se a decisão for pelo Tor M2, só vai faltar o S-300.Carlos Mathias escreveu: O TOR-M2 é média/baixa altura, algo como 6000m. Mas a precisão é excelente, foi feito para abater as munições lançadas pelos aviões, logo, os aviões em si são moleza.
As últimas versões usam radares PESA e os mísseis serão melhorados em termos de alcance ao longo da vida do sistema.
É altamente móvel e automatizado, enfim, um ótimo equipamento.
E aí, se a gente o tiver futuramente, fecha a conta e passa a régua.
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Com 195Km de alcance, a gente consegue uma completa defesa antiaérea em camadas, que é o que a Venezuela fez. Adquiriu o Tor e recentemente, o S-300.
Os Chineses compraram um lote de Aspide na década de 80. O Ly 63 tem o corpo do Aspide e a cabeça do Derby.Carlos Mathias escreveu: Sobre o chinês, não sei nada.
Engenharia reversa.
Não contem pra ninguem
, mas nós fizemos engenharia reversa nos Iglas. E provavelmente, faremos no missil AAAe de média altura. Se adquirirmos o Ly, não terá problema: ladrão que rouba ladrão tem 100 anos de perdão
O que ocorre é que temos capital intelectual, base de conhecimento o suficiente para extrair conhecimento de misseis e aplicar nos nossos.
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