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Re: VENEZUELA

Enviado: Dom Nov 03, 2024 8:00 pm
por FCarvalho
Super Flanker escreveu: Dom Nov 03, 2024 9:08 am Eu torço tanto, mas tanto para que haja uma escalada nas tensões com o bigodudo. Quem sabe nossa classe política e sociedade acordem para a importância de investimento em defesa.
Milagre acontecem. Mas não com políticos no Brasil.
E o capeta cobra caro por seus serviços. Se for contra a clientela mais fiel, pior ainda.

Re: VENEZUELA

Enviado: Dom Nov 03, 2024 8:08 pm
por FCarvalho
jumentodonordeste escreveu: Dom Nov 03, 2024 9:52 am Brasil correria para os estoques FMS em segundos...f16, abrams...
Para um país que esnoba e se aborrece toda vez que o assunto Defesa Nacional sai do seu ostracismo vigente, correr para os braços do tio Sam com o pires na mão não funciona e não resolve em tempo os muitos problemas que teríamos aqui.

A começar pela própria falta de vontade política em submeter-se às condições e demandas conhecidas dos primos ricos para nos ceder qualquer coisa na Seara militar, e que são bem conhecidas.

O sonho de consumo do EB para a região norte sempre foi, e ainda é, travar uma heróica e perdida guerra de resistência contra um inimigo muito mais forte, blá, blá, blá. Guerras convencionais nunca estiveram na moda por aqui. O resto é consequência.

Não se espere nada de bom se algo acontecer de verdade por aqui.

Re: VENEZUELA

Enviado: Dom Nov 03, 2024 8:14 pm
por FCarvalho
prp escreveu: Dom Nov 03, 2024 10:08 am Tá mais fácil brotar 3 batalhões de marines da embaixada americana para nos trazer liberdade e democracia do que Maduro tentar alguma gracinha.
Aliás, para que serve uma embaixada com 9 andares?
Antes do primeiro "salvador da pátria" verde oliva vindo do sul do país chegar na fronteira norte de Roraima, já terá uma MEU inteira no litoral da Guiana fazendo exercícios regulares e praticando boa vizinhança.

Brasília vai levar tanto tempo para decidir o que fazer, afinal esse negócio de guerra não é politicamente correto, que quando houver uma decisão, já será necessário tomar outra, já que o tempo não para e nem espera pelas conveniências do poder.