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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Sex Jan 24, 2014 8:43 pm
por jauro
É, ficou só na vontade e no papel. Também pensei que existia, mas consultando a relação de Unidades por Estados verifiquei que realmente ela não havia nenhuma 2ª BaLogSl e será, portanto, criada.

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Seg Jan 27, 2014 6:06 pm
por dudé
Alguém sabe informa se o Exército ainda pretende implantar o 18º RCmec em Roraima.Vi no ultimo boletim do exército a reorganização da 1ª BdaInfSv ,cita como 12º EsqCavMecSv.

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Qui Jan 30, 2014 1:45 am
por FCarvalho
29 de Janeiro, 2014 - 09:25 ( Brasília )
Terrestre

NÚMERO DE MILITARES DO EXÉRCITO NO AMAPÁ VAI PASSAR DE 830 PARA 3 MIL
Construção de nova brigada vai viabilizar aumento no efetivo de militares. 34º BIS trocará de comando nesta quarta-feira (29).

Dyepeson Martins

Até 2017, o Exército Brasileiro pretende aumentar de 830 para 3 mil o efetivo de militares atuando no Amapá.

O crescimento será necessário por ocasião da construção de uma brigada militar no estado. No local, ficarão alojados soldados, técnicos e oficiais do Norte do país, conforme explicou o tenente-coronel Alexandre Ribeiro, que assumirá o comando do 34º Batalhão de Infantaria de Selva (34º BIS) nesta quarta-feira (29). “As obras vão iniciar ainda em 2014.

O comando militar do Norte está responsável pela Amazônia Oriental [Amapá, Pará e Maranhão] e dentro desse planejamento verificou-se a necessidade de criação de uma nova unidade para comandar diversos batalhões. O melhor lugar colocado pelo próprio comando foi o Amapá”, salientou o tenente-coronel, acrescentando: “o crescimento no número de militares será gradativo, mas representa um grande avanço para a segurança da Amazônia”.

A obra também vai oportunizar o crescimento no número de jovens que serão convocados para o exército. Anualmente, a unidade amapaense contabiliza mais de 8 mil alistamentos, mas apenas 200 são selecionados.

“É muito alto o número de voluntários que querem trabalhar no exército, mas temos que recusar grande parte por falta de um prédio que atenda a demanda”, complementa Alexandre Ribeiro.

http://www.defesanet.com.br/terrestre/n ... ara-3-mil/

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Qui Jan 30, 2014 5:39 pm
por gitanoba
dudé escreveu:Alguém sabe informa se o Exército ainda pretende implantar o 18º RCmec em Roraima.Vi no ultimo boletim do exército a reorganização da 1ª BdaInfSv ,cita como 12º EsqCavMecSv.
Há ausência de notícias a respeito. Os blindados suplementares, 07 EE-9 Cascavel, para formar os dois esquadrões de cavalaria e o esquadrão de fuzileiros mecanizados do regimento estão já em Roraima.

Atualmente o 12º EsqCavMecSv conta com 7 EE-9 (mais os 7 entregues em novembro de 2011) e 8 EE-11 Urutu; contudo
nada se fala (pelo menos publicamente) sobre a ativação efetiva do 18º RCmec.

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Qui Jan 30, 2014 7:01 pm
por jauro
FCarvalho escreveu:29 de Janeiro, 2014 - 09:25 ( Brasília )
Terrestre

NÚMERO DE MILITARES DO EXÉRCITO NO AMAPÁ VAI PASSAR DE 830 PARA 3 MIL
Construção de nova brigada vai viabilizar aumento no efetivo de militares. 34º BIS trocará de comando nesta quarta-feira (29).

Dyepeson Martins

Até 2017, o Exército Brasileiro pretende aumentar de 830 para 3 mil o efetivo de militares atuando no Amapá.

O crescimento será necessário por ocasião da construção de uma brigada militar no estado. No local, ficarão alojados soldados, técnicos e oficiais do Norte do país, conforme explicou o tenente-coronel Alexandre Ribeiro, que assumirá o comando do 34º Batalhão de Infantaria de Selva (34º BIS) nesta quarta-feira (29). “As obras vão iniciar ainda em 2014.

O comando militar do Norte está responsável pela Amazônia Oriental [Amapá, Pará e Maranhão] e dentro desse planejamento verificou-se a necessidade de criação de uma nova unidade para comandar diversos batalhões. O melhor lugar colocado pelo próprio comando foi o Amapá”, salientou o tenente-coronel, acrescentando: “o crescimento no número de militares será gradativo, mas representa um grande avanço para a segurança da Amazônia”.

A obra também vai oportunizar o crescimento no número de jovens que serão convocados para o exército. Anualmente, a unidade amapaense contabiliza mais de 8 mil alistamentos, mas apenas 200 são selecionados.

“É muito alto o número de voluntários que querem trabalhar no exército, mas temos que recusar grande parte por falta de um prédio que atenda a demanda”, complementa Alexandre Ribeiro.

http://www.defesanet.com.br/terrestre/n ... ara-3-mil/
Gostei, bem pensado. Macapá tem posição estratégica, pois está debruçada sobre a Foz do Amazonas, Portal de acesso da Amazônia Oriental; possui infraestrutura suficiente para acolher um Cmdo de Bda e alivia a estrutura militar do Pará, principalmente a de Belém, que já está bem inchada.
As Unidades básicas já estão no entorno: 2º BIS; 34º BIS e 24º BIL

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Qui Jan 30, 2014 9:44 pm
por FCarvalho
Jauro, pergunta de um ignorante.
Para que se instalar uma BgdaSvl no Amapá, se a estrutura básica de combate da mesma continuará longe de lá, no caso o 2o BIS e o 24o BIL. Não seria mais lógico se deslocar ao menos aquele BIL para uma localidade fronteiriça a fim de ocupar os enormes espaços vazios que exitem naquela região da fronteira com as guinas, ou então de se criar os btls adicionais naquela região? Não vejo vantagem nenhuma na simples criação de uma OM deste porte onde os seus recursos estarão afastados da principal área de ação da bgda que seria, em tese, o espaço fronteiriço com as guinas, desde o Oiapoque até a fronteira com Roraima.
E de onde sairão os 2.200 homens a mais para a organização desta bgda, já que no EB a criação de novas unidades é palavrão faz tempos?

abs.

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Sex Jan 31, 2014 3:32 pm
por jauro
Macapá a futura Brigada da Foz
31/01/2014
A Gazeta - POLÍTICA
O presidente da Assembleia Legislativa do Amapá (ALAP), deputado Moisés Souza (PSC) alertou nesta quarta-feira (29) ainda ser premente a cobiça internacional sobre a Amazônia e que vê com bons olhos a notícia do aumento do efetivo do Exército Brasileiro no Amapá, após a decisão do Alto Comando em abrigar em Macapá a futura Brigada da Foz, que elevará o número de militares lotados no Estado dos atuais 800 para mais de 3 mil profissionais.
O dirigente do Parlamento Estadual esteve no quartel do Comando de Fronteira do Amapá e 34º Batalhão de Infantaria de Selva (34º BIS), por ocasião da cerimônia de Passagem de Comando da Organização Militar (OM).
Deixou o comando o tenente-coronel Marcelo Pinheiro Pinto e assumiu o também tenente-coronel Alexandre Ribeiro de Mendonça. O comandante do Comando Militar do Norte, general-de-Exército Oswaldo de Jesus Ferreira, veio de Belém presidir o evento, que contou ainda com a presença do governador Camilo Capiberibe (PSB).
O deputado Moisés Souza esteve acompanhado pelo chefe do Gabinete Militar da ALAP, major PM Arnóbio Flexa, além do vereador Carlos Murilo (PSC), que representava a Câmara Municipal de Macapá na cerimônia. Falando à reportagem, o presidente da ALAP disse que além de uma maior presença do Estado Brasileiro na faixa de fronteira guarnecida pelo Amapá, a chegada da Brigada representa também oportunidade de emprego e renda para os jovens amapaenses.
Segundo Moisés, após conversa com o ex-comandante do 34º BIS, anualmente 8 mil jovens comparecem ao alistamento militar obrigatório e que apesar da grande maioria se declarar voluntária a iniciar carreira como recruta, apenas 400 são incorporados todo ano. "Com a chegada da Brigada serão necessárias outras Organizações Militares para apoiar, unidades especializadas em comunicações, engenharia e artilharia, o que representa a possibilidade de muitos mais jovens abraçarem umas das carreiras mais atraentes e cobiçadas do Brasil, que é a carreira militar", concluiu o parlamentar, que declarou apoiar todas as iniciativas e demandas para a rápida construção da sede da Brigada da Foz.

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Sex Jan 31, 2014 4:38 pm
por jauro
FCarvalho escreveu:Jauro, pergunta de um ignorante.
Para que se instalar uma BgdaSvl no Amapá, se a estrutura básica de combate da mesma continuará longe de lá, no caso o 2o BIS e o 24o BIL. Não seria mais lógico se deslocar ao menos aquele BIL para uma localidade fronteiriça a fim de ocupar os enormes espaços vazios que exitem naquela região da fronteira com as guinas, ou então de se criar os btls adicionais naquela região? Não vejo vantagem nenhuma na simples criação de uma OM deste porte onde os seus recursos estarão afastados da principal área de ação da bgda que seria, em tese, o espaço fronteiriço com as guinas, desde o Oiapoque até a fronteira com Roraima.
E de onde sairão os 2.200 homens a mais para a organização desta bgda, já que no EB a criação de novas unidades é palavrão faz tempos?

abs.
Deslocar um BIL de São Luiz para Macapá ou adjacências, é tão ou mais oneroso quanto criar uma unidade de apoio ao comando da futura Brigada. Estrategicamente, a ocupação e a defesa do TerrNac é feita pelo módulo Brigada e não Batalhão. As FA ocupam e fazem presença no TerrNac, porém esta ocupação se verifica em áreas estratégicas e de acordo com o grau de relevância e permeabilidade da região. Por exemplo Tiriós, um PEF; Vila Brasil, um Destacamento; Oiapóque (Rio Oiapóque /BR156), 01 CEF; Foz do Amazonas, 2º e 3º BIS; Reserva 24º BIL. Faltam então as Unidades de apoio ao combate. Em prioridade 01 GAC, 01 BaLog ou BLog e 01 PelCom.
O AMAPÁ necessita urgente de uma emancipação logística e político-militar. É necessário que existam reservas logísticas de todas as classes com disponibilidade e níveis de segurança adequados, meios de comunicação e ligação física entre o Cmdo, as U, SU, PEF e Dstc para garantir a operacionalidade das tropas da região.

2.200 homens sairão do acréscimo autorizado de 30.000 H.
[LEI Nº 12.918, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013.
Altera o art. 1º da Lei nº 7.150, de 1º de dezembro de 1983, que fixa os efetivos do Exército em tempo de paz.
A P R E S I D E N T A D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional
decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º O art. 1º da Lei nº 7.150, de 1º de dezembro de 1983, passa a vigorar com as
seguintes alterações:
"Art. 1º Os efetivos do Exército em tempo de paz terão os seguintes limites:
I - 182 (cento e oitenta e dois) Oficiais-Generais;
II - 40.000 (quarenta mil) Oficiais;
III - 75.000 (setenta e cinco mil) Subtenentes e Sargentos; e
IV - 210.510 (duzentos e dez mil, quinhentos e dez) Cabos e Soldados.
TOTAL..........................325.692 militares........................................................" (NR)
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
(Portaria publicada no DOU nº 248, de 23 DEZ 13 - Seção 1)]

Quanto às obras de novos aquartelamentos na Amazônia, elas seguem mais pelo Projeto Calha Norte, que é vinculado ao ao MDef. Há que se fazer pressão nos de gravata vermelha e de barbicha. Só eles controlam o vil metal.

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Sex Jan 31, 2014 11:44 pm
por FCarvalho
O que me chama a atenção Jauro, é a enormidade de espaços demográficos vazios nas fronteiras, que vai da minha realidade próxima que é o Alto Solimões, até a fronteira com as três guianas, onde praticamente não existe estrutura nenhuma do Estado brasileiro a não ser os citados por você, o que considero, pouquíssimo, tanto em termos demográficos como de defesa.

Tem aquele ditado que diz "o poder é inimigo do vazio", ou coisa que o valha. E neste sentido que coloco as minhas preocupações, pois mesmo que venhamos a dispor de mais undes para o Estado do AP, me parece que esta estrutura nãos será propriamente de combate, mas de apoio ao combate, com 2 dos três btls que formariam a bgda a pelo menos 400 kms de distância do que seria a sua principal área de atuação, no caso, a fronteira com as guianas.

Por mim, criação ou o deslocamento de ao menos um btlSlv para a posição onde hoje está Tiriós, já seria de grande valia, por simplesmente anotar de forma mais crível e palpável a presença do Estado brasileiro naquele imenso vazio que é esta região fronteiriça.

Ou então, eu não entendi nada, e esta bdga tem muito mais haver com a defesa da foz do Amazonas do que qualquer outra coisa. Se for isso mesmo, então se explica e justifica a manuntenção dos BtlSlv onde se encontram hoje.

abs.

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Sáb Fev 01, 2014 6:21 pm
por jauro
Conheço Tiriós. Não existe nada mais desolador. Não há infra estrutura para manter um pelotão e nem o campo de pouso, quanto mais um batalhão. Seria tão caro quanto manter um batalhão no meio do nada, em combate. No mais no local não há nenhum atrativo econômico, se não a mata incólume e inatingível, por enquanto. Dos dois lados, Brasil e Suriname nada chama a atenção dos locais e assim é todo o norte do Pará. Nada de estratégico, um PEF está de bom tamanho.
.................esta bdga tem muito mais haver com a defesa da foz do Amazonas do que qualquer outra coisa. Se for isso mesmo, então se explica e justifica a manuntenção dos BtlSlv onde se encontram hoje.
Sim isso mesmo, BRIGADA DA FOZ.
O que me chama a atenção Jauro, é a enormidade de espaços demográficos vazios nas fronteiras, que vai da minha realidade próxima que é o Alto Solimões, até a fronteira com as três guianas, onde praticamente não existe estrutura nenhuma do Estado brasileiro a não ser os citados por você, o que considero, pouquíssimo, tanto em termos demográficos como de defesa.

Tem aquele ditado que diz "o poder é inimigo do vazio", ou coisa que o valha. E neste sentido que coloco as minhas preocupações, pois mesmo que venhamos a dispor de mais undes para o Estado do AP, me parece que esta estrutura nãos será propriamente de combate, mas de apoio ao combate, com 2 dos três btls que formariam a bgda a pelo menos 400 kms de distância do que seria a sua principal área de atuação, no caso, a fronteira com as guianas.
A proposta da END é de uma nova concepção estratégica que assume um nível de risco aceitável, isto é, a diferença entre as capacidades exigidas do Poder Militar Terrestre para cumprir a totalidade de suas missões e suas reais possibilidades (Estratégia da Presença, ainda que seletiva) e busca alinhar a citada concepção com a visão prospectiva.
Por isso, vejo que a Força deve possuir um sistema de movimentação com adequada flexibilidade, o que exige a capacidade de pronta resposta e de presença imediata nesses rincões, dentre eles TIRIÓS, OIAPÓQUE, VILA BRASIL. O EB, portanto, deve possuir um sistema de mobilização com adequada elasticidade. Para isso, o apoio Logístico, e de C² de um Cmdo de Bda em MACAPÁ, no meu entender, é imprescindível.
Duas missões para essa Bda:
1) Defender a porção territorial terrestre da Foz do Amazonas.
2) Vigiar as áreas de fronteira distribuídas aos seus Comandos de Fronteira do Pará e do Amapá.

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Sáb Fev 01, 2014 10:23 pm
por FCarvalho
Concordo com seus argumentos Jauro, e agradeço o esclarecimento.

Em todo caso, levando-se em consideração o exposto quanto a mobilidade, duas situações me vem a mante:
uma, não temos uma única unidade da Avex, e nem planejamento para isso, para cobrir a Amazônia Oriental na área do CMN. E a mesma situação se repete nas regiões nordeste e sul. E onde há OM's da Avex, os meios são parcos e somente representativos do necessário. A Avex envelheceu, mas não cresceu, nem em importância (para alguém no EB) e menos ainda em tamanho... :roll:

Neste sentido, volto a colocar aqui a questão de porque até hoje, a Avex não ter sido elevada a condição de ser umas das Armas no EB, ou seja, uma especialidade própria, tal é hoje a sua importância, e ainda mais o será amanhã, no que compete ao proposto pela END no quesito mobilidade das ffaa's.

E a segunda, refere-se obviamente a reorganização/reestruturação dos meios aquaviários do EB nas áreas do CMA/CMN. A manter-se a atual disposição, vamos continuar patinando nos mesmos problemas de sempre.

Ainda bem, que nestes dois casos, a minha terrinha dá problemas não só para nós, mas e também, para qualquer um que resolver se aventurar por lá. Afinal, "pau que dá em chico, também bate em francisco"... :mrgreen:

abs.

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Qua Fev 26, 2014 6:44 pm
por jauro
3ª Divisão de Exército, que tem sede em Santa Maria, comandará todas as tropas do Estado

Adequações devem ocorrer ao longo de 2014. Comando Militar do Sul, que coordena RS, Paraná e Santa Catarina, continuará sediado em Porto Alegre
Juliana Gelatti

Ao longo de 2014, o comando de todos os militares dos quartéis sediados no Rio Grande do Sul será transferido para Santa Maria. A 3ª Divisão de Exército (3ª DE), também conhecida como Divisão Encouraçada, por causa da forte presença de blindados, comandará as tropas e brigadas gaúchas, inclusive as que por enquanto são subordinadas à 6ª DE, em Porto Alegre.

Até o meio do ano, as unidades de Bagé, como a 3ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, passarão a se subordinar à 3ª DE. Após a Copa do Mundo, os militares sediados nas unidades que ficam em Pelotas ou que se subordinam a elas, como a 8ª Brigada de Infantaria Motorizada, começarão a se reportar a Santa Maria (3ª DE).

A informação foi divulgada na manhã desta quarta-feira em um café da manhã promovido pelo Núcleo do Centro de Adestramento e Avaliação-Sul (NuCAA), no Centro de Instrução de Santa Maria (Cism), pelo general Geraldo Antonio Miotto, comandante da 3ª DE.

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Qua Fev 26, 2014 6:53 pm
por jauro
É a já propalada extinção da 6ª DE que deverá ter a sua cabeça (Cmdo, Cia de Cmdo, A/D 6, 6º BCom) extinta ou transferida para o CMO.

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Qua Fev 26, 2014 9:42 pm
por FCarvalho
Tomara que a segunda opção seja a escolhida e a possível. O pessoal por lá tá precisando mesmo.

abs.

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Enviado: Sex Fev 28, 2014 7:01 pm
por RobsonBCruz
PORTARIA Nº 31-EME, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2014.

Constitui Grupo de Trabalho para estudo de viabilidade acerca da transformação das 6ª RM e 10ª RM em Brigadas de Infantaria Leve.


Não vejo lógica para essas GU híbridas (RM/Brigada). O EB precisa criar essas duas brigadas, assim com a do Amapá/Belém e outras, como OM distintas das RM.