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Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Seg Set 06, 2010 8:41 pm
por Carlos Mathias
Esse dias vi mais um "debate" dela na GLOBONEWS.
Resumidamente, os caras disseram que a culpa pelo Serra estar despencando é do povo idiota e burro que não sabe votar.

Olha, é deprimente ver como os tais "debates" são direcionados, dirigidos e os cras falam o tempo todo, literalmente, sobre as soluções para o Serra, o que o Serra tem que fazer, o que não tem que fazer, o Serra isso, o Serra aquilo...

Parece que a Dilma é um ser etéreo, uma assombração, uma sombra distante, algo que não existe e que só permeia as massas miseráveis.
Não perco mais meu tempo assistindo esse tipo de coisa, é lamentável.

Agora, anotem aí.
Assim que anunciarem a vitória dela, a GLOBO vai mudar de rumo e tratá-la como um deusa olímpica.

Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Ter Set 07, 2010 5:05 pm
por Rodrigoiano
CM, no mesmo dia que se divulgou o recorde de crescimento no semestre do PIB, SardenbergLeitão soltaram a mensagem de que agora o crescimento da economia está desacelerando! rs É muita esquizofrenia!

Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Ter Set 07, 2010 9:34 pm
por Carlos Mathias
Cara, a coisa na GLOBO está ridiculamente forçada!
Os caras só falam merda e forçam uma coisa completamente descolada da realidade.

Tente assistir a um "debate" deles, é escroto!

Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Sex Set 10, 2010 3:46 pm
por PRick
Essa é dedicada a Mídia PIG e ao PSDB(E ao Zé!)

"Nunca da história desse país..." Coitados, vão ficar maluquinhos! :twisted: :twisted:

Classe média alcança metade da população de todo o país
Cerca de 3,1 milhões de pessoas das classes D e E migraram para o segmento C entre 2008 e 2009


Sabrina Lorenzi, iG Rio de Janeiro | 10/09/2010 13:51 - Atualizada às 14:59

Pela primeira vez na história do país mais da metade da população de todo o território nacional passou a compor a classe média. Cerca de 3,1 milhões de pessoas das classes D e E migraram para o segmento C entre 2008 e 2009. Com isso, 94,9 milhões de pessoas compunham a classe média no ano passado, no total de 50,5% da população.

As informações constam da pesquisa A Nova Classe Média: o lado brilhante dos pobres, do Centro de Estudos Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV). A entidade considera a classe C famílias com renda mensal de R$1.126 a R$4.854; classe B de R$4.854 a R$6.229; e no topo da pirâmide social (classe A) rendimentos acima deste valor.

“A classe média era um pouco mais de 1/3 (37%) da população há apenas oito anos. Agora ela é metade da população. 2009 definitivamente não foi um ano de crise nas estatísticas sociais”, afirmou o autor da pesquisa, Marcelo Neri, chefe do Centro de Estudos Sociais da Fundação Getúlio Vargas.

Pesquisas anteriores baseadas em dados das maiores capitais brasileiras já mostravam o crescimento da classe média num ritmo acelerado. Mas é a primeira vez que a FGV capta uma classe média com mais de 50% da população a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD). Até então isso só ocorreu nas seis metrópoles investigadas pela Pesquisa Mensal de Emprego.

A pobreza, representada pela classe E com 28,8 milhões de pessoas, recuou 4,34% em plena crise. Um milhão de pessoas cruzaram a linha da miséria em 2009. A classe D, com renda mensal familiar de R$ 705 a R$ 1.126, por sua vez, encolheu 3%.

Também alargaram espaço na pirâmide social as classes B (3,49%) e a A (0,18%). A transferência dos mais pobres para os espaços mais abastados da pirâmide retrata, segundo Neri, crescimento econômico combinado com distribuição de renda.

Se por um lado o PIB não cresceu em 2009, a renda média do trabalhador brasileiro ficou 2% maior. Segundo o pesquisador, o movimento é sustentável tanto pelo pontencial de geração de renda quanto pela capacidade cada vez maior de consumo dos brasileiros. Ainda segundo Neri, o potencial de consumo aumentou 22,6%, entre 2003 e 2008, enquanto a capacidade de geração de renda subiu 31,2%.

Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Sex Set 10, 2010 5:35 pm
por Enlil
Atualizado em 10 de setembro, 2010 - 07:14 (Brasília) 10:14 GMT

Equilíbrio entre governo e mercado é sucesso no Brasil, diz economista-chefe da OCDE

Daniela Fernandes
De Paris para a BBC Brasil

O italiano Pier Carlo Padoan, secretário-geral adjunto e economista-chefe da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), vê o Brasil como uma “história de sucesso” no contexto da crise financeira global porque soube encontrar um novo equilíbrio entre o livre mercado e a intervenção do Estado na economia.


Em entrevista à BBC Brasil, Padoan diz que o “Brasil encontrou um equilíbrio importante entre o crescimento econômico e as questões sociais” embora possa crescer mais se houver melhorias na educação e no sistema fiscal.

Ele fala também dos desafios da Europa diante da crise econômica global e diz que essa "é uma oportunidade importante para mudanças positivas" no continente.

BBC Brasil - Por que o Brasil atravessou melhor a crise do que as economias ricas da OCDE?

Pier Carlo Padoan - Acho que o Brasil, como outros países emergentes, mostrou uma grande capacidade para reagir à crise atual. Isso é o resultado do aprendizado com crises passadas. Eu me lembro muito bem da transformação efetuada pelo Brasil na primeira metade dos anos 2000 porque trabalhava no Fundo Monetário Internacional naquela época. Agora, a performance do Brasil é muito favorável. No início de 2000, a taxa de crescimento da economia brasileira era muito baixa e atualmente é muito forte. Isso não é algo que possa ser obtido sem transformações importantes.

BBC Brasil - Quais foram as mudanças no Brasil nesse período?

Padoan - O Brasil é uma história de sucesso porque o país encontrou um novo equilíbrio entre a livre concorrência dos mercados e a intervenção do Estado na economia. É um caso muito interessante de sucesso, que é certamente permanente porque é o resultado de uma transformação estrutural da relação entre os setores público e privado na economia.

BBC Brasil - O senhor pode dar um exemplo dessa transformação estrutural?

Padoan - A questão fiscal e as relações entre o governo central e os dos Estados, discutida há alguns anos, é um elemento importante. O problema foi resolvido com uma solução nacional e é também uma lição para outros países que têm uma estrutura federal, como o Canadá, a Índia, a Suíça e também a Itália. Menciono também a vitalidade da indústria brasileira, sua capacidade para ter posições competitivas importantes em setores avançados, como a aeronáutica.

BBC Brasil - O que mais pode ser destacado nessa relação entre os setores público e privado no Brasil ?

Padoan - O Brasil encontrou um equilíbrio importante entre o crescimento econômico e as questões sociais. O país encontrou mecanismos de transferência de renda à população. É impossível encontrar soluções que sirvam a todos os países. Cada país deve refletir em função de sua história, de suas instituições e de sua cultura para encontrar soluções para os problemas estruturais.

BBC Brasil - No caso da Europa, quais são os principais desafios pós-crise?

Padoan - Os desafios da Europa são, ao mesmo tempo, econômicos e institucionais. O grande desafio econômico, que já existia antes da crise, é o de conseguir a retomada do crescimento. A Europa deve reforçar o motor do crescimento com uma nova interpretação do modelo de integração europeia, principalmente nas áreas das novas tecnologias ambientais. Do ponto de vista institucional, a crise na Grécia mostrou que a zona euro precisa precisa reforçar a governança econômica, que abrange também a competitividade dos países e a estabilidade financeira. É preciso maior crescimento para melhorar o bem estar social na Europa, mas também para assegurar a estabilidade das receitas fiscais, já que a crise econômica provocou a crise das finanças públicas.

BBC Brasil - A demora em socorrer a Grécia não demonstraria que a Europa ainda está longe de ter uma governança econômica?


Padoan - Vemos claramente que o governo grego, mas também Espanha, Portugal e Irlanda, que sofrem pressões para controlar os orçamentos, criaram programas de reformas muito ambiciosos, muito rigorosos. É uma nova demonstração de que as crises podem ser uma oportunidade importante para mudanças positivas. Não apenas dos governos individualmente, mas também em relação às instituições europeias. A Europa decidiu ativar novos instrumentos, sobretudo o Fundo para a Estabilização Financeira, que é uma forma embrionária de um fundo monetário regional, como também a revisão dos pactos de estabilidade (acordo que visa a evitar déficits públicos excessivos), com uma fiscalização mais rigorosa, e ainda aspectos em relação à competitividade para evitar que existam divergências entre os países da zona euro. Vimos claramente que uma zona monetária não pode sobreviver se os equilíbrios internos não são levados em conta. Estou otimista. A crise trará transformações positivas do ponto de vista institucional também.

BBC Brasil - Vários governos europeus questionaram as políticas de apoio econômico e lançaram planos de austeridade. Qual seria a solução? É preciso manter o apoio do Estado para evitar a recessão, ou planos de austeridade são necessários para evitar novas crises financeiras?


Padoan - A crise é grave e os ajustes também devem ser severos. A situação nos mercados ficou agora sob controle. Os mercados responderam positivamente aos planos de austeridade da Grécia e de outros países. Certamente, os planos de ajustes a médio prazo, para reconquistar a confiança dos mercados, terão um pouco de impacto sobre o crescimento econômico, mas é o preço que deve ser pago para haver credibilidade das políticas fiscais e monetárias. É um desafio para a Europa, mas também para outros países. O problema da dívida insustentável a longo prazo existe em todos os países ricos.

BBC Brasil - O papel regulador do Estado é hoje maior na Europa?

Padoan - O Estado tem muitos papéis. Claro que há o papel de apoio macro-econômico, que vai diminuir porque é preciso reduzir a dívida pública. O papel regulatório do Estado também é muito importante. O papel do Estado é o de definir regras e é também necessário ter instrumentos para aplicá-las. O exemplo mais evidente hoje é o da reforma do sistema financeiro, que deve ser, ao mesmo tempo, uma tarefa nacional, mas também internacional. O G20 deve ter um papel importante nessa questão.

BBC Brasil - Podemos dizer que há uma mudança na Europa após a crise? A presença do Estado em termos de regulação se tornou maior?

Padoan - A crise mostrou que há falta de regras e também de fiscalização. É preciso ter regras adequadas e colocá-las em prática. O Estado precisa ser reforçado em termos de novas regras, é isso o que representa a reforma financeira. Mas é necessário ter também instrumentos de fiscalização em relação às operações bancárias e dos mercados financeiros. A crise reforçou o papel das instituições internacionais, como o FMI, o Banco Mundial. Desse ponto de vista, podemos dizer que há mais presença, mas não quero dizer do Estado, prefiro utilizar a palavra governança.

BBC Brasil - A crise trouxe novas perspectivas para o setor privado?

Padoan - A crise colocou em evidência que é preciso mudar o modelo de crescimento econômico. Devemos encontrar novas fontes de crescimento - a inovação, a expansão das atividades ligadas às questões ambientais. É preciso mudar a utilização dos recursos e é preciso ter mecanismos para facilitar isso. Estamos desenvolvendo estratégias para o chamado crescimento verde. As mudanças climáticas também são uma oportunidade para mudar o modelo do crescimento.

BBC Brasil - Quais são as lições que o setor privado pode tirar com a crise?

Padoan - O setor financeiro aprendeu que ter uma perspectiva de curtíssimo prazo, segundo a qual os lucros a curto prazo são o único fator importante, não é boa. O setor privado não financeiro aprendeu que é preciso ter regras e instituições mais eficazes para orientar os recursos com uma visão de longo prazo. O espírito empresarial deve ser reforçado. É uma lição para o setor privado, mas também para o setor público.

BBC Brasil - O senhor elogiou bastante o Brasil. Quais são os principais aspectos que o país precisa melhorar?


Padoan - O Brasil é um grande país com uma taxa de crescimento forte, que demonstrou sua capacidade para enfrentar uma grande crise melhor do muitos outros países. Há várias ações que podem ser feitas para melhorar a situação e aumentar a capacidade de crescimento. A OCDE divulgou um estudo chamado “Para o Crescimento”, que analisa os desafios estruturais dos países membros da organização e de outros não-membros, como o Brasil. No caso do Brasil, identificamos margens de crescimento potencial associadas à melhoria do sistema educacional, ou seja, do capital humano, e também ligadas à inovação do país. O Brasil pode melhorar seu sistema fiscal. Há margens para o Estado melhorar sua arrecadação e também ser mais eficaz na utilização dos recursos. Se houver progressos nessas áreas, haverá um crescimento forte a longo prazo.

BBC Brasil - O governo brasileiro atual não demonstra interesse em se tornar membro da OCDE. O sr. espera que o novo governo que sairá das urnas mude de posição?

Padoan - O Brasil não é membro da OCDE, mas fazemos muitas coisas juntos. A questão da adesão é bilateral. Os países membros devem se interessar em ter o Brasil como membro, mas o Brasil também deve ter o interesse de se tornar membro oficial permanente. É um objetivo de médio prazo. Para reforçar as atividades entre o país e a organização, é preciso demonstrar ao Brasil que a OCDE pode ser útil para a política brasileira e mostrar aos outros países que é importante ter o Brasil na família. Vemos, a cada dia, uma melhoria nas relações entre o Brasil e os outros países. O convite para ser membro é a conclusão de um processo diplomático de conhecimento recíproco. Esse processo já começou há muito tempo.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... e_ji.shtml

Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Seg Set 13, 2010 10:26 am
por marcelo l.
E pensar que alguns anos, os governantes de plantão ficavam contentes por qualquer notícia sobre o Brasil...hoje é um monte de artigos...esse é de toda América Latina

http://www.economist.com/node/16964114

AT DAWN on September 16th 1810 Miguel Hidalgo, the parish priest of Dolores, a small town in central Mexico, rang the bells of his church to raise the cry of rebellion against the Spanish crown. Mexico, Spain’s richest American colony, thus joined a struggle for independence which had already seen the colonial authorities ousted and rebel juntas installed in Caracas, Buenos Aires and other South American cities. Two years earlier, following Napoleon Bonaparte’s invasion of the Iberian peninsula, King João VI of Portugal and his court had been installed in Rio de Janeiro by a British fleet. Brazil would never again be governed from Lisbon.

As Latin America marks the bicentenary of the start of its struggle for political independence, many of its constituent countries have more recent cause for celebration too. The five years to 2008 were Latin America’s best since the 1960s, with economic growth averaging 5.5% a year and inflation generally in single digits. Even more impressively, a region which had become a byword for financial instability mostly sailed through the recent recession. After a brief downturn in late 2008 and early 2009, a strong recovery is now under way, with most forecasts suggesting economic growth of over 5% this year for the region as a whole.

Along with growth came a better life. Between 2002 and 2008 some 40m Latin Americans, out of a total population of 580m, were lifted out of poverty, and income distribution became a bit less unequal almost everywhere. Poverty increased in 2009 because of the recession, but will start declining again this year. Average unemployment went up slightly to 8.2%, but should come down again this year to 7.8%, according to the United Nations Economic Commission for Latin America and the Caribbean (ECLAC).

Latin America weathered the recession partly thanks to good fortune but also to sound policies. After the cataclysmic debt crisis of 1982 the region’s policymakers abandoned the protectionism and fiscal profligacy that had brought hyperinflation and bankruptcy. In their place they adopted the market reforms of the Washington Consensus (opening up their economies to trade and foreign investment, privatisation and deregulation).

But they found the road to stability and faster growth a long and bumpy one. During a second bout of instability, from 1998 to 2002, the region introduced more pragmatic policies. The formula has generally included flexible exchange rates, inflation-targeting by more or less independent central banks, more responsible fiscal policies and tighter regulation of banks, as well as social policies aimed at the poor. The recession was an important test. Last year “may have been the final exam and the graduation party” after Latin America’s lengthy education in getting macroeconomic policy right, says Santiago Levy, the chief economist at the Inter-American Development Bank (IDB).

The region’s newfound economic stability and social progress also owes much to the fact that over the past 30 years democracy has become established almost everywhere. Nearly all elections are now free and fair. The big exception remains the gerontocratic dictatorship of the Castro brothers in Cuba. There are threats to democracy in some other places: last year a coup toppled an elected government in Honduras, and opponents of the governments in Venezuela and Nicaragua face growing harassment and intimidation. But broadly speaking Latin America today is more democratic than ever before.

Latin America’s new resilience and faster growth is starting to attract increased interest from outsiders. That is especially true of Brazil, now often perceived to be in a league of its own. That is only partly because Jim O’Neill, an economist at Goldman Sachs, did it a huge favour when in 2001 he bracketed it together with Russia, India and China as one of the BRICs which would dominate world economic growth over the coming decades. Another reason is Brazil’s sheer size: with a population of 191m it accounts for a third of Latin America’s total and 40% of the region’s GDP. Since 2007 Brazil has begun to grow faster than the regional average—although by common consent its red-hot pace of 11% in the year to March 2010 will subside to less than half that rate next year.

As multinationals face mounting difficulties in China, some bankers and businessmen are looking at Latin America—and not just Brazil—as an alternative. The region has 15% of the world’s oil reserves, a large stock of its minerals, a quarter of its arable land (much of it unused) and 30% of its fresh water. Mexico, its other giant, with almost 25% of its GDP, suffered a deeper recession in 2009 and is struggling to deal with violent drug gangs, but it has maintained economic and political stability. Like the big two, Chile, Colombia, Panama and Peru have investment-grade credit ratings, and all four are growing fast. Governments, households and companies in all these countries are less indebted than those in many developed countries.

Already, Latin America takes a quarter of the total exports of the United States and around a fifth of its outward flow of portfolio investment. Total bank credit in the region will grow by about 12% a year over the next few years, faster than anywhere except China and India, reckons Manuel Medina Mora, who heads Citibank’s Latin American operations and its global consumer-banking business. Its share of the market capitalisation of publicly quoted companies and assets under management is only 3-5% of the world total but growing at 25% a year, faster than anywhere else, according to Paulo Oliveira of Brain Brasil, a body set up to promote the country as a business hub.

Marketing people are beginning to talk about a “Latin American decade”. If the region can keep up the growth of the past few years, it will double its income per person by 2025, to an average of $22,000 a year at purchasing-power parity. By then Brazil may be the world’s fifth-biggest economy, behind only China, the United States, India and Japan. Half a dozen countries may have achieved developed-country status, with an income equivalent to Spain’s today.


Causes for caution

Some Latin American countries may at last have found a path towards economic development. But getting there may be no quicker or easier than achieving independence. Latin America has often flattered to deceive (see article). Today there are at least three big worries. First, since 1960 it has seen the lowest growth in productivity of any region in the world, not least because around half of all economic activity takes place in the informal sector. Second, despite some recent improvement, its income distribution is still the most unequal anywhere. This has acted as a drag on growth and caused political conflict. Third, it suffers from widespread crime and violence, much of it perpetrated by organised drug gangs. The murder rate is hideously high in some countries.

A problem for any report such as this one is that Latin America is so diverse as to defy most generalisations. For some purposes it includes the small English-speaking island-states of the Caribbean. Haiti’s problems were more akin to Africa’s even before its devastating earthquake. On the other hand, some Brazilians argue that their country—differentiated by speaking Portuguese and, until recently, geographically isolated from its neighbours—is not really part of Latin America.

Income per person also varies widely, from $15,300 in Panama to $2,900 in Nicaragua (see map). And there is an ideological divide too. Venezuela’s Hugo Chávez and the Castro brothers in Cuba reject integration with the world economy in favour of state socialism and managed trade. Their economies have suffered for it: Venezuela’s economy has become a lasting casualty of the recession, despite the swift recovery in the oil.


Imagem


So there are differences. But there are clear trends, and an identifiable majority. Mr Chávez, for instance, has his allies but very few want to embrace fully his brand of economic mayhem. Rafael Correa in Ecuador is discreetly distancing himself. Evo Morales in Bolivia has pursued a prudent macroeconomic policy at the same time as launching a collectivist experiment under which people of indigenous descent are being granted special rights. Despite the efforts of its first family, the Kirchners, Argentina retains a vigorous private sector.

This report will concentrate mainly on the region’s larger countries that have embraced globalisation: Brazil, Mexico, Chile, Colombia and Peru, which between them represent three-quarters of Latin America’s GDP and more than 70% of its people. They have all recently enjoyed a huge bonus: the world commodity boom that began earlier this decade as China and India sucked up foodstuffs and raw materials.

Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Ter Set 14, 2010 10:17 am
por Wolfgang
Por Roberto São Paulo-SP 2010
Do Estadão

Governo vai licitar poço gigante no pré-sal

Reservas do Poço de Libra, que será o 1º a ser leiloado, podem chegar a 8 bilhões de barris, na maior descoberta dos últimos 20 anos
Nicola Pamplona, Kelly Lima, Jacqueline Farid / RIO - O Estado de S.Paulo, 14 de setembro de 2010 | 0h 00

O governo estima reservas potenciais de até 8 bilhões de barris de petróleo no poço de Libra, que está sendo perfurado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) com a Petrobrás, na Bacia de Santos.
Se confirmada a expectativa, Libra disputará com Tupi o posto de maior descoberta mundial de petróleo dos últimos 20 anos. A área deve protagonizar o primeiro leilão de contratos de partilha do País, previsto para o primeiro semestre de 2011.

A estimativa de reservas de Libra foi feita pela certificadora independente Gaffney Cline Associates (GCA), durante o trabalho de certificação de reservas que seriam vendidas à Petrobrás no processo de cessão onerosa. Segundo a diretora da ANP Magda Chambriard, a GCA chegou a um total de 7,9 bilhões de barris de óleo. O volume é preliminar e precisa ser confirmado pela perfuração de poços no local.........

......Franco e Libra estão na porção norte do pré-sal da Bacia de Santos. Juntos, têm potencial para dobrar as reservas brasileiras, hoje em 14 bilhões de barris. Mais ao sul, está Tupi, maior descoberta mundial de petróleo nos últimos 20 anos, com reservas de 5 a 8 bilhões de barris.
Magda disse que dificilmente essa região tenha novas descobertas desse porte. A agência trabalha agora para avaliar a porção sul do pré-sal de Santos, em frente ao litoral de Santa Catarina. ............

8-] 8-]
E o pré-sal vai ficando "cada vez maior" depois da capitalização da Petrobrás... :twisted:

Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Ter Set 14, 2010 11:38 am
por eur2
petrobraz faz descoberta de gaz num rio que passa em Brasilandia em Minas Gerais

a coisa ta melhorando no Brasil

Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Ter Set 14, 2010 5:56 pm
por Boss
É, acharam "meia Bolívia" de gás em MG e "meia Bolívia" de gás no MA. Ou seja, temos uma Bolívia já 8-]

Podemos dispensar os préstimos do Evil Morales e mandá-lo enfiar o gasoduto 8-]

Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Qua Set 15, 2010 10:08 am
por PRick
Crise projeta o Brasil entre os protagonistas do mundo
No aniversário de dois anos da maior turbulência dos últimos 80 anos, Brasil comemora altas taxas de crescimento econômico


Klinger Portella, iG São Paulo | 15/09/2010 05:46

Não foi a “marolinha” que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva esperava, mas a crise do subprime ajudou o mundo a voltar os olhos para o Brasil. Dois anos após o estopim da maior turbulência econômica dos últimos 80 anos – completados nesta quarta-feira, aniversário da quebra do banco de investimento Lehman Brothers, em 15 de setembro de 2008 -, a economia brasileira ganhou holofotes pela rápida recuperação, após a primeira queda do Produto Interno Bruto (PIB) em 17 anos, ao contrário do que acontecia em crises anteriores das décadas de 1980 e 1990. Agora, no pós-crise, o País sustenta uma das maiores taxas de crescimento do mundo.

Enquanto na Europa e nos Estados Unidos ainda existem temores com relação a uma nova depreciação da economia, puxada, principalmente, pelos altos índices de desemprego, no Brasil, a discussão é outra: poderá a economia seguir crescendo em um ritmo tão acelerado? Para este ano, espera-se que o PIB cresça acima dos 7%, o que será a maior expansão dos últimos 24 anos. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, diz que, até 2014, o Brasil deve crescer, em média, 5,5% ao ano.


O Brasil e o mundo

O desempenho da economia brasileira surpreendeu o mundo. Desde o estouro da crise, o Fundo Monetário Internacional (FMI) errou todas as projeções que fez sobre o Brasil. Já com relação à Europa, o Fundo se mostrou benevolente e acabou surpreendido por resultados ruins das principais economias da região. Mas o Brasil não passou ileso pela crise. Em 2009, o PIB teve queda de 0,2%, o primeiro recuo desde 1992. No entanto, a baixa foi bem menor que a observada em outros países: nos Estados Unidos, a queda foi de 2,4%, a maior desde 1946, e a União Europeia teve baixa de 4,1%.

Em 2010, o Brasil também está à frente dos chamados países desenvolvidos: com crescimento de 9% no primeiro trimestre e 8,8% no segundo, o País só é superado pela China em termos de expansão entre as principais economias do mundo.

"A recessão por aqui durou apenas dois trimestres, o último de 2008 e o primeiro de 2009, segundo o Comitê de Datação de Ciclos Econômicos (CODACE), da FGV", diz Octávio de Barros, economista-chefe do banco Bradesco. "Cabe destacar que a média histórica de recessão no país é de 5 trimestres. Desde então, foram 5 trimestres consecutivos de expansão forte, cuja média foi de 2,0% ao trimestre."

Desempenho impressionante

“O desempenho do Brasil tem sido extremamente impressionante”, diz Jim O’Neill, economista-chefe do Goldman Sachs e criador do termo Brics (grupo de países emergentes formado por Brasil, Rússia, Índia e China). Para ele, o Brasil deve crescer de 5% a 6% na década e, nos próximos 20 anos, deve responder por 5% de toda economia mundial.

O otimismo de O’Neill, no entanto, não deve ser atribuído somente ao desempenho do Brasil no pós-crise. Segundo especialistas brasileiros, a resposta do País está associada a fatores anteriores ao 15 de setembro de 2008. “A crise foi a oportunidade de consolidar a visão de que somos um país estável, previsível e com baixa vulnerabilidade a choques externos”, diz o ex-ministro da Fazenda Mailson da Nóbrega, sócio da consultoria Tendências.

É praticamente consenso entre os especialistas que o tripé da política econômica – câmbio flutuante, metas de inflação e responsabilidade fiscal –, o fortalecimento do mercado interno e a consolidação do sistema financeiro sustentaram o Brasil, enquanto o mundo sofria com o congelamento do financiamento Internacional, o baque no comércio mundial e a quebra de instituições.

“A crise chegou aqui não pelas causas, mas pelas conseqüências”, diz Rubens Ricupero, embaixador e ex-ministro da Fazenda. “Nos afetou pelo efeito da diminuição do comércio mundial e um pouco pela redução da oferta de financiamento global, enquanto em países europeus e nos Estados Unidos, as causas foram bolha imobiliária, sistema bancário fraco e problemas nas hipotecas.”

Ricupero destaca que a crise ajudou o Brasil a ganhar voz no cenário internacional, a partir do momento em que o G20 ganhou força como grande fórum da discussão mundial. No estouro da crise, a presidência rotativa do grupo das 20 maiores economias do mundo era ocupada pelo Brasil.

Desde então, praticamente todos os indicadores brasileiros já responderam ao pior da crise. As reservas internacionais – importante “colchão de proteção” contra a variação da moeda – estão em alta há 16 meses, ultrapassando a casa dos US$ 250 bilhões (no estouro da crise, estavam em US$ 207,4 bilhões). A geração de empregos com carteira assinada está em alta em todos os meses de 2010, enquanto a utilização da capacidade instalada da indústria e a produção industrial se aproximam dos patamares pré-crise.

Do ponto de vista do consumo (importante motor para a economia), o rendimento médio real habitual dos trabalhadores está no maior nível desde o estouro da crise. Pela primeira vez na história, mais da metade da população passou a compor a classe média. Cerca de 3,1 milhões de pessoas das classes D e E migraram para o segmento C entre 2008 e 2009.

Segundo Daniela Prates, professora de economia da Universidade de Campinas (Unicamp), a crise reforçou a condição do Brasil de “menina dos olhos” da economia mundial. Mas, a situação das contas externas pode fazer com que o cenário fique menos favorável ao País no longo prazo. “Estamos reduzindo nossa capacidade de gerar divisas via exportações e isso gera um déficit alto em transações correntes, aumentando o passivo externo. Sabemos que isso tem um limite”, afirma. Por outro lado, ela acredita que, no curto prazo, a situação será contornada pelo fluxo de capitais e pelas reservas internacionais.

Mailson da Nóbrega, da Tendências, não vê motivos para muito otimismo. “O Brasil dificilmente será uma grande potencia nos próximos anos. Eu diria que, se o País fizer tudo certo, daqui a uma geração teremos uma renda per capita parecida com a da Espanha de hoje.”

“O nosso bom desempenho é muito recente e durou muito pouco. O resultado só é convincente quando dura duas décadas, como no caso dos asiáticos”, completa Rubens Ricupero.
http://economia.ig.com.br/crise+projeta ... 09211.html

Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Qua Set 15, 2010 3:55 pm
por PRick
Olhem só o que não dá manchete no Brasil!
Economia brasileira mantém crescimento em julho

De janeiro a julho, a expansão é de 9,65% no índice do Banco Central

Mariana Londres, do R7, em Brasília


O IBC-Br (Índice de Atividade Econômica), criado pelo Banco Central para tentar antecipar o resultado do PIB (Produto Interno Bruto, a soma das riquezas produzidas no país), aumentou 0,24% no mês de julho na comparação com junho segundo dados divulgados nesta quarta-feira (15) pelo BC (Banco Central).

Em relação ao mesmo período de 2009, a expansão foi de 7,9%. No ano, o crescimento acumulado é de 9,65%.

Na pontuação mês a mês, que reflete o desempenho de todos os setores da economia, o índice ficou em 139,46 pontos, o que demonstra a trajetória de ascensão desde o início do ano, quando estava em 135,95 pontos.

O IBC-Br é um indicador mensal criado pelo BC para tentar antecipar o resultado do PIB e é a mais recente ferramenta usada pela autoridade monetária para definir a taxa básica de juros (Selic, em 10,75% ao ano). Ele leva em conta leva em conta dados sobre agropecuária, indústria e serviços.

Na variação mensal, o IBC-Br teve alta de 0,46% em janeiro; 1,07%, em fevereiro; 1,16%, em março. Já em abril, o IBC-Br cresceu 0,23%; em maio, teve queda de 0,06%; em junho, subiu apenas 0,02% e em julho cresceu 0,24%.

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que divulga oficialmente o PIB, anunciou o resultado do segundo trimestre em 3 de setembro. No período, o PIB cresceu 1,2%. No primeiro trimestre, a expansão foi de 2,7%, na relação com o trimestre anterior.
O resultado do terceiro trimestre será divulgado apenas em 2011.

2010

De acordo com a última declaração do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, o PIB deve crescer 7,3% este ano, com expansão de 0,7% nos terceiro e quarto trimestre.

Já a projeção atual do Ministério da Fazenda está em crescimento de 7% das riquezas produzidas no país em 2010. O mercado prevê expansão de 7,42%, de acordo com o último boletim Focus, divulgado pelo Banco Central.
http://noticias.r7.com/economia/noticia ... 00915.html

Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Qua Set 15, 2010 4:11 pm
por joao fernando
E depois querem falar mal do Lula...

E querem que o Serra decole...

Francamente, PSDB acha mesmo que o correto é diluir a pobreza, e não distribuir riqueza :twisted:

Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Qui Set 16, 2010 10:16 am
por eur2
joao fernando escreveu:E depois querem falar mal do Lula...

E querem que o Serra decole...

Francamente, PSDB acha mesmo que o correto é diluir a pobreza, e não distribuir riqueza :twisted:
é isso ai João uma nação rica é todo seu povo com melhores condição de vida, não uma elite como era com o governo oposicão, é pouco o tempo deste governo e ja fez muito, mas a muito ainda por fazer, por isto queremos a continuação do governo na pessoa da Dilma, vi todos os governos da ditadura, e todos da democracia, mas de todos o torneiro mecânico tem sido o melhor, saudações

Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Qui Set 16, 2010 4:03 pm
por PRick
Brasil tem geração recorde de empregos para agosto
Foram criados 299,4 mil postos formais no mês, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego


iG São Paulo | 16/09/2010 11:30 - Atualizada às 11:42

A geração de empregos formais voltou a bater recorde. No mês de agosto, foram gerados 299,4 mil postos de trabalho no País, a maior marca para o mês desde o início da série histórica, em 1992. Até então, o recorde eram os 242 mil postos, registrados em agosto no ano passado.

O saldo líquido de vagas foi de 218,8 mil postos em agosto, acima dos 175,2 mil anotados no mês anterior, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quinta-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

O resultado veio acima da expectativa dos analistas. A LCA Consultores, por exemplo, esperava a criação de 231,9 mil vagas no mês.

No acumulado do ano, o País criou 1,954 milhão de vagas formais de trabalho, que reforça 2010 como o melhor ano de geração de empregos da história. Na véspera do Dia do Trabalho, o ministro Carlos Lupi ampliou sua meta de geração de empregos com carteira de 2 milhões para 2,5 milhões para este ano, depois de sucessivos resultados recordes nos meses verificados até aquele momento.

O volume de geração de empregos no acumulado de janeiro a agosto, de 1.954.531 vagas com carteira assinada, é recorde para o período. Até então, o maior volume de janeiro a agosto foi de 1,803 milhão, verificado em 2008. "Faltam 545.469 postos para atingirmos o nosso objetivo de 2,5 milhões de novas vagas este ano", disse o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi. Ele ressaltou que o resultado de agosto também foi o melhor para o mês da série histórica e é o quarto melhor número mensal de toda a série.

(Com Agência Estado)
posting.php?mode=reply&f=4&t=10250

Re: É O MELHOR MOMENTO DA HISTÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA

Enviado: Sex Set 17, 2010 8:36 pm
por PRick
O que eu já previra, começa acontecer, eu vou passar a vender minhas previsões!
Aposta na queda do dólar supera nível pré-crise, e já soma US$ 19,6 bilhões

O mercado futuro de câmbio já opera em ritmo superior ao do pré-crise, com investidores apostando em uma retumbante queda do dólar, apesar dos esforços do governo para reverter a tendência do câmbio nos mercados.

Ontem, os investidores estrangeiros encerraram o pregão com o maior volume de contratos de venda de câmbio desde julho do ano passado. O saldo entre comprados e vendidos ficou em 155.434 contratos para a venda. No total, eram 392.467 contratos de venda, ante 237.033 contratos de compra.

“O último posicionamento contra o dólar nesse nível tinha sido em julho de 2009, quando havia uma euforia do mercado com os países emergentes e antes mesmo que houvesse qualquer sinal de quebra do (banco de investimentos) Lehman Brothers”, disse um operador de um grande banco estrangeiro.

Segundo seus cálculos, o volume de contratos de venda significa algo em torno de US$ 19,6 bilhões, que é o valor de aposta na queda do dólar. Os dados são referentes ao fechamento de ontem do mercado de dólar futuro.

(Guilherme Manechini e Deco Bancillon)
http://colunistas.ig.com.br/guilhermeba ... 6-bilhoes/