Helicópteros de Ataque e Transporte

[Juniorbombeiro]

Depende...o que seria considerado relevante na logística???? Para mim...peças de motorização e transmissão que precisam ser trocadas periodicamente ou tem um atrito de manutenção maior. Claro que vai ter outras coisas, mas "motor e caixa" é o principal. No mais tendo fabricação local, não tem pesadelo logístico e se não for assim, também não quero. Eletrônica???? Tudo do Tio Jacob, como já fazemos a muito tempo. Eu não colocaria o Cobra na mesma categoria do MI-35, mas sim na mesma categoria do Rooivalk. O MI-35, para mim, é claramente um helo de transporte adaptado para ataque, muito bem adaptado por sinal. Basta pegar uma foto do MI-24 e comparar com uma do MI-8, até a bunda caída é igual. Por que não teve equivalente ocidental???? Sei lá!!! Questão de doutrina talvez, tanto é que a Romênia que era um país que orbitava ali por cima do muro, com equipamentos ocidentais misturados com doutrina russa, acabou desenvolvendo o seu Hind gambiarra Vampirator Tabajara.
Mas isso é apenas a minha opinião de paisano, deixa a FAB com seus Hind, pelo menos são bem rápidos para caçar "teco-teco de traficante". Vamos ver até quando eles aguentam, quando começarem a abrir o bico, da para trocar peças por porco e frango.

Como? O Hind é derivado do Mi8? Helicóptero concebido para Assalto como os blindados transporte de tropas a ideia original é esta, Vai ver se na África Subsahariana tem problemas com logística nos Mi, e no Afeganistão que apesar do país e seu governo terem influência forte dos governos ocidentais compraram os Mi.

Eh sim... . Já comparou uma foto dos dois???? Uma coisa é ser derivado...outra coisa é ser um MI-8. Olha...problema de logística pode ser interpretado de várias formas...cada um define suas prioridades, quais são os padrões de segurança preconizados por essas forças???? Do que é composto o resto destas forças??? Se for tudo Russo, Chinês, Iraniano, Ucraniano...tudo certo...logística perfeita. O problema é misturar tudo, aí fica uma bagunça e a logística fica cara. Vai operar equipamento russo com padrões de segurança e manutenção ocidental??? Vai dar certo???? Vai custar quanto???? Vai fabricar o que aqui de peças?? Tudo são dúvidas, que eu também não sei responder, mas o pouco conhecimento de paisano palpiteiro que tenho, me induzem a desconfiar.

[EDSON]

Um helicóptero bom de briga.

[cassiosemasas]

Um helicóptero bom de briga.

Porradeiro...os Ruskies barbarizaram nessa incursão.

[Ilya Ehrenburg]

Realmente... Um helicóptero muito bom de briga.
Neste vídeo um jihadista descarrega o seu AK no Hind, que voa baixo sobre ele e...
Nada. O Heli num sente nem cosquinha.

[EDSON]

Mais de helicópteros russos.

[FCarvalho]

Eu sempre tento imaginar aqui com os meus botões se não seria possível fazer umas adaptações no Rooivalk e tornar ele um pouco mais Caracal da vida.

Tipo, trocar os rotores, as turbinas, os sistemas de bordo, os parafusos, a pintura e a suspensão, além de algumas coisas aqui e ali que a BID pudesse colocar nele só para deixar ele um pouquinho mais verde e amarelo...

Acho até que sairia uma gambiarra bonitinha.

Só não sei quanto essa tunagem toda iria nos custar.
abs.

[Mathias]

Muito mais que um Mi-35, e para poucas e exclusivas unidades.

[FCarvalho]

Dizem que o EB quer. A MB deseja, mas nem a FAB conseguiu. O que é o que é?



abs.

[Mathias]

O que é o que é... É que somos mulambentos demais para termos isso aí, então só estamos autorizados a ter Black Hawk com metralhadora na janela.
Acertei?

[J.Ricardo]

Duvido que os EUA tenham alguma restrição em nos vender esse aí, se queriam nos fornecer F-18... o problema principal seria $$$ nos cofres...

[Frederico Vitor]

Dizem que o EB quer. A MB deseja, mas nem a FAB conseguiu. O que é o que é?



abs.

Senhores, tenho a impressão que o E.B optaria por uma solução mais "barata", isto é, um "genérico" do Apache, como o Agusta A129 Mangusta:



Há também, quem sabe, a possibilidade do TAI T-129 ATAK, se não me engano já foi assinado um protocolo de intenções com os turcos na área de Defesa:



Se a MB também quiser um helicóptero de ataque, supostamente para equipar o CFN, também creio que esta seja uma solução viável.

Não acredito em Apache ou Super Cobra nas FFAAs brasileiras.

[FCarvalho]

O que é o que é... É que somos mulambentos demais para termos isso aí, então só estamos autorizados a ter Black Hawk com metralhadora na janela.
Acertei?

Bem... é mais ou menos por aí.
Mas eu aqui na minha mulambice tupiniquim, até que não ficava chateado de ver uns destes por aqui não.



abs.

[Penguin]

O que é o que é... É que somos mulambentos demais para termos isso aí, então só estamos autorizados a ter Black Hawk com metralhadora na janela.
Acertei?

Bem... é mais ou menos por aí.
Mas eu aqui na minha mulambice tupiniquim, até que não ficava chateado de ver uns destes por aqui não.



abs.

Logo a Índia estará recebendo os seus.
Creio que o nosso problema seja custo.

[Tikuna]

Dizem que o EB quer. A MB deseja, mas nem a FAB conseguiu. O que é o que é?



abs.

Também soube que o EB estava bem interessado.

[FCarvalho]

Olá Penguin, bom dia.

Não creio que os custos deste helo sejam hoje tão diferentes dos Mi-35 da FAB. Aliás, a própria FAB fez uma série de requisições para adaptar estes helos ao seu padrão de logística, o que penso, não seria diferente com uma eventual aquisição dos Mi-28.

Na verdade seria interessante saber até onde esta "nacionalização" dos Mi-35 alterou significativamente os seus custos primários, caso fosses recebidos apenas com equipamento russo. Da mesma forma os Mi-28 ou qualquer outro helo de ataque selecionado. A legislação atual praticamente impõem que qualquer sistema adquirido no exterior tenha uma base logística e tecnológica aqui. Como fazer isso, aí depende de caso a caso.

Notar que os custos de qualquer sistema moderno hoje são relativamente altos, tanto para operar como para manter. Tecnologia em geral custa caro. Ademais, com o nosso histórico de (falta de) verbas para custeio e investimento, até bala de fuzil anda saindo com um custo exorbitante.

Vide-se o que a FAB 'não fez' em relação ao armamento dos Gripen E/F.

abs.