Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás
Enviado: Ter Fev 08, 2011 11:32 am
http://www.hidrocarburosbolivia.com/bol ... livia.html
As companhias petrolíferas não têm interesse na Bolívia
2011/08/02 08:18 O DIAIRO BOLÍVIA - YPFB - PETRÓLEO
A convite do presidente interino da Petrolíferas Fiscais Bolivianas (YPFB), Carlos Villegas, no fórum internacional do petróleo no Brasil, "A América Latina Sumit Oil & Gas 2011," caiu em ouvidos surdos, e que as empresas petrolíferas não estão interessadas em vir para a Bolívia pela incerteza que ronda o investimento privado.
O fórum discutiu a nova política de exploração na Bolívia, em que teve lugar de 1 a 03 de fevereiro no Rio de Janeiro, Brasil.
Segundo informações de uma fonte que participou do evento, o interesse de diversas empresas que participaram do fórum não produziram bons resultados, pois, a fim de investir no país, que exigem maior segurança, as alterações da Lei de Hidrocarbonetos e alguns itens da Constituição (CPE).
"O lucro que recebem a partir da exploração dos hidrocarbonetos e da ignorância do montante de reservas que existem no país, que iria desencorajar os investidores privados a trabalhar em terras bolivianas", disse ele.
Villegas disse que o país teria recursos de hidrocarbonetos de 54 trilhões de pés cúbicos (TCF, sigla em Inglês), que fazem de nós uma energia muito.
No entanto, segundo a fonte, as empresas petrolíferas não têm interesse que o Governo precisava para reactivar o investimento na busca de novas reservas, também sem um relatório de reservas de gás que o país, que deveriam ter sido entregues agosto do ano passado, é duvidoso que a Bolívia tem reservas suficientes ou não para ser atraente.
GARANTIA
"O que as empresas precisam é a segurança energética, o que garante uma base de investimento e não se distrair", disse essa fonte.
Desde a nacionalização dos hidrocarbonetos, em 2006, investimento e exploração de petróleo no país foi caindo drasticamente.
Em 2006, a perfuração de poços exploratórios foi cerca de 56 campos em 2008 foram para os 41 poços exploratórios em 2010, só dois poços exploratórios.
Esses exames foram realizados por esta empresa estatal de petróleo e não por empresas privadas.
Para este ano, a YPFB fazer o investimento de cerca de 380 milhões de dólares para fazer novos buracos, com o qual ele pode encontrar novas reservas de gás, que ainda é insuficiente critério dos peritos.
Em 2010, a Bolívia aumentou 33-56 áreas potenciais para exploração de hidrocarbonetos e tem um valor estimado em 54 trilhões de pés cúbicos de gás natural (TCF, por sua sigla em Inglês) e 1,409 milhões de barris (MMbbl) do Segundo relatos de prospecção petrolífera estatal.
No entanto, até agora, sabe-se que as únicas pessoas que pretendem investir no país, as empresas que já estão em algumas áreas do desenvolvimento.
O ministro da Energia, Luis Vincenti, em sua prestação de escritório, reconheceu que falhou ao chamar nova exploração por empresas privadas, por causa da nacionalização dos hidrocarbonetos.
As companhias petrolíferas não têm interesse na Bolívia
2011/08/02 08:18 O DIAIRO BOLÍVIA - YPFB - PETRÓLEO
A convite do presidente interino da Petrolíferas Fiscais Bolivianas (YPFB), Carlos Villegas, no fórum internacional do petróleo no Brasil, "A América Latina Sumit Oil & Gas 2011," caiu em ouvidos surdos, e que as empresas petrolíferas não estão interessadas em vir para a Bolívia pela incerteza que ronda o investimento privado.
O fórum discutiu a nova política de exploração na Bolívia, em que teve lugar de 1 a 03 de fevereiro no Rio de Janeiro, Brasil.
Segundo informações de uma fonte que participou do evento, o interesse de diversas empresas que participaram do fórum não produziram bons resultados, pois, a fim de investir no país, que exigem maior segurança, as alterações da Lei de Hidrocarbonetos e alguns itens da Constituição (CPE).
"O lucro que recebem a partir da exploração dos hidrocarbonetos e da ignorância do montante de reservas que existem no país, que iria desencorajar os investidores privados a trabalhar em terras bolivianas", disse ele.
Villegas disse que o país teria recursos de hidrocarbonetos de 54 trilhões de pés cúbicos (TCF, sigla em Inglês), que fazem de nós uma energia muito.
No entanto, segundo a fonte, as empresas petrolíferas não têm interesse que o Governo precisava para reactivar o investimento na busca de novas reservas, também sem um relatório de reservas de gás que o país, que deveriam ter sido entregues agosto do ano passado, é duvidoso que a Bolívia tem reservas suficientes ou não para ser atraente.
GARANTIA
"O que as empresas precisam é a segurança energética, o que garante uma base de investimento e não se distrair", disse essa fonte.
Desde a nacionalização dos hidrocarbonetos, em 2006, investimento e exploração de petróleo no país foi caindo drasticamente.
Em 2006, a perfuração de poços exploratórios foi cerca de 56 campos em 2008 foram para os 41 poços exploratórios em 2010, só dois poços exploratórios.
Esses exames foram realizados por esta empresa estatal de petróleo e não por empresas privadas.
Para este ano, a YPFB fazer o investimento de cerca de 380 milhões de dólares para fazer novos buracos, com o qual ele pode encontrar novas reservas de gás, que ainda é insuficiente critério dos peritos.
Em 2010, a Bolívia aumentou 33-56 áreas potenciais para exploração de hidrocarbonetos e tem um valor estimado em 54 trilhões de pés cúbicos de gás natural (TCF, por sua sigla em Inglês) e 1,409 milhões de barris (MMbbl) do Segundo relatos de prospecção petrolífera estatal.
No entanto, até agora, sabe-se que as únicas pessoas que pretendem investir no país, as empresas que já estão em algumas áreas do desenvolvimento.
O ministro da Energia, Luis Vincenti, em sua prestação de escritório, reconheceu que falhou ao chamar nova exploração por empresas privadas, por causa da nacionalização dos hidrocarbonetos.