Fórum Defesa Brasil

06/02/2010 - 08h10
Rússia insiste em nova arquitetura de segurança europeia

Munique (Alemanha), 6 fev (EFE).- O ministro de Assuntos Exteriores russo, Serguei Lavrov, pediu hoje novamente ao Ocidente um redesenho da arquitetura de segurança europeia que ponha um ponto final no desequilíbrio ainda existente no continente em matéria de segurança.

Na conferência de segurança realizada em Munique (Alemanha), Lavrov destacou novamente os argumentos que a Rússia usa há quase dois anos a favor de uma nova arquitetura europeia e que até agora encontrou pouca aceitação no Ocidente.

O ministro insistiu que, após o fim da Cortina de Ferro com a derrocada da Guerra Fria, na Europa não só foram mantidas as linhas divisórias de antes, mas a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) inclusive as deslocou em direção ao Leste.

O chanceler russo ressaltou que, enquanto na Europa não for respeitado o princípio da indivisibilidade da segurança - segundo o qual nenhum país pode garantir sua segurança às custas da segurança de outro -, não haverá uma cooperação real em todos os âmbitos.

Lavrov reafirmou que a Europa necessita de princípios "vinculativos", similares aos que existem no Conselho da Europa em matéria humanitária, por exemplo, mas aplicados ao âmbito da segurança.

Muitos defendem que a Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) pode cumprir esse papel, mas a experiência das últimas décadas demonstrou que essa organização, longe de ter sido reforçada, foi enfraquecida, disse o chanceler.

Em sua opinião, nem mesmo o Conselho OTAN-Rússia pode assumir esse papel, pois carece de todo caráter vinculativo.

Lavrov citou a incursão da Geórgia na Ossétia do Sul, o conflito de Kosovo e o bombardeio da Iugoslávia como exemplos da incapacidade de atuação da OSCE e da violação do citado princípio de indivisibilidade em matéria de segurança.

O ministro convidou o Ocidente a impulsionar o chamado processo de Corfu, iniciado em junho passado na ilha grega de Corfu, cujo objetivo é criar a longo prazo a estrutura de segurança europeia.

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... opeia.jhtm

Nova doutrina militar russa aponta NATO como principal ameaça

Internacional | 2010-02-05 18:06
O presidente russo, Dmitri Medvedev, aprovou esta sexta-feira uma nova doutrina militar que coloca a NATO como a principal ameaça à segurança da Rússia.
O texto com esta nova doutrina, publicado no 'site' do Kremlin, coloca na primeira linha dos "perigos militares externos" o facto de a NATO tentar "expandir as suas funções, em violação das normas do direito internacional".

O documento denuncia ainda a aproximação das fronteiras russas "da infra-estrutura militar dos países membros da NATO, nomeadamente através do alargamento do bloco".

Lusa / AO online

http://www.acorianooriental.pt/noticias/view/199989

Nova doutrina admite recurso à arma nuclear
Rússia exibe os músculos e não está disposta a contemporizar com a OTAN
Ontem
EDUARDO GUEDES, correspondente em Moscovo

O presidente russo Dmitri Medvedev promulgou a "Doutrina Militar" da Rússia, um documento que avalia as ameaças, visando a OTAN em particular, e especifica as situações em que Moscovo poderá recorrer à força, inclusivamente às armas nucleares.

No ponto dedicado aos "principais perigos militares externos", o documento aprovado por Medvedev cita, em primeiro lugar, a "tentativa de atribuir funções globais ao potencial militar da Organização do Tratado do Atântico Norte (OTAN), violando as normas internacionais, e a aproximação de infraestruturas militares dos países membros da OTAN para a vizinhança das fronteiras da Federação Russa, inclusive através do alargamento da Aliança", lê-se.

Perigo na vizinhança

A alusão às tentativas da Ucrânia e da Geórgia de aderirem à OTAN é evidente e tomada como uma ameaça à segurança. O texto cita entre os "perigos militares" ainda a "instalação de contingentes militares em países estrangeiros, confinantes com a Federação Russa ou com os seus aliados", e a "instalação de sistemas de defesa contra mísseis estratégicos, que abalam a estabilidade e desequilibram a proporção de forças no âmbito dos mísseis nucleares".

Segundo a nova "doutrina", as armas nucleares "serão um factor importante para impedir a eclosão de conflitos militares nucleares e de conflitos com recurso a armas convencionais". Neste sentido, pode-se entender que os estrategas do Kremlin vêm o arsenal militar como potencial de dissuasão.

No entanto, o novo documento explicita também as situações em que Moscovo reivindica o direito do recurso ao armamento nuclear. "A Federação da Rússia reserva-se o direito de utilizar armas nucleares em resposta a um ataque nuclear ou com outras armas de destruição em massa, levado a cabo contra ela (Rússia) ou contra os seus aliados, ou quando a sobrevivência do país possa estar em risco". A decisão do recurso ao arsenal militar cabe ao presidente.

Exibir os músculos

Anteriormente o vice-chefe do estado-maior, general Anatoli Nogovintsin, tinha afirmado que a nova doutrina militar seria composta por "uma parte aberta, que inclui os aspectos político-militares, e uma parte confidencial que define as questões de utilização do Exército e da Marinha, incluindo o recurso às forças nucleares".

A publicação do documento nesta altura pode também ser vista como uma "exibição de músculos", ligada às negociações em curso entre Moscovo e Washington, para o novo acordo sobre limitação de armamento nuclear, que deverá suceder ao tratado "START-1", que caducou em Dezembro passado.

http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Mundo/I ... id=1488577

a invasão de Paris começou!!!!!!

Russia acquires land near Eiffel Tower, plans Orthodox center
Russia has defeated Canada and Saudi Arabia in a tender for a plot of land in downtown Paris and will build a spiritual and cultural center on the banks of the Seine River near the Eiffel Tower.

France's Budget Ministry said in a statement on Monday that Russia had offered the highest price for the land, but did not elaborate on the figure.

The plot of land on the Branly Quay is currently occupied by the French national meteorological service, Meteo France, which is expected to be relocated in 2011.

According to the Russian Newsweek magazine, Canada was seeking for the land for a new embassy, while Saudi Arabia wanted to build a diplomatic office and a mosque, intended only for Saudi citizens.

Russia reportedly plans to build an Orthodox church on the plot, and to relocate a divinity school currently located on the outskirts of Paris.

The magazine quoted experts as saying an average price of land in the area was about 7,000 euros (more than $9,500), which means Russia may have bid 50 million euros ($70 million) or more.

The purchase took place in the Year of Russia in France and France in Russia.

Konstantin Kosachyov, the head of Russian parliament's International Affairs Committee, told the magazine that the Russian state would hand the piece of prime real estate over to the Russian Orthodox Church.

A group of private investors also reportedly took part in the tender, with plans to build a hotel on the Branly Quay.

The plot would be the second major French acquisition this year for the Russian Orthodox Church, after a court ruled in January that Russia was the rightful owner of St. Nicholas Orthodox Cathedral in Nice.

The church, originally the property of Tsar Nicholas II, had been given to the archbishop of St. Petersburg on a 99-year lease, which expired on December 31, 2007.

In 2007, the Cote d'Azur region, which includes Nice at its center, declared the contents of the church part of the national patrimony, which meant no part of it could be removed from France without the permission of the Culture Ministry.

The Patriarchate of Moscow claimed the church should be returned to the Russian state as the successor to the tsarist regime.

The Russian Orthodox Association of Nice (ACOR) said it would appeal the ruling, arguing the cathedral belongs to the Orthodox Church of Constantinople.

MOSCOW, February 8 (RIA Novosti)

http://www.en.rian.ru/russia/20100208/157813649.html

The purchase took place in the Year of Russia in France and France in Russia.

Rapaz... A coisa tá ficando boa mesmo.

Rússia, o país que encolhe
Com uma população declinante, o antigo império soviético vive problemas demográficos, econômicos e até existenciais - e talvez nem mereça mais fazer parte dos BRICs

Na semana passada, os chanceleres de Brasil, Rússia, Índia e China acertaram os detalhes da próxima reunião de cúpula dos BRICs, grupo que pretende se apresentar ao mundo, cada vez mais, como centro de gravidade da economia global. O encontro será em Brasília em 16 de abril, mas, até lá, um desses países terá encolhido. Assim como as matrioskas, bonequinhas que se escondem umas dentro das outras em dimensões sempre menores, a Rússia diminui a cada dia. Perde população, tem uma economia que ainda não se recuperou da crise global e até mesmo sua presença entre os BRICs vem sendo questionada. O economista Jim O'Neill, que criou a expressão em 2002, diz que, àquela época, muitos lhe perguntavam por que o Brasil estava no grupo. "Hoje, só me perguntam sobre a Rússia", diz ele.

O primeiro problema da Rússia se chama demografia. Desde 1995, a população tem diminuído, em média, 0,5% ao ano, segundo o governo. Hoje, são 142 milhões de pessoas, um número ainda grande para os padrões europeus, mas o que preocupa é a tendência. A quantidade de nascimentos vem caindo, a ponto de haver incentivo público em dinheiro para estimular casais a terem filhos. Além disso, a expectativa de vida é cada vez menor, especialmente entre os homens, por problemas como o aumento da dependência de álcool e a taxa de criminalidade. A expectativa de vida dos russos, de 59,3 anos, é menor que a de chineses, brasileiros e indianos. E, nesse ritmo, a Rússia deverá perder 40 milhões de habitantes até 2050. Esses números são avaliados pelas empresas na hora de investir. Afinal, o que interessa a elas nos países emergentes é população crescente com histórico de demanda reprimida no consumo - e a Rússia cada vez se encaixa menos nesse modelo. "Países com tendência de crescimento populacional são prioritários para a Coca-Cola", disse à DINHEIRO Muhtar Kent, CEO da companhia, em entrevista recente. "O desastre demográfico da Rússia prejudica a economia no longo prazo", avalia José Roberto Mendonça de Barros, sócio da MB Associados.


Outros países europeus, como Itália e Alemanha, também estão perdendo população, mas já desfrutam de um padrão de desenvolvimento que lhes permite reduzir o mercado interno. Na Rússia, essa regra não se aplica. A economia, altamente dependente do petróleo, encolheu 7,9% no ano passado - também o pior desempenho entre os BRICs. "A Rússia, que ainda está em processo de transição para o capitalismo, foi um dos países mais afetados pela crise global.

Quando empresas avaliam o risco de investir lá, precisam ter profundo conhecimento político, econômico e cultural do país", avalia Roberto Giannetti da Fonseca, presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes.

O curioso é que a palavra matrioska, nome do suvenir clássico da Rússia, deriva de "mãe" e remete à ideia de perpetuação. Ironicamente, tudo o que o Kremlin gostaria de ter em termos populacionais, mas não tem.


http://www.terra.com.br/istoedinheiro/e ... 1913-1.htm

Mas é horripilante e tétrico ler que a pobre da Rússia vai ficar sem Coca-Cola, é pior do que perder dez copas do mundo seguidas para a Argentina, POWS!!!

Mas eu sempre digo, tudo tem seu lado positivo...ao menos para alguém. Lembro que, vários anos atrás, nos meus primeiros passos na internet, eu sempre ficava surpreso com a quantidade de lindas gatinhas Russas se oferecendo, num paupérrimo Inglês, para casar com alguém do exterior, sem preocupações com aparência ou idade, tendo exigências como 'ter um bom emprego', 'ter carro' e 'ter casa própria'. E estou falando de GATAÇAS, POWS!!!

Na época eu era casado (ô josta) e elas manifestavam clara preferência por IANQUES - malditos sejam por isso - para se unirem. No início do século eles ainda estavam com a bola toda, semeando alegremente o desastre que os mandou à lona e ainda vai mandar muito mais. Bueno, não devem ter sobrado muitos ianques solteiros com casa própria depois do BOOM imobiliário e aqui atualmente nunca foi tão fácil construiir/adquirir casa própria, bem bonitinha até. Ter um carro tri também não é nenhum parto de trigêmeos xifópagos. Assim, vou passar a considerar devidamente este caso e minha decisão de me manter solteiro poderá sofrer alguma alteração. Aliás, haveria alguma vantagem em importar uma Russa ao invés de continuar com as Brasileiras? Creio que ao menos uma há:

Como falei, o Inglês delas parece atroz. Assim, devem falar quase que só Russo mesmo. Bueno, já que é difícil arranjar uma mulher MUDA, que tale uma que possa falar e resmungar e reclamar à vontade que a gente não entende nada mesmo?

já que ninguém prestou atenção lá no tópico das navais

France and Russia in warship deal

The Mistral can carry troops, helicopters and armoured vehicles

France has agreed to sell Russia an advanced warship and is considering a request from Moscow for three others, French defence officials say.

It would be the first arms deal of its kind between Russia and a Nato member.

It remains unclear when or where the 23,000-tonne Mistral class warship will be built.

The deal, which would increase Russia's capacity to launch amphibious offensives, will alarm ex-Soviet states such as Georgia, analysts say.

Russia and Georgia fought a short war in August 2008.

French President Nicolas Sarkozy had approved the sale of one Mistral, but Moscow naval officials had then asked for a further three ships, said Jacques de Lajugie of the French arms agency DGA.

The deal has not yet been signed.

With an estimated cost of up to 500 million euros, the Mistral is an assault ship that can carry troops, helicopters and armoured vehicles.

Russia has reportedly been keen to buy the 980ft (299m) ship from France to modernise an ageing armoury.

The prospect that the ship could be used against Nato members or their allies has raised concerns in some parts of the alliance. A US official travelling with defence secretary Robert Gates to Paris on Monday said "we have questions" for France about the order.

http://news.bbc.co.uk/2/hi/europe/8504045.stm

Você leu que estamos no ano da França na Rússia e da Rússia na França?
Alguém consegue ver uma aproximação ou sou só eu?

E o que pode surgir daí no futuro?

A França pode estar malandramente (no bom sentido) pulando fora da canoa furada da OTAN + EUA à frente. Ou pelo menos garantindo uma janela de saída caso o brother resolva fazer uma merda das grandes por aí e queira arrastar todos com eles.

Acho coincidência demais essa aproximação Rússia <-> França <-> Brasil.

Carlos Mathias escreveu:Você leu que estamos no ano da França na Rússia e da Rússia na França?
Alguém consegue ver uma aproximação ou sou só eu?

E o que pode surgir daí no futuro?

A França pode estar malandramente (no bom sentido) pulando fora da canoa furada da OTAN + EUA à frente. Ou pelo menos garantindo uma janela de saída caso o brother resolva fazer uma merda das grandes por aí e queira arrastar todos com eles.

Acho coincidência demais essa aproximação Rússia <-> França <-> Brasil.

Pois a mim parece é que estás pensando com a cabeça errada.

Eu bem que gostaria muito mais disso do que dessa charla de BRICs mas não acredito, Deus não é TÃO Brasileiro assim...

Já faz tempo e não é de agora que estão se chegando. Há muito mais cooperação do que isso.
E sobre BRICs, eu preferia que fosse BRI ou BRIFa.

O que acho é que os atores estão se arrumando fora da órbita EUA+UE.

09/02/2010 - 11h24
Defesa antimísseis dos EUA está dirigida contra a Rússia, afirma general

O sistema de defesa antimísseis dos Estados Unidos está dirigido contra a Rússia, apesar de Washington afirmar o contrário, garantiu nesta terça-feira o chefe do Estado-Maior russo, Nikolai Makarov, citado pelas agências de notícias.

"O desenvolvimento e instalação de defesas antimísseis estão dirigidos contra a Federação Russa", afirmou o general Makarov, citado pelas agências de notícias russas.

"Apesar das afirmações dos governos ocidentais de que é apenas para 'garantir nossa segurança', esse não é o caso", acrescentou.

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... neral.jhtm

Túlio escreveu:Mas é horripilante e tétrico ler que a pobre da Rússia vai ficar sem Coca-Cola, é pior do que perder dez copas do mundo seguidas para a Argentina, POWS!!!

Mas eu sempre digo, tudo tem seu lado positivo...ao menos para alguém. Lembro que, vários anos atrás, nos meus primeiros passos na internet, eu sempre ficava surpreso com a quantidade de lindas gatinhas Russas se oferecendo, num paupérrimo Inglês, para casar com alguém do exterior, sem preocupações com aparência ou idade, tendo exigências como 'ter um bom emprego', 'ter carro' e 'ter casa própria'. E estou falando de GATAÇAS, POWS!!!

Na época eu era casado (ô josta) e elas manifestavam clara preferência por IANQUES - malditos sejam por isso - para se unirem. No início do século eles ainda estavam com a bola toda, semeando alegremente o desastre que os mandou à lona e ainda vai mandar muito mais. Bueno, não devem ter sobrado muitos ianques solteiros com casa própria depois do BOOM imobiliário e aqui atualmente nunca foi tão fácil construiir/adquirir casa própria, bem bonitinha até. Ter um carro tri também não é nenhum parto de trigêmeos xifópagos. Assim, vou passar a considerar devidamente este caso e minha decisão de me manter solteiro poderá sofrer alguma alteração. Aliás, haveria alguma vantagem em importar uma Russa ao invés de continuar com as Brasileiras? Creio que ao menos uma há:

Como falei, o Inglês delas parece atroz. Assim, devem falar quase que só Russo mesmo. Bueno, já que é difícil arranjar uma mulher MUDA, que tale uma que possa falar e resmungar e reclamar à vontade que a gente não entende nada mesmo?

O homem que se casa com uma mulher muda, adquire o melhor do mundo, e ainda assim, não o sabe.

surda, muda, rica e podre de boa

Magás (Rusia), 13 de febrero, RIA Novosti. Cuatro civiles murieron la víspera durante una operación policial en el distrito de Sunzha, en Ingushetia, reveló hoy Yunus-Bek Yevkúrov, presidente de esta república norcaucásica.

Las víctimas - vecinos locales que se dedicaban a la recogida del ajo de oso - murieron por culpa de balas fortuitas en un tiroteo entre los integrantes de una banda armada y los agentes de seguridad que bloquearon su base. "Evacuamos a unas 80 personas pero igual hubo gente que se infiltró en la zona de la operación", explicó Yevkúrov.

El presidente ingush manifestó sus condolencias a los familiares y les prometió una compensación económica de 50.000 rublos, o unos US$1.600, por cada víctima.

En la operación, según él, fueron eliminados 18 guerrilleros y recibieron heridas leves dos agentes de seguridad.

Una fuente de las estructuras de seguridad ingushes responsabilizó de la muerte de cuatro civiles a los miembros de la banda que supuestamente "intentaron usarlos como escudo humano para escpar del cerco".

P44 escreveu:surda, muda, rica e podre de boa

E cega também!

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