Helicópteros Russos?

[Alitson]

Meu Deus! O teclado e a imaginação..........

Grande abraço

PS e pelo visto contamina

KKKKKKKKKKKKK!!!!!!!!!!!!!!!

[Kratos]

Vc acha muito 120 Mi35

A FAB não vai comprar 120 FX Ou que seja 80 FX

Isso da MUITO mais que 120 Mi35.

80 Rafale da para comprar 480 Mi35.....120 é muito

Não se estabelece superioridade aérea usando M1-35, volta pra realidade.

[alcmartin]

Meu Deus! O teclado e a imaginação...

LOL!

Opa...vamos aproveitar a oportunidade de saber a opinião do povo do ramo, da aviação de rosca ,he,he! (PS-brincadeira...)

Piffer, daria p/dar uma geral sobre os concorrentes aí, operação, vantagens,etc?

Obrigado, abs!

[Luís Henrique]

Vc acha muito 120 Mi35

A FAB não vai comprar 120 FX Ou que seja 80 FX

Isso da MUITO mais que 120 Mi35.

80 Rafale da para comprar 480 Mi35.....120 é muito

Não se estabelece superioridade aérea usando M1-35, volta pra realidade.

e

No seu raciocínio devemos acabar com o EB e com a MB, a única coisa que importa é estabelecer superioridade aéreo com as aeronaves do FX....


Apenas demonstrei que 120 Mi35 não é tão caro assim.
Ficaria BEM mais em conta que o FX da FAB, apenas isso.

[Piffer]

Piffer, daria p/dar uma geral sobre os concorrentes aí, operação, vantagens,etc?

Obrigado, abs!

Quais são os concorrentes?

Apenas demonstrei que 120 Mi35 não é tão caro assim.

Você está no mesmo país que eu?

Abraços,

[Carlos Mathias]

Eu acho que ele quiz dizer que, pelo preço do FX-2, poderíamos equipar o EB com uma força de helis muito poderosas, que nos daria um poder sem igual na região. E, se pode gastar essa grana na FAB, porque não no EB? 2,5 bi prá FAB e mais 2,5 bi pro EB. Acho que foi isso que ele quiz dizer...

[Piffer]

Se for por esse lado, tudo bem.

Só que temos que ter enfoques diferentes. O EB não quer ser a FAB, embora se diga por aí que a FAB quer tomar o lugar do EB e da MB.

Gastar uma grana absurdamente grande no F-X é justificável pois é a principal missão da FAB (embora também tenha gente que diga o contrário ).

Agora gastar um dinheiro equivalente ao FX apenas na AvEx não se justifica. O Exército é terrestre. Seu principal foco nunca pode deixar de ser a força de superfície.

Já disse em outras ocasiões: o adestramento da AvEx consome uma parcela enorme de recursos do COTER (há quatro anos era algo acima de 80% do total, não sei como está agora). Isso com apenas 81 aeronaves, em sua enorme maioria helicópteros civis adaptados. Imagine com 120 -35 e outra carrada de -17 ou seja lá qual for o modelo.

Abraços,

[Dieneces]

Se for por esse lado, tudo bem.

Só que temos que ter enfoques diferentes. O EB não quer ser a FAB, embora se diga por aí que a FAB quer tomar o lugar do EB e da MB.

Gastar uma grana absurdamente grande no F-X é justificável pois é a principal missão da FAB (embora também tenha gente que diga o contrário ).

Agora gastar um dinheiro equivalente ao FX apenas na AvEx não se justifica. O Exército é terrestre. Seu principal foco nunca pode deixar de ser a força de superfície.

Já disse em outras ocasiões: o adestramento da AvEx consome uma parcela enorme de recursos do COTER (há quatro anos era algo acima de 80% do total, não sei como está agora). Isso com apenas 81 aeronaves, em sua enorme maioria helicópteros civis adaptados. Imagine com 120 -35 e outra carrada de -17 ou seja lá qual for o modelo.

Abraços,

Com certeza Piffer , mas não te parece que no TOA , o binômio helicóptero-infante de selva(com o que pode carregar na mochila , o MD-97 e mais nada) é o que interessa ? E para isso nós não teríamos que ao menos duplicar nossos vetores VTOL no EB , com a adição , inclusive , de equipamentos com configuração precípua para apoio armado?

[alcmartin]

Se for por esse lado, tudo bem.
Só que temos que ter enfoques diferentes. O EB não quer ser a FAB, embora se diga por aí que a FAB quer tomar o lugar do EB e da MB.
Gastar uma grana absurdamente grande no F-X é justificável pois é a principal missão da FAB (embora também tenha gente que diga o contrário ).
Agora gastar um dinheiro equivalente ao FX apenas na AvEx não se justifica. O Exército é terrestre. Seu principal foco nunca pode deixar de ser a força de superfície.
Já disse em outras ocasiões: o adestramento da AvEx consome uma parcela enorme de recursos do COTER (há quatro anos era algo acima de 80% do total, não sei como está agora). Isso com apenas 81 aeronaves, em sua enorme maioria helicópteros civis adaptados. Imagine com 120 -35 e outra carrada de -17 ou seja lá qual for o modelo.
Abraços,

Piffer, boa tarde!

Desculpe em relação ao meu post anterior, não tendo me expressado corretamente. O que gostaria era de saber, em sua opinião, as implicações de uma mudança de vetores no EB, ou na operação de maquinas diferentes, sob o prisma operacional.
Explico: apesar de serem maquinas civis adaptadas, como disse, mas pelo menos temos a Helibras aqui. Compensa ficar na mesma linha?
E se trouxessemos o Mi35, ou o Mi17, apesar da vocação militar dos projetos, compensaria a falta de estrutura?
Ou esquece isso tudo e o negócio seria mesmo BH?

Desculpe a rajada de perguntas!
ABS!

[Piffer]

Uma coisa é certa: a AvEx precisa de helis maiores.

Eu evito entrar nos modelos, porque sempre vira uma lista de 120 respostas de "Super Trunfo", cada um falando de 0.5% de vantagem sobre o outro.

Mas eu visualizo que seria muito bom que os helis de emprego geral da AvEx fossem da classe do Cougar ou Mi-17, maiores que os Panteras ou Black Hawk.

Quanto aos helis de reconhecimento e ataque, temos duas opções: com helis distintos para cada missão ou com um heli apenas para as duas missões.

Com dois helicópteros, os heli de ataque poderia ser qualquer um que conhecemos, sendo um heli de ataque puro, sem carregar tropas. O helicóptero de reconhecimento poderia ser um upgrade dos nossos próprios Fennec. São baratos e já conhecemos eles à fundo. Só a título de comparação, os EUA vão começar a migrar do OH-58 (baseado no Bell 406, menor que os Esquilo/Fennec), para os ARH-70 (baseado no Bell 407, concorrente direto do Esquilo). Ou seja, estaríamos ainda alinhados com um dos únicos países que se dá ao luxo de ter helis distintos para reconhecimento e para ataque.

Com um modelo apenas, eu sugeriria um helicóptero pequeno, do porte do Super Cobra ou Mangusta. Isso porque as missões de reconhecimento são importantes e acontecem com mais freqüência que as de ataque. É essencial ter um helicóptero pequeno, manobrável e relativamente discreto, que consiga ocupar um posto de observação se levantar poeira a centenas de pés e arrancar as árvores ao redor com o vento. Não dá para fazer isso com um trambolho como Mi-35 ou o Rooivalk.

Tudo isso sem considerar nenhum fator logístico e nem as características técnicas de cada modelo, é apenas a minha visão tática do negócio.

"De 0 a 70.000ft é a caça que manda!"

Pode ser de 100 a 70.000ft. De 0 a 100 ft, quem manda é a AvEx.

[Bolovo]

Vc acha muito 120 Mi35

A FAB não vai comprar 120 FX Ou que seja 80 FX

Isso da MUITO mais que 120 Mi35.

80 Rafale da para comprar 480 Mi35.....120 é muito

Você imagina quanto custa uma hora de vôo de helicóptero?

[alcmartin]

Uma coisa é certa: a AvEx precisa de helis maiores.

Eu evito entrar nos modelos, porque sempre vira uma lista de 120 respostas de "Super Trunfo", cada um falando de 0.5% de vantagem sobre o outro.

Mas eu visualizo que seria muito bom que os helis de emprego geral da AvEx fossem da classe do Cougar ou Mi-17, maiores que os Panteras ou Black Hawk.

Quanto aos helis de reconhecimento e ataque, temos duas opções: com helis distintos para cada missão ou com um heli apenas para as duas missões.

Com dois helicópteros, os heli de ataque poderia ser qualquer um que conhecemos, sendo um heli de ataque puro, sem carregar tropas. O helicóptero de reconhecimento poderia ser um upgrade dos nossos próprios Fennec. São baratos e já conhecemos eles à fundo. Só a título de comparação, os EUA vão começar a migrar do OH-58 (baseado no Bell 406, menor que os Esquilo/Fennec), para os ARH-70 (baseado no Bell 407, concorrente direto do Esquilo). Ou seja, estaríamos ainda alinhados com um dos únicos países que se dá ao luxo de ter helis distintos para reconhecimento e para ataque.

Com um modelo apenas, eu sugeriria um helicóptero pequeno, do porte do Super Cobra ou Mangusta. Isso porque as missões de reconhecimento são importantes e acontecem com mais freqüência que as de ataque. É essencial ter um helicóptero pequeno, manobrável e relativamente discreto, que consiga ocupar um posto de observação se levantar poeira a centenas de pés e arrancar as árvores ao redor com o vento. Não dá para fazer isso com um trambolho como Mi-35 ou o Rooivalk.

Tudo isso sem considerar nenhum fator logístico e nem as características técnicas de cada modelo, é apenas a minha visão tática do negócio.

"De 0 a 70.000ft é a caça que manda!"

Pode ser de 100 a 70.000ft. De 0 a 100 ft, quem manda é a AvEx.

Hehehe,he!! Tá bom...sou obrigado a concordar e aceitar essa...
O texto fica numa placa que temos lá em Natal...

Quanto a sua resposta, muito obrigado: foi bem ao objetivo e devo acrescentar que tenho uma visão parecida com a sua em relação a escolha dos caças. Vira a briga do supertrunfo...
Há a escolha por N fatores, depois a gente se adapta e cria as táticas de acordo com as caracteristicas do vetor. O resto é torcida...
ABS!!

[juarez castro]

Vc acha muito 120 Mi35

A FAB não vai comprar 120 FX Ou que seja 80 FX

Isso da MUITO mais que 120 Mi35.

80 Rafale da para comprar 480 Mi35.....120 é muito

Não se estabelece superioridade aérea usando M1-35, volta pra realidade.

e

No seu raciocínio devemos acabar com o EB e com a MB, a única coisa que importa é estabelecer superioridade aéreo com as aeronaves do FX....


Apenas demonstrei que 120 Mi35 não é tão caro assim.
Ficaria BEM mais em conta que o FX da FAB, apenas isso.

Terra! Marte chamando.....Curva a esquerda, final, flap, trem e
POUSOU.....

Grande abraço

[Kratos]

Vc acha muito 120 Mi35

A FAB não vai comprar 120 FX Ou que seja 80 FX

Isso da MUITO mais que 120 Mi35.

80 Rafale da para comprar 480 Mi35.....120 é muito

Não se estabelece superioridade aérea usando M1-35, volta pra realidade.

e

No seu raciocínio devemos acabar com o EB e com a MB, a única coisa que importa é estabelecer superioridade aéreo com as aeronaves do FX....


Apenas demonstrei que 120 Mi35 não é tão caro assim.
Ficaria BEM mais em conta que o FX da FAB, apenas isso.

É coisa linda, legal é entupir a AvEx de Hinds a FAB que se f* com sua aviação de caça, velha, capenga e caindo aos pedaços. LEGAL!!! E na hora do vamos ver podemos fabricar o MAKO de última hora.

[Bolovo]

UHAEIAEUIAE

Vocês são cruéis!