Mectron se prepara para divulgar os resultados do MAR-1

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Mectron se prepara para divulgar os resultados do MAR-1

#1 Mensagem por Lauro Melo » Qua Mar 29, 2006 5:46 pm

http://www.forcaaerea.com.br/atual.asp

Editorial - Edição nº 42
A Força Aérea acaba de anunciar que vai embarcar de vez no desenvolvimento de mísseis de última geração. Boa notícia para a Mectron, a competente fábrica de armamento de alta tecnologia que desenvolveu, entre outros, o míssil ar-ar MAA-1 Piranha, um míssil anti-tanque, e se prepara para divulgar os resultados do desenvolvimento de um míssil antirradiação de concepção brasileira.O novo empreendimento, que conta com total apoio do Governo brasileiro, prevê uma cooperação Brasil-África do Sul para o desenvolvimento do míssil ar-ar A-Darter, um moderno artefato que, no entanto, caminhava a passos lentos devido à falta de verbas. Com a entrada do Brasil, e de US$ 52 milhões no programa, o A-Darter não deverá demorar muito para começar a ser utilizado pelas duas forças aéreas e quiçá as de futuros clientes. O acordo marca não somente a entrada do País numa parceria que trará tecnologia para ambos os lados, mas inaugura também a adoção de um modelo de negócios que virou lugar comum no mercado aeroespacial pós Guerra Fria. Livres para confiar em parceiros, os principais fabricantes de armamentos têm juntado seus controlados orçamentos para desenvolverem novas armas de forma conjunta.
O que Brasil e África do Sul estão fazendo, já vem sendo adotado há muito na Europa, na Ásia e nos Estados Unidos. Um bom exemplo é o míssil Meteor europeu que conta com seis parceiros firmes. O seu desenvolvimento correu fluído e o míssil já se prepara para entrar em operação com o que há de mais novo em tecnologia avançada. Ao invés de perseguir o modelo tradicional da busca da independência tecnológica total, e por conta própria, o País inaugura com este negócio uma era, assim esperamos, de participação num grande número de desenvolvimentos que buscam parceiros confiáveis, capazes e profissionais.

Imagem

__________________________________________


Imagem
Descrição
O MAR-1 é um míssil tático do tipo ar-superficie anti-radiação de médio alcance com guiamento passivo por radar com múltipla opção de banda de passagem para ataque à sistemas de defesa antiaéreas baseadas em terra ou em plataformas marítimas.
Emprego operacional
O MAR-1 será empregado no contexto de guerra eletrônica na função de Supressão da Defesa Aérea Inimiga.
Envelope
Alcance: 25.000 m à 10.000m de altitude
Velocidade de lançamento: Mach 0,5 a Mach 1,2
Ângulo de apresentação: lóbulos laterais da antena do radar detectado
Angulo de visada: 60°


http://www.iae.cta.br/asd/Projetos/mar1.htm

Imagem
diversos programas de pesquisa e desenvolvimento da Força Aérea, como o do radar SCP-01 Scipio, o do míssil ar-ar Piranha e o do míssil anti-radar, visto na foto sob a asa de um A-1 (Foto: Segurança & Defesa).



http://www.iae.cta.br/asd/Projetos/mar1.htm




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#2 Mensagem por Lauro Melo » Qua Mar 29, 2006 5:49 pm

Algumas informações do MAR-1 :
Sub-Programa: Projetos
Título: GIROMAR 1 - Bloco girométrico miniatuarizado a fibra óptica para utilização no míssil MAR - 1Termo Aditivo: GIROMAR 1. Objetivo: O projeto preve o desenvolvimento completo de um sistema miniaturizado para navegação contendo tres girometros a fibra óptica ortogonais entre si, sistema esse que satisfaça as especificações de vôo do missil anti-radiação MAR - 1 desenvolvido pela empresa Mectron contra alvos emissores de radiação eletromagnética, tais como estações de radar. Tal item do missil é suscetivel a embargo externo, o que complicaria o desenvolvimento supracitado, que é apoiado pelo COMAer / Ministério da defesa. Assim, o sistema desenvolvido deverá atender requisitos operacionais de volume, peso, interfaces elétricas e consumo de energia para a missão que se destina.
Escopo: Desenvolvimento de um sistema miniatuarizado para navegação contendo 3 girômetros a fibra óptica para o missil anti-radiação MAR - 1
Participantes: IEAv Mectron . Status: Em Andamento

http://www.fcmf.org.br/servlets/Servlet ... eto?id=200



O MÍSSIL ANTI-RADIAÇÃO MAR-1: PONTO DE PARTIDA PARA A SUPRESSÃO DE DEFESA AÉREA INIMIGA
Emerson Mariani Braga – 1° Ten. -Av. - Autor
RESUMO - Este trabalho apresenta um estudo detalhado do Míssil Anti-Radiação MAR-1 com vistas a levantar subsídios para o estabelecimento de uma Doutrina de Supressão de Defesa Aérea Inimiga.
É feita inicialmente uma descrição do MAR-1, contemplando os subsistemas, suas características e limitações. Considerado o subsistema mais importante, o Autodiretor é abordado mais detalhadamente, com informações sobre sensibilidade, precisão e tempo de resposta, entre outras, bem como sua influência em relação ao desempenho do míssil.
Os modos de operação do míssil são analisados, como também as características de emprego, tais como: aquisição de sinais, identificação de radares, perfil de vôo e resistência a contramedidas eletrônicas.
A análise de um cenário simulado mostrou que o MAR-1 tem condições de detectar um radar de baixa potência (no caso um diretor de tiro Skyguard) a distâncias maiores que 500 km.
Constatou-se que uma das limitações para o emprego do MAR-1 é a definição da distância aeronave-radar, parâmetro imprescindível para um lançamento com sucesso.
IMPACTO OPERACIONAL
Esse trabalho consiste na primeira literatura sobre o MAR útil para a comunidade operacional. Além disso, foram identificados problemas e limitações que, não só influenciaram as ações do COMGAR no processo de estabelecimento da doutrina de Supressão de Defesa Aérea Inimiga, como também levaram os desenvolvedores a reavaliarem certos conceitos.

http://www.ele.ita.cta.br/ceaae/historico.htm




Imagem

MAR-1 nos cabides externos de um AMX do CTA.

Imagem

MAR-1 do lado de um MAA-1 Piranha.




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#3 Mensagem por Degan » Qua Mar 29, 2006 6:10 pm

Interesantes datos…. :wink:

Solo me asalta una duda:

Alcance: 25.000 m à 10.000m de altitude


Ese alcance me parece muy poco….a 10 Km de altura y 25 Km de distancia, el operador de cualquier radar sabrá claramente que está haciendo el avión detectado.
Me parece un alcance muy pequeño, sobretodo si hay que estar a 10Km de altura. ¿Qué alcance tendrá si se lanza a baja altura?.

A análise de um cenário simulado mostrou que o MAR-1 tem condições de detectar um radar de baixa potência (no caso um diretor de tiro Skyguard) a distâncias maiores que 500 km.


Claro, pero se tendrá que acercar mucho, pero mucho para disparar…. :?

Ese dato del alcance debe estar errado.


Saludos cordiales,




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#4 Mensagem por pafuncio » Qua Mar 29, 2006 6:21 pm

Eh, eh, eh.

Talvez seja para destruir radares metereológicos.

Por enquanto ...




"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
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#5 Mensagem por Slip Junior » Qua Mar 29, 2006 6:56 pm

Lauro Melo escreveu:Imagem

MAR-1 do lado de um MAA-1 Piranha.

Fui eu quem tirou essa foto (em agosto de 2003 no IAE). :wink: Antes que reclamem da qualidade, a minha câmera era muitíssimo tosca! :lol:

Degan escreveu:Ese alcance me parece muy poco….a 10 Km de altura y 25 Km de distancia, el operador de cualquier radar sabrá claramente que está haciendo el avión detectado.

Realmente é pouco quando se compara com outros mísseis como HARM, Alarm, etc... Mas há de se ter em mente que esse míssil foi desenvolvido se pensando no contexto sul-americano onde praticamente inexiste qualquer arma de defesa antiaérea terrestre (acho que talvez o SA-3 Goa peruano e nada mais...) capaz de atingir um alvo à essa distância e altitude. Além disso, mesmo sabendo que um míssil estar por vir, o operador do radar não teria como mudá-lo de posição depois do disparo (mesmo com o radar desligado, o MAR-1 tem capacidade para seguir para a última posição detectada).

Abraços




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#6 Mensagem por A-29 » Qua Mar 29, 2006 8:39 pm

Considerando que hoje a FAB só dispõe de bombas burras para tentar suprimir defesas anti aéreas inimigas, o MAR1 é um avanço enorme, a despeito do pequeno alcance. Por sinal, há algum sistema anti aéreo sulamericano com alcance superior a 25Km?




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#7 Mensagem por Alcantara » Qua Mar 29, 2006 8:46 pm

Eu também acho que o valor divulgado para o alcance esta errado. :roll:




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#8 Mensagem por Degan » Qua Mar 29, 2006 8:52 pm

Mas há de se ter em mente que esse míssil foi desenvolvido se pensando no contexto sul-americano onde praticamente inexiste qualquer arma de defesa antiaérea terrestre (acho que talvez o SA-3 Goa peruano e nada mais...) capaz de atingir um alvo à essa distância e altitude.


Permíteme dudar de esa explicación, es poco “apropiado” diseñar algo para un escenario que puede cambiar en cualquier momento, además, eso limita el uso a países que tengan adversarios sin sistema AA de mediano alcance.... :?

Além disso, mesmo sabendo que um míssil estar por vir, o operador do radar não teria como mudá-lo de posição depois do disparo (mesmo com o radar desligado, o MAR-1 tem capacidade para seguir para a última posição detectada).


Prácticamente todos los radares de vigilancia y control de tiro en LA son móviles....menos los del Goa....

Saludos cordiales,




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#9 Mensagem por Bolovo » Qua Mar 29, 2006 9:07 pm

Para a América Latina esse MAR-1 já está de bom tamanho. Só temos que nós preocupar com o Chile e seus Patriot!! huaeuhuaeuhiae

Vou tentar ir no CTA algum dia, tirar foto da porcaria desse missil que nunca deu mais as caras! :D




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#10 Mensagem por Alcantara » Qua Mar 29, 2006 9:09 pm

Degan escreveu:
Mas há de se ter em mente que esse míssil foi desenvolvido se pensando no contexto sul-americano onde praticamente inexiste qualquer arma de defesa antiaérea terrestre (acho que talvez o SA-3 Goa peruano e nada mais...) capaz de atingir um alvo à essa distância e altitude.


Permíteme dudar de esa explicación, es poco “apropiado” diseñar algo para un escenario que puede cambiar en cualquier momento, además, eso limita el uso a países que tengan adversarios sin sistema AA de mediano alcance.... :?

Concordo com o Degan novamente... :roll:




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#11 Mensagem por Slip Junior » Qua Mar 29, 2006 9:24 pm

Degan escreveu:Permíteme dudar de esa explicación, es poco “apropiado” diseñar algo para un escenario que puede cambiar en cualquier momento, además, eso limita el uso a países que tengan adversarios sin sistema AA de mediano alcance.... :?

Pois é o que podemos produzir hoje. Se amanhã for necessário ter algo melhor, já temos o componente mais importante e de acesso mais dificíl (cabeça de busca e diretiva) pronto. E lhe relembro que nenhum país sul-americano possue sistemas AAe terrestres com alcance superior à 25 km e não existe qualquer indicativa de isso ocorra em um futuro visivel.

Prácticamente todos los radares de vigilancia y control de tiro en LA son móviles....menos los del Goa....

Mas nenhum deles é capaz de ser desligado e colocado em movimento em menos de 30 segundos (tempo aproximado que um MAR-1 leva entre o lançamento e o impacto), né? :lol:

Abraços




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#12 Mensagem por Bolovo » Qua Mar 29, 2006 9:28 pm

O Slip disse uma verdade, o mais dificil, que é o sensor de mira, nós já temos.

Já li aqui no DB, mas não lembro quem postou, acho que foi o Lauro, que o sensor do MAR-1 localizava um radar a 500km (isso mesmo, quinhentos quilometros).

O foquete propulsor é de longe o menos complicado.




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#13 Mensagem por Slip Junior » Qua Mar 29, 2006 9:28 pm

Alcantara escreveu:Concordo com o Degan novamente... :roll:

Alcantara, você poderia então dizer que país sul-americano tem dinheiro para comprar algum sistema AAe de grande alcance como um Patriot ou S-300?

Abraços




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#14 Mensagem por Degan » Qua Mar 29, 2006 10:12 pm

Pois é o que podemos produzir hoje. Se amanhã for necessário ter algo melhor, já temos o componente mais importante e de acesso mais dificíl (cabeça de busca e diretiva) pronto.


Estoy de acuerdo con eso....pero si ya se gasto en le desarrollo de lo más complejo (el seecker) porque no se desarrollo un vector competitivo....???. :?
Desarrollar otro vector es un gasto extra. Tal ves ese parámetro lo limite el seecker....???

E lhe relembro que nenhum país sul-americano possue sistemas AAe terrestres com alcance superior à 25 km e não existe qualquer indicativa de isso ocorra em um futuro visivel.


· Perú si....
· Venezuela acaba de comprar la versión terrestre del Barak....con 10 Km de alcance de su vehículo lanzador, que puede estar varios Km separado del radar de vigilancia.
· Chile está en busca de un sistema AA de mediano alcance y su actual sistema Samantha de 6 Km de alcance puede estar separado varios Km del blanco, además, tiene radar LPI.

Mas nenhum deles é capaz de ser desligado e colocado em movimento em menos de 30 segundos (tempo aproximado que um MAR-1 leva entre o lançamento e o impacto), né?


Te aseguro que el Barak y el Samatha si....y tienen más alcance que un A-1 con bombas burras....

Alcantara, você poderia então dizer que país sul-americano tem dinheiro para comprar algum sistema AAe de grande alcance como um Patriot ou S-300?


Pues no es necesario sistemas de largo alcance, basta con medio.....como Spyder (de 15 Km más la distancia entre el radar y el lanzador y sus futuros 40 Km) y sobretodo el CLAWS....de 20 Km....

Pero lo más importante de tener poco alcance no es que puedan derribar al avión lanzador, sino que se pierde lo más importante....el factor sorpresa, no solo del ataque del MAR-1, sino del ataque en si... :?
Y el MAR-1 puede ser contrarrestado por cosas tan simples como un “señuelo radar”.
En Chile se fabrican:

DM/S-502-R
Este simulador construido para instalación en gabinetes de 19” se utiliza para evaluación de sistemas de guerra electrónica o como señuelos de radar. Su diseño se basa en tecnología industrial e incluye un computador portátil para programación y control de la simulación, y una unidad sintetizadora que efectúa la simulación del emisor y la generación de RF.
El DM/S-502R puede ser configurado para simular más de 16 emisores simultáneos independientes y 64 emisores simultáneos en secuencia, a través de
un mismo de 6 canales de RF. Otros requerimientos especiales también están disponibles, como por ejemplo, interfaz a unidades de antenas externas.

http://www.defensa.cl/paginas/public/in ... ronica.pdf

Saludos cordiales,




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#15 Mensagem por pafuncio » Qua Mar 29, 2006 10:26 pm

1)Terceiro post, Degan. Vais incendiar o tópico.

De novo ...

2) O acordo com a África do Sul pode redundar em alterações na célula do míssil, melhorando o envelope ?




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