Re: Mundo Árabe em Ebulição
Enviado: Dom Abr 09, 2017 2:59 pm
Avanço ao sul de Palmyra.
Misseis com defeito.Juniorbombeiro escreveu:Nao é mesmo. Vai ver os alvos deram linha na pipa e vazaram. Só sobrou SU-22 charutinho para pagar o pato. Ou será que os Sírios (ou russos), resolveram usar o ataque como cobaia para testar uns Jammers??? O limão é um fruto que foi introduzido na Europa pelos árabes, ninguém melhor que eles para saber fazer uma limonada, com vodka russa dá uma kaipiroska da hora.Viktor Reznov escreveu:Parece que quase 40% dos mísseis erraram o alvo. Isso não é comum pra um salvo de Tomahawks.
O Trump vai pagando o preço da falta de experiência e o desespero por holofotes. Tem muito a aprender com a raposa russa.
Conclusão óbvia e certa mas o jogo da disputa síria só esta começando e com certeza haverá mais ataques químicos.Bolovo escreveu:No dia 21 de março, iniciou-se uma grande ofensiva rebelde liderada pelo Tahrir al-Sham (antigo nome da al-Nusra, a filial da al-Qaeda na Síria) em direção a Hama. Em basicamente uma semana tomaram muito terreno e ficaram a apenas 3 quilômetros de Hama. O Exército Sírio remanejou tropas, os russos bombardearam cada cm² da região e pronto, do dia 29 em diante as tropas governistas reconquistaram 90% do território perdido. A grande ofensiva rebelde durou sequer uma semana e foi reduzida a pó. E após essa vitória militar brilhante sobre a ofensiva rebelde, deixando Hama segura, o presidente Assad decide lançar um ataque químico no dia 4 de abril na cidade de Khan Shaykhun, localizada apenas a 35 km ao norte de Hama, justamente para deixar a ONU, os EUA e a União Européia com vontade de retirarem ele do poder porque ele estava com saudades dessa galera.
Esse ataque químico não faz o menor sentido ter sido realizado pelo Assad. O presidente sírio pode ser tirano, autoritário, o que for, mas burro e louco ele não é. Ele está vencendo em praticamente todas as atuais frentes de batalha e um ataque químico, além de ser uma coisa pouco eficiente do ponto de vista militar (sobretudo numa cidade longe da linha de frente como Khan Shaykhun), só serve pra alimentar o discurso de "Assad must go", como estamos vendo novamente. Lembrando que a Síria se desfez de seu arsenal químico em 2014, coisa que foi vistoriada por ONU, UE, EUA, Rússia e todo mundo. Essa ação do Trump serviu para incentivar a al-Qaeda e amiguinhos realizarem seus ataques químicos sem medo, pois em seguida os EUA irão bombardear justamente as tropas de Assad, afinal segundo maior parte do mundo ocidental, somente ele pode realizar esses ataques.
Também ainda vão descobrir que Assad é um canibal que manda raptar bebês no mundo inteiro. Principalmente dos EUA.EDSON escreveu:Conclusão óbvia e certa mas o jogo da disputa síria só esta começando e com certeza haverá mais ataques químicos.Bolovo escreveu:No dia 21 de março, iniciou-se uma grande ofensiva rebelde liderada pelo Tahrir al-Sham (antigo nome da al-Nusra, a filial da al-Qaeda na Síria) em direção a Hama. Em basicamente uma semana tomaram muito terreno e ficaram a apenas 3 quilômetros de Hama. O Exército Sírio remanejou tropas, os russos bombardearam cada cm² da região e pronto, do dia 29 em diante as tropas governistas reconquistaram 90% do território perdido. A grande ofensiva rebelde durou sequer uma semana e foi reduzida a pó. E após essa vitória militar brilhante sobre a ofensiva rebelde, deixando Hama segura, o presidente Assad decide lançar um ataque químico no dia 4 de abril na cidade de Khan Shaykhun, localizada apenas a 35 km ao norte de Hama, justamente para deixar a ONU, os EUA e a União Européia com vontade de retirarem ele do poder porque ele estava com saudades dessa galera.
Esse ataque químico não faz o menor sentido ter sido realizado pelo Assad. O presidente sírio pode ser tirano, autoritário, o que for, mas burro e louco ele não é. Ele está vencendo em praticamente todas as atuais frentes de batalha e um ataque químico, além de ser uma coisa pouco eficiente do ponto de vista militar (sobretudo numa cidade longe da linha de frente como Khan Shaykhun), só serve pra alimentar o discurso de "Assad must go", como estamos vendo novamente. Lembrando que a Síria se desfez de seu arsenal químico em 2014, coisa que foi vistoriada por ONU, UE, EUA, Rússia e todo mundo. Essa ação do Trump serviu para incentivar a al-Qaeda e amiguinhos realizarem seus ataques químicos sem medo, pois em seguida os EUA irão bombardear justamente as tropas de Assad, afinal segundo maior parte do mundo ocidental, somente ele pode realizar esses ataques.
Exatamente! A mídia americana implora por uma intervenção na Síria, em especial a CNN, tanto que eu considero o Obama muito corajoso, pois aguentou por anos a pressão por não intervir, em especial a pressão de warhawks de sua própria cúpula, como a Hillary. Com o ataque a base aérea, o Trump atendeu esses anseios da política e mídia americanas e, de quebra, deu um fim a essa história de influência russa nas eleições.Túlio escreveu: Tá, mas essa não é a mesma imprensa gente fina que quer varrer o Trump do mapa?
Túlio escreveu: Tá, mas essa não é a mesma imprensa gente fina que quer varrer o Trump do mapa?
Então, como a mídia russa, RT, Pravda e Sputnik News, pode sustentar a tese de que o Sarin veio de um vazamento de uma warehouse bombardeada?LeandroGCard escreveu:E tais fotos mostrariam o que exatamente, um prédio antes e depois de atingido por bombas?Penguin escreveu:Bastava mostrar para a imprensa internacional as fotos tiradas por drones e ou aviões de reconhecimento e ou satélites antes e depois. Poderia não provar, mas geraria sérias dúvidas.
E daí, o que isso provaria?
Leandro G. Card
Tenho visitado o Russia Today, Sputnik News, Pravda e nenhuma evidencia que sustente a versão da warehouse de armas químicas bombardeada e do consequente vazamento de Sarin foi publicado.chris escreveu:Cara, pára de tergiversar!!!!!Penguin escreveu:
Bastava mostrar para a imprensa internacional as fotos tiradas por drones e ou aviões de reconhecimento e ou satélites antes e depois. Poderia não provar, mas geraria sérias dúvidas.
Já existe foto e filmagens, depoimento, tudo. Todo mundo que realmente quiser ter compromisso com a verdade, consegue ter acesso. Claro que não vai sair no GloboNews, na Folha, no Estadão, na Veja. A Imprensa Ocidental não mostra e quando fala sobre o assunto, deturpa. Isso só vai aparecer na imprensa russa ou chinesa. Vá visitar o Hospital Sírio-libanês aqui em São Paulo, onde existe uma foto enorme do Assad lá. Vá conversar com sírios brasileiros que têm parentes lá na Síria.
Você está preocupado com as criancinhas, é isso?
Que tal se preocupar com as criancinhas do Iêmen? Lá, o "seu" States está cometendo crimes e não aparece nada, não é?
Tá preocupado com as criancinhas? que tal saber sobre a rede de pedofilia que a Hillary Clinton dava suporte? saiu alguma coisa sobre isso na nossa imprensa? sim, saiu, eu vi uma matéria na Folha de São Paulo dizendo que "do nada, várias pessoas acusaram injustamente e sem fundamento uma pizzaria e ameaçaram o seu dono. Essa pizzaria era a que John Podosta, assessor da Hillary, gostava de frequentar". Ah, faz favor !!!!
E as criancinhas que a coalisão Ocidental está matando no ataque em Mossul? ninguém lembra, ninguém fala?
E as criancinhas da Líbia, melhor IDH da África na época do Kadafi que o Ocidente "democratizou", como estão?
Falavam direto das criancinhas sírias que a Rússia assassinava quando bombardeava os terroristas; falavam direto dos "hospitais" que a Rússia atingia quando a Rússia bombardeava os terroristas. A imprensa é tão asquerosa que eu li em algum lugar o seguinte argumento: os terroristas estão perdendo porque a Rússia bombardeia os hospitais e assim não tem como receber tratamento. Quê?????????? é sério isso?????
Quando os terroristas - não os maus, os bonzinhos apoiados pelos EUA - degolaram um moleque de 11a e a imprensa russa mostrou, alguém deu importância?
Quando os terroristas estavam sofrendo com os bombardeios russos, a imprensa todo dia, toda hora, falava que a Rússia bombardeou um hospital. Usaram isso tantas vezes, que teve uma hora que a imprensa russa perguntou: de novo nós bombardeamos um hospital na Síria? mas afinal, quantos hospitais a Síria tinha? acho que existiam mais hospitais lá que em todo Oriente Médio.
Cara, quer saber? contigo não tem mais diálogo. Não tenho paciência. Se tem compromisso com a verdade, pesquise. O mesmo acesso à informação que eu tenho, você tem.
Fim de papo contigo.
chris
On April 4, 2017, the commander of No. 677 Squadron — Col. Yusuf Hasuri — received written orders from the Ba’ath Party headquarters in Damascus to arm two of his Sukhois with bombs filled with chemical agents. Syrian intelligence believed that leaders from Syrian jihadist group Hayat Tahrir Ash Sham were planning on meeting in the town of Khan Sheykhoun.
The Su-22s took off at 6:30 in the morning — unusually early for a Syrian air operation — and took the population of Khan Sheykhoun by surprise. Local early-warning systems activated minutes after four chemical bombs released by Hasuri and his wingman hit a road inside the town.
Between 74 and 86 people — including dozens of children — died within minutes. As at least another 557 people were injured. An Su-24 launched from Tiyas air base at 9:04 that morning dropped four bombs on a field hospital treating the wounded.
U.S. president Donald Trump vowed to retaliate. This despite his policies limiting refugees and barring travel from Muslim-majority countries, his pledge to reduce American interventions abroad and his harsh criticism of then-president Barack Obama back in 2013, when Obama briefly considered launching strikes on Syria in retaliation for chemical attacks.
At 4:40 in the morning local time on April 7, the first of 59 BGM-109 Tomahawk Land Attack Missiles blasted away from the U.S. Navy destroyers USS Ross and USS Porter, both underway in the Mediterranean Sea near the Island of Crete. The missiles impacted a number of hardened aircraft shelters, the local ammunition depot — earlier containing chemical warheads — plus the fuel depot, maintenance workshops, the runway and several taxiways at Sharyat.
The raid killed seven Syrian military personnel and wounded 18 others. Among the victims of this attack was Col. Qallil Issa Ibrahim, commander of the 136th Regiment – the unit responsible for the air-defense of Shayrat.
Photographs and videos released by the local and Russian media indicate that at least four Su-22s were destroyed, but up to five survived the strike untouched — all parked safely inside their hardened aircraft shelters. Combined, these aircraft represent all that was left of No. 677 Squadron. After five years of intensive combat operations, this unit was down to fewer than nine flyable aircraft.
Washington informed the government of the Russian Federation about the incoming strike early enough for the Russians to deploy one of their UAVs to monitor the attack. Indeed, the Ministry of Defense in Moscow hurried to publish the resulting video.
The Russian Ministry of Defense further claimed that only 23 out of 59 Tomahawks fired by the U.S. Navy reached their targets. How the Russians “know” this remains unclear, but one thing is certain. If no fewer than 26 BGM-109s failed to reach their targets, their wreckage would litter Syria. And regime and militant forces would likely be showing off ruined Tomahawks in propaganda videos.
The strike was executed with such precision that none of the Russian Kamov Ka-52 helicopters nor any of the Russian air force personnel deployed at Shayrat was harmed.
Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article ... z4doGzKshuMeanwhile, the Kremlin finally condemned the gas attack, calling it a 'monstrous crime', while still deflecting blame from its ally, Syrian President Bashar al-Assad, saying that Syrian jets hit a rebel arms depot holding 'toxic substances' that were being placed in bombs.