assalto, frações de tropa destas baterias podem se posicionar de maneira a cobrir toda a tropa no terrenoFCarvalho escreveu: ↑Sáb Mai 23, 2020 1:28 pm Em um país como o nosso, onde dificilmente a defesa AAe das GU terão a sua disposição sistemas em quantidade e qualidade necessários, o uso de Igla ou semelhantes em SU de btl pra baixo, penso, sempre será a solução mais adequada e realista.
Este tipo de sistema pode ser comprado, ou até mesmo produzido sob licença aqui, dado o volume necessário para equipar todas as bgdas de inf, ao menos as leves, slv e FAR-E e suas SU.
Por outro lado nada impede que os Igla sejam complementados pelos RBS-70 em bia AAe específica em nível cmdo da bgda, como as acima e nas bgdas inf mec, além das OM de apoio ao combate e demais quadros de serviço.
Dar uma capacidade real de auto-defesa para as OM em nível Btl pra baixo é no mínimo ser responsável e oferecer alguma defesa crível ante as múltiplas ameaças aéreas do TO moderno. Algo que nunca tivemos, até o presente momento.
Quanto custa um manpad do tipo do Igla-S hoje? Quanto custaria equipar cada bgda inf acima com 85 lançadores e algumas centenas de mísseis? Quanto custa dar as bgdas inf slv capacidade de auto-defesa sem ter de esperar a força aérea ou alguma Bia AAe chegar aqui?
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Sabe qual a dotação das Bias na 12º Bda Inf L (AMV) e na Bda Inf Pqdt? Doze peças cada?