Missilhouse do Brasil
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Re: Mssilhouse do Brasil
não há interesse pelas FFAAs Brasileiras por um míssil de cruzeiro de longo alcance?
Caso haja, há como se desenvolver nacionalmente? temos capacidade técnica e tecnológica para tal?
Caso haja, há como se desenvolver nacionalmente? temos capacidade técnica e tecnológica para tal?
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Re: Mssilhouse do Brasil
Bolovo escreveu:Uma pergunta. Com o Igla sendo feito aqui, como fica o MSA da Mectron???
Que eu saiba nem concorrem entre si: o Igla é um MANPADS IR, o MSA supostamente seria um SHORAD CLOS ou ACLOS, daí...
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Re: Mssilhouse do Brasil
Negativo. O MSA que o EB vem desenvolvendo, juntamente com a Mectron e Opto, é MANPADS IR, igual ao Igla, com os mesmos requerimentos.Túlio escreveu:Bolovo escreveu:Uma pergunta. Com o Igla sendo feito aqui, como fica o MSA da Mectron???
Que eu saiba nem concorrem entre si: o Igla é um MANPADS IR, o MSA supostamente seria um SHORAD CLOS ou ACLOS, daí...
Já há um conhecimento adquirido em relação ao desenvolvimento deste míssil (cabeça de busca e motor foguete). Uma possível produção do mesmo aqui só vem acrescentar ao que já vem sendo feito, já que o CTEx, Mectron e Opto já tem conhecimento suficiente para absorver de fato a tecnologia que ainda falta dominar, mais do que simplesmente fabricar o que já está projetado/especificado.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Só que a "cópia" não deu certo. Com o conhecimento adquirido e os direitos de produção na mão pode ser que saia algo que funcione. Aliás, é o segundo na lista de grandes fracassos da Mectron.Brasileiro escreveu:Negativo. O MSA que o EB vem desenvolvendo, juntamente com a Mectron e Opto, é MANPADS IR, igual ao Igla, com os mesmos requerimentos.
Já há um conhecimento adquirido em relação ao desenvolvimento deste míssil (cabeça de busca e motor foguete). Uma possível produção do mesmo aqui só vem acrescentar ao que já vem sendo feito, já que o CTEx, Mectron e Opto já tem conhecimento suficiente para absorver de fato a tecnologia que ainda falta dominar, mais do que simplesmente fabricar o que já está projetado/especificado.
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Pepê
Re: Mssilhouse do Brasil
E qual foi o primeiro?
Pepê Rezende escreveu:Só que a "cópia" não deu certo. Com o conhecimento adquirido e os direitos de produção na mão pode ser que saia algo que funcione. Aliás, é o segundo na lista de grandes fracassos da Mectron.Brasileiro escreveu:Negativo. O MSA que o EB vem desenvolvendo, juntamente com a Mectron e Opto, é MANPADS IR, igual ao Igla, com os mesmos requerimentos.
Já há um conhecimento adquirido em relação ao desenvolvimento deste míssil (cabeça de busca e motor foguete). Uma possível produção do mesmo aqui só vem acrescentar ao que já vem sendo feito, já que o CTEx, Mectron e Opto já tem conhecimento suficiente para absorver de fato a tecnologia que ainda falta dominar, mais do que simplesmente fabricar o que já está projetado/especificado.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Jurava que tinha lido que se estava desenvolvendo um SHORAD de guiagem CLOS/ACLOS baseado no motor/corpo/warhead do A-Darter ou Piranha, não lembro direito, cheguei a ver até foto...
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Re: Mssilhouse do Brasil
Existe uma IDÉIA nesse sentido, ainda não materializada. Aliás, a idéia é de 1986...Túlio escreveu:Jurava que tinha lido que se estava desenvolvendo um SHORAD de guiagem CLOS/ACLOS baseado no motor/corpo/warhead do A-Darter ou Piranha, não lembro direito, cheguei a ver até foto...
Re: Mssilhouse do Brasil
Tudim...Carlos Mathias escreveu:Javelin, Starburst, Starstreak; é tudo AAer ????
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Re: Mssilhouse do Brasil
Isso não sai do papel não.
Hoje em dia não se 'improvisa' mais mísseis ar-ar para missões de defesa anti-aérea, isso está fora de moda.
O máximo que o EB fez nesse sentido foi a famosa cópia do míssil Roland (que ainda hoje, com as devidas atualizações) acho que seria muito interessante terminar o projeto e distribuir como defesa baixa/média altura.
O que pode acontecer no futuro, caso as encomendas do Tor-M2 aumentem (a FAB compre e o EB abra novos GAAAe) é a nacionalização da produção do míssil 9M331 que aliás, tem um desempenho e concepção comparável ao Roland.
abraços]
Hoje em dia não se 'improvisa' mais mísseis ar-ar para missões de defesa anti-aérea, isso está fora de moda.
O máximo que o EB fez nesse sentido foi a famosa cópia do míssil Roland (que ainda hoje, com as devidas atualizações) acho que seria muito interessante terminar o projeto e distribuir como defesa baixa/média altura.
O que pode acontecer no futuro, caso as encomendas do Tor-M2 aumentem (a FAB compre e o EB abra novos GAAAe) é a nacionalização da produção do míssil 9M331 que aliás, tem um desempenho e concepção comparável ao Roland.
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Re: Mssilhouse do Brasil
O governo continua no apoio ao A-Darter, vejam:
5 - SERVICOS TECNICOS PROFISSIONAIS 1 3.195.422,78 3.195.422,78 PRESTACAO DE SERVICOS TECNICO-ESPECIALIZADOS DE ENGENHARIA PARA ASSISTIR E SUBSIDIAR NO DESENVOLVIMENTO CONJUNTO DO MISSIL AR-AR DE 5ª GERACAO (PROJETO A-DARTER). APL: SDDP/COPAC
++++++++++++++++++
Foi pago hoje, atraves de ordem bancária
2010OB807283 Tipo de Documento: Ordem Bancária (OB)
Data: 27/09/2010 Tipo de OB: OBC/OBB PARA TERCEIROS EM OUTROS BANCOS
Órgão Superior: 52000 - MINISTERIO DA DEFESA
Órgão / Entidade Vinculada: 52111 - COMANDO DA AERONAUTICA
Unidade Gestora Emitente: 120006 - GRUPAMENTO DE APOIO DE BRASILIA
Gestão: 00001
Favorecido: 65.481.012/0001-20 - MECTRON - ENGENHARIA, INDUSTRIA E COMERCIO S.A.
Valor: 2.362.672,29
5 - SERVICOS TECNICOS PROFISSIONAIS 1 3.195.422,78 3.195.422,78 PRESTACAO DE SERVICOS TECNICO-ESPECIALIZADOS DE ENGENHARIA PARA ASSISTIR E SUBSIDIAR NO DESENVOLVIMENTO CONJUNTO DO MISSIL AR-AR DE 5ª GERACAO (PROJETO A-DARTER). APL: SDDP/COPAC
++++++++++++++++++
Foi pago hoje, atraves de ordem bancária
2010OB807283 Tipo de Documento: Ordem Bancária (OB)
Data: 27/09/2010 Tipo de OB: OBC/OBB PARA TERCEIROS EM OUTROS BANCOS
Órgão Superior: 52000 - MINISTERIO DA DEFESA
Órgão / Entidade Vinculada: 52111 - COMANDO DA AERONAUTICA
Unidade Gestora Emitente: 120006 - GRUPAMENTO DE APOIO DE BRASILIA
Gestão: 00001
Favorecido: 65.481.012/0001-20 - MECTRON - ENGENHARIA, INDUSTRIA E COMERCIO S.A.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Logo teremos a nossa...
USAF emprega pela primeira vez no Afeganistão, nova bomba guiada a laser e GPS
(Da redação, 5 de outubro de 2010)
A United States Air Force (USAF, força aérea norte-americana) empregou pela primeira vez no Teatro de Operações do Afeganistão a sua mais nova bomba de precisão, guiada a laser, GBU-54.
Pesando aproximadamente 226kg, a bomba é equipada com um novo sistema de precisão, que combina informações advindas do GPS (posicionamento via satélite) e também do laser, para atacar e destruir alvos estáticos e em movimento.
Antes da GBU-54, a USAF utilizava duas bombas com guiagem distinta pata atacar alvos estáticos e em movimento. Ambas pesando 226kg, a GBU-38 utilizava o GPS para a sua navegação enquanto a GBU-12 era equipada com sistema a laser.
Entretanto, a USAF percebeu que precisava de uma bomba que fosse equipada com os dois sistemas. Assim, no início de 2007, os primeiros estudos foram iniciados e, menos de 17 meses depois, a GBU-54 estava pronta e foi empregada em combate pela primeira vez no Iraque, em 2008.
A&K M249 MK.I
G&P M4 CARBINE V5
G&P M4A1
G&P M16A3+M203
ARES SCAR-L
KING ARMS M4CQB
STARK ARMS G-18C GBB
CYMA G-18C AEP
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- knigh7
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Re: Mssilhouse do Brasil
Alitson escreveu:Logo teremos a nossa...
USAF emprega pela primeira vez no Afeganistão, nova bomba guiada a laser e GPS
(Da redação, 5 de outubro de 2010)
A United States Air Force (USAF, força aérea norte-americana) empregou pela primeira vez no Teatro de Operações do Afeganistão a sua mais nova bomba de precisão, guiada a laser, GBU-54.
Pesando aproximadamente 226kg, a bomba é equipada com um novo sistema de precisão, que combina informações advindas do GPS (posicionamento via satélite) e também do laser, para atacar e destruir alvos estáticos e em movimento.
Antes da GBU-54, a USAF utilizava duas bombas com guiagem distinta pata atacar alvos estáticos e em movimento. Ambas pesando 226kg, a GBU-38 utilizava o GPS para a sua navegação enquanto a GBU-12 era equipada com sistema a laser.
Entretanto, a USAF percebeu que precisava de uma bomba que fosse equipada com os dois sistemas. Assim, no início de 2007, os primeiros estudos foram iniciados e, menos de 17 meses depois, a GBU-54 estava pronta e foi empregada em combate pela primeira vez no Iraque, em 2008.
Bombas com Kit de Guiagem a Laser nacionais????
Qual a empresa?
Segundo um forista, a Britanite havia informado que estava trabalhando num outro tipo de guiagem para bombas além de GPS, mas, pelo que eu saiba, não especificou qual.
Re: Mssilhouse do Brasil
Esse forista sou eu!
A Britanite estava na época da LAAD desenvolvendo outro tipo de guiagem mesmo para as SMKB. Ela não especificou qual o tipo de guiagem, mas não acho que seja Laser.
Existem projetos nacionais de bombas guiadas a Laser, mas nada a ver com a SMKB da Britanite/Mectron.
Podem até usar o Know-How de uma na outra, mas acho que para por aí.
Um abraço!
A Britanite estava na época da LAAD desenvolvendo outro tipo de guiagem mesmo para as SMKB. Ela não especificou qual o tipo de guiagem, mas não acho que seja Laser.
Existem projetos nacionais de bombas guiadas a Laser, mas nada a ver com a SMKB da Britanite/Mectron.
Podem até usar o Know-How de uma na outra, mas acho que para por aí.
Um abraço!
AD ASTRA PER ASPERA
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Re: Mssilhouse do Brasil
Trabalham com duas linhas, uma por GPS, outra a lser.Skyway escreveu:Esse forista sou eu!
A Britanite estava na época da LAAD desenvolvendo outro tipo de guiagem mesmo para as SMKB. Ela não especificou qual o tipo de guiagem, mas não acho que seja Laser.
Existem projetos nacionais de bombas guiadas a Laser, mas nada a ver com a SMKB da Britanite/Mectron.
Podem até usar o Know-How de uma na outra, mas acho que para por aí.
Um abraço!