UM MBT NACIONAL

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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gabriel219
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Re: UM MBT NACIONAL

#1021 Mensagem por gabriel219 » Seg Mai 29, 2017 5:05 pm

LeandroGCard escreveu:, Israel está no OM, e seus tanques sofreram do mesmo jeito nas mãos do Hezbollah em 2006. Mesmo com todo o poderio das IDF (ou as IDF também são hilárias :wink: ?) os soldados do Hezbollah não apenas resistiram como continuaram lançando seus mísseis contra o território israelense até o cessar-fogo. Com todos os seus poderosíssimos e super-protegidos tanques Merkava e quetales, o exército de Israel simplesmente não cumpriu sua missão, mesmo lutando contra um inimigo que não possuía tanques (e na verdade nenhum tipo de veículo de uso especificamente militar). Depois disso o máximo que Israel conseguiu fazer foi sofisticar ainda mais os seus tanques, aumentando ainda mais o seu peso, colocando medidas de defesa ativas e elevando seu custo para patamares quase absurdos, e isso apenas para que eles sobrevivessem aos encontros com um inimigo como o Hamas, que dispõem somente de mísseis transportáveis a pé com suas severas limitações de peso, em pequenas quantidades e operados por pessoal sem treinamento militar formal (são os mesmos camaradas "risíveis" do OM que nunca aprendem a operar seus tanques 8-] ).

E não foram apenas os israelenses naquela região que viram seus pesados investimentos em tanques não renderem os frutos que eles imaginavam. Turcos e americanos também não conseguiram grandes progressos quando tiveram que enfrentar inimigos desprovidos de tanques mas equipados com mísseis modernos (ainda que sempre limitados pelo peso máximo que um soldado consegue transportar). Então Israel, Turquia e EUA te fazem rir?
Ue, os próprios Isralenses aprenderam com os erros cometidos e incrementaram melhorias nos próprios Merkavas, tanto é que isso não se repetiu mais

Da mesma forma que a ISAF (COALIZÃO INTEIRA) não sofreu tanto com mísseis anticarro do Talibã e nem da Al-Qaeda. Na época da Guerra do Líbano, combate de guerrilha em larga escala ainda era desconhecido, mesmo para tropas americanas, que sofreram um pouco, principalmente Ramadi e Fallujah.

Agora me explica, qual terreno o Hezbollah conquistou usando apenas armas anticarro como revolucionárias armas de choque?

Sim, a cavalaria Turca faz rir sim, quem já viu vídeos dos Sabra explodindo, parados, no meio da colina, sabe o que estou dizendo. Você usa apenas um único exemplo pra justificar um conceito no qual apenas você acredita que dará certo.
LeandroGCard escreveu:Segundo: É evidente que um VBCI pesando de 20 a 30 toneladas a menos e custando 1/4 do preço de um tanque não terá o poder de fogo direto (com canhão) ou o nível de proteção deste. Mas a questão não é esta, e sim se este nível de proteção dos tanques vale à pena o custo, uma vez que chegou-se a um ponto em que é muito mais fácil e barato desenvolver mísseis que permitam enfrentar os pontos fortes do inimigo a distâncias bem maiores do que um canhão de tanque de qualquer calibre razoável (o que chamo de artilharia inteligente) do que super-hiper proteger e equipar um tanque apenas para que ele possa levar seu canhão até um alcance útil, no qual ele necessariamente estará também ao alcance dos mísseis inimigos. Não imagino veículos de infantaria super-pesados com canhões enormes e superproteção avançando na frente da força de ataque, e sim veículos bem menores e mais móveis e ágeis (embora ainda bem protegidos, mas sem necessariamente o poder de fogo e a proteção de um super-tanques) e drones fazendo este trabalho, e os pontos fortes sendo enfrentados por meio de mísseis com alcances entre 5 e 10 km lançados desde outros veículos colocados mais atrás, com a infantaria entremeada no meio dos dois. E todos (os veículos de reconhecimento blindados à frente, as VBCI no meio e os lançadores da artilharia inteligente mais atrás) sobre um mesmo chassis e utilizando o máximo de componentes em comum, coisa que sequer consigo imaginar com tanques quando se fala em super-tanques 55, 60 ou mais toneladas.
Que base tem pra afirmar que o seu VBCI custaria 1\4 de um CC de 55-60 toneladas? Existem VBCI's que custam a metade do mesmo, imagina colocando os equipamentos que você deseja.

Ora, um simples SABRA IV resistiu a um Kornet na frente de sua torre. Ainda precisamos ver como se comporta a blindagem AMAP-B\ADS, Type 10 e Armata, todos com blindagem de nova geração. Mais uma vez usando conceito antigo pra justificar o uso de algo bem mais novo.

Os cenários que você ta criando, está contando com ótima vontade do inimigo em não revidar. Imagina se os MBT's inimigos conseguissem flanquear seus VBCI's e os drones caçados por sistemas como Pantsir ou por até outros drones. Quem você acha que teria mais chance?

Além do mais, pra artilharia acertar algo, mesmo que com munição inteligente, você necessita de um observador avançado. Se anulassem os drones, o que é totalmente provável, desde um AA até ondas de rádio dirigidas, quem ia fornecer a posição inimiga?

Ah, claro, os VBCI's podem se aproximar, ver o inimigo e direcionar o fogo, porém automaticamente entrarão no alcance dos canhões dos MBT's inimigos, que são muito mais rápidos que qualquer míssil anticarro, dando tempo de dispararem, manobrar e sair da visada de seus mísseis, dando tempo pra contra-medidas ou simplesmente tomar uma posição em que fiquem protegidos, fora da linha de tiro.

Os cenários que você ta criando é como se fossemos enfrentar inimigos totalmente passivos. Se um VBCI desse entrar no alcance de um MBT, não vai dar tempo nem de usar qualquer contra-medida (neste caso, manobras, sendo pouco mais de um segundo, isso contanto com a munição M829A3, imagine 130 mm, que será bem mais veloz), diferente de um MBT que terá 5 segundos ou mais para lançar contra-medidas, isso há 2 km.
LeandroGCard escreveu:Terceiro: leia com atenção os meus posts, e verá que eu não estou imaginando o uso apenas de mísseis pequenos e transportáveis por soldados. Eu mesmo já citei como exemplos de mísseis a serem usados no campo de batalha o Khrizantema, o Hellfire e o Brimstorm, todos com peso acima dos 45 Kg e impossíveis de serem transportados senão por veículos. Por outro lado, não há problema algum em um veículo ligeiro, até mesmo abaixo das 20 Ton, levar de 4 a 8 destes mísseis em lançadores conteiráveis. E tem gente por aí já pensando em sistemas equivalentes, mas usando lançamento vertical, trajetória elevada e alta velocidade para este tipo de aplicação, o que traria as vantagens de menor tempo de resposta, maior capacidade de munição, maior alcance e muito maior dificuldade de interceptação. Isso não significa que a infantaria não usaria também os seus próprios mísseis, apenas não seriam apenas eles os disponíveis no campo de batalha. Isso inclusive permitiria tirar a capacidade de destruir tanques modernos dos mísseis de infantaria, que seriam otimizados para eliminar os pontos fortes do inimigo como postos de metralhadora e casamatas improvisadas, e portanto poderiam ser mais simples, leves e baratos do que os modelos mais sofisticados empregados hoje pelos infantes.

Ação de choque significa exatamente poder eliminar os pontos fortes do inimigo e manter a progressão, e não são apenas os tanques que podem fazer isso. Durante muito tempo a aviação é que tomava para si o grosso desta tarefa, e hoje existem os mísseis para isso. Este foi o exemplo das Malvinas, o terreno em si não importa em absoluto, a questão é que os ingleses NÃO TINHAM TANQUES POR LÁ, E ISSO NÃO FEZ A MÍNIMA DIFERENÇA. De novo, veja o contraste com os israelenses no Líbano em 2006, que tinham tantos quantos quisessem dos melhores tanques do mundo, e ainda assim não derrotaram o inimigo.

E tem muita gente pensando nisso sim, os desenvolvimentos então em pleno andamento. No tópico sobre tanques já foram colocados não apenas um mas vários exemplos de veículos que estão sendo desenvolvidos exatamente dentro deste conceito, é só ir lá e pesquisar um pouco. Ou leia com mais cuidado o artigo abaixo que eu já postei antes:

https://fas.org/man/dod-101/sys/land/docs/4lastmbt.pdf
Meu Deus, de novo esse papo de Malvinas? Sério, Leandro? Eu me recuso a comentar isso. É capaz de você usar o mesmo exemplo em combates na amazônia (no meio da floresta) e nos Andes e dizendo "viu? nem precisaram de MBT's".

Não e não, o sistema de mísseis de lançamento vertical que você disse é o Hoplita e não, não é uma arma anticarro, se trata de uma viatura de apoio de fogo indireto de curto alcance, principalmente para áreas urbanas. É a mesma coisa que um Astros faz só que em menor escala, não tem absolutamente nada a ver com armas anticarro ou substituir MBT's.

Pode ser 9M123 ou Hellfire, não muda o fato que se um MBT, bem protegido e bem equipado, quiser revidar, ele vai revidar e provavelmente sairá melhor. Uma viatura do tipo só ganhará se caso o MBT (que também pode lançar mísseis, aliás no alcance maior que o 9M123 e o mesmo que o Hellfire, o LAHAT) se o MBT não o ver ou estar em desvantagem no campo de batalha. Apesar de nosso T.O ser vasto, existem inúmeros locais onde há capacidade de manobrar sem ficar exposto, diferente do que ocorre no Oriente médio. Nem na Caatinga e no Cerrado temos algo parecido com o Oriente médio.

Não, ação de choque não se trata apenas de destruir os pontos fortes inimigos, mas avançar sobre eles e estabelecer uma defesa no local. Esses VBCI's podem até chegar perto, mas sem uma boa blindagem, estarão sujeitos até a armas anticarro não guiadas do inimigo. Tem que levar em conta a capacidade do inimigo se defender e não apenas sua capacidade de atacar.

Cara e este ultimo artigo que você usou como desculpa para algum país estar pensando em abandonar CC's é ridículo. Existem vários sistemas anticarro autopropelidos, tais como Striker TOW, Humvee TOW, Spike NLOS e mais tarde o Hermes, que tbm será algo como o Spike NLOS e muitos outros em desenvolvimento. Onde você viu que eles vão substituir os MBT's? Os mesmos países que desenvolveram esses sistemas ou estão desenvolvendo, desenvolveram ou estão em vias de desenvolver uma nova geração de MBT's. É nisso que você usa para dizer que estão já desenvolvendo substitutos de MBT's baseados em mísseis anticarro?




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Re: UM MBT NACIONAL

#1022 Mensagem por FCarvalho » Seg Mai 29, 2017 8:52 pm

gabriel219 escreveu:Carvalho, acha mesmo a possibilidade crível de desenvolvermos um CC antes do último leopard sair de linha? Pode até ser possível, mas o Guarani já era ou irão paralizar um programa. Ademais, estamos em 2017 e o Exército nem sabe que tipo de CC vai querer...
Além de ser totalmente errado desenvolver um CC na próxima década, provavelmente desenvolveremos algo que já nascerá ultrapassado.
Por isso eu sou tão á favor da compra dos 2A4, justamente para nos dar fólego extra e respaldo pra acompanharmos, desenvolvermos as tecnologias sobressalentes, complementares e depois desenvolver um CC que venha acompanhando o que acontece no mundo, principalmente com o novo CC europeu.
Gabriel, eu entendo que um CC novo no EB só depois 2027, ou seja, algo para a década de 2030. Até lá vamos nos virando com Leo I.

Dependendo do que aparecer por aí, a opção de um CC nacional vai estar sempre na mesa, mas no final das contas, o que vai decidir a questão é o pragmatismo.

O EB só vai mexer com isso de bldos SL depois que consolidar o Guarani SR e família. Quando e se viermos conseguir isso, então vamos pensar no resto.

Essa é a nossa realidade. Pode ficar diferente no futuro, mas eu penso que muita coisa pode mudar neste país em 15 anos, menos a (des)importância da defesa.

abs.




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Re: UM MBT NACIONAL

#1023 Mensagem por J.Ricardo » Ter Mai 30, 2017 12:02 pm

Particularmente, não acredito que vamos desenvolver qualquer coisa nesse sentido, o caminho do Brasil sempre será comprar CC mais desatualizados de fora, os europeus já estão estudando um substituto para seus CC, o Brasil vai acabar partindo para Le2A... ou algum análogo dos EUA... seria interessante entrarmos de parceiros em algum projeto novo, assim como no Gripen, mas aí é outra historia.




Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
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Re: UM MBT NACIONAL

#1024 Mensagem por eligioep » Ter Mai 30, 2017 8:38 pm

Esqueçam essa história (ou estória...) de um MBT nacional.

NÃO HÁ NADA PREVISTO!




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Re: UM MBT NACIONAL

#1025 Mensagem por FCarvalho » Qua Mai 31, 2017 12:47 pm

eligioep escreveu:Esqueçam essa história (ou estória...) de um MBT nacional.
NÃO HÁ NADA PREVISTO!
Queres dizer, nada financeira e orçamentária, previsto, certo? :|

Porque a ideia de um MBT nacional continua tão viva na memória do EB quanto os 2x1 de Brasil e Uruguai em 1950. :roll:

abs.




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Re: UM MBT NACIONAL

#1026 Mensagem por FCarvalho » Qui Jan 25, 2018 9:40 pm

Noticia interessante.

EB avalia, no futuro, evoluir do Leopard 1A5 para o 2A4
25 de Janeiro de 2018

http://www.forte.jor.br/2018/01/25/eb-a ... ara-o-2a4/




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Re: UM MBT NACIONAL

#1027 Mensagem por Crisaman » Sex Jan 26, 2018 1:34 pm

FCarvalho escreveu:Noticia interessante.

EB avalia, no futuro, evoluir do Leopard 1A5 para o 2A4
25 de Janeiro de 2018

http://www.forte.jor.br/2018/01/25/eb-a ... ara-o-2a4/
Bob Lopes com seus furos de reportagens ou suas reportagens com furos?




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Re: UM MBT NACIONAL

#1028 Mensagem por FCarvalho » Sex Jan 26, 2018 2:41 pm

Não sei. Só sei que foi assim. :mrgreen:
Mas, a sério, não duvido que o EB caminhe nessa direção.
As opções são bem poucas mesmo. E considerando o que já foi feito em termos de investimento na linha Leopardo. Nada mais natural.
Mas vamos esperar pra ver o que vai acontecer.

Abs




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Re: UM MBT NACIONAL

#1029 Mensagem por Túlio » Sex Jan 26, 2018 2:49 pm

Crisaman escreveu: Bob Lopes com seus furos de reportagens ou suas reportagens com furos?
Cometi a asneira de ler. Pobre de mim, lendo matéria de Bob, tenho que andar cagado mesmo, POWS!!!

Se alguém de dentro do EB lhe disse mesmo aquilo tudo, deve ser tipo aquele TC que conheci no 1º RCC - que nem era da unidade - e que me garantiu que bastava trocar rodas por lagartas e o Guarani (agora VBTP-ML) substituiria facinho o M-113... [003] [003] [003] [003]




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Re: UM MBT NACIONAL

#1030 Mensagem por FCarvalho » Sex Jan 26, 2018 2:56 pm

Honestamente não vejo onde ele viajou tanto assim na matéria.
Sabemos como as coisas vão no EB.
Acho que antes de defenestrar a informação temos de nos dar ao menos o beneplácito da dúvida.
E se ele estiver certo? :roll:

Abs




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Re: UM MBT NACIONAL

#1031 Mensagem por b.verde » Sex Jan 26, 2018 3:13 pm

Leopard 2a6 num futuro próximo no EB.

Continência.


Deus abençoe a todos.




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Re: UM MBT NACIONAL

#1032 Mensagem por Túlio » Sex Jan 26, 2018 3:17 pm

FCarvalho escreveu:Honestamente não vejo onde ele viajou tanto assim na matéria.
Sabemos como as coisas vão no EB.
Acho que antes de defenestrar a informação temos de nos dar ao menos o beneplácito da dúvida.
E se ele estiver certo? :roll:

Abs
Bueno, então o TC do Guarani SL também estará.

EI :shock: , TALVEZ ESTEJA :shock: !!! :lol: :twisted: :mrgreen: [003]




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Re: UM MBT NACIONAL

#1033 Mensagem por Marechal-do-ar » Sex Jan 26, 2018 3:24 pm

Até sei de onde o Bob Lopes tirou isso, recomendo não tratarem como uma certeza.




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Re: UM MBT NACIONAL

#1034 Mensagem por Marechal-do-ar » Sex Jan 26, 2018 3:26 pm

FCarvalho escreveu:E considerando o que já foi feito em termos de investimento na linha Leopardo. Nada mais natural.
Fiquei curioso, tirando o nome, o que os dois têm de tão semelhante para serem uma "linha" e o EB conseguir reutilizar os investimentos?




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Re: UM MBT NACIONAL

#1035 Mensagem por gogogas » Sex Jan 26, 2018 5:21 pm

Teremos até 2027 pra ter certeza do que realmente o EB quer , mas na minha opinião os Leo 2a4 já serão obsoletos e velhos ....




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