R-DARTER. O que a Africa do Sul nos oferece...
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R-DARTER. O que a Africa do Sul nos oferece...
Meus prezados:
Tendo em vista que os americanos teimam em tutelar as demais nações quanto ao emprêgo de mísseis VBR, Israel e Africa do Sul estão tirando proveito de tal fato, oferecendo seus avançadíssimos mísseis VBR ao mercado mundial. Assim, a Africa do Sul está oferecendo ao Brasil o míssil VBR R-DARTER, cuja especificação é a seguinte:
Fabricado pela Kentron Dynamics, uma das divisões da Denel Kentron, responsável pela produção de mísseis guiados, mísseis ar/ar de curto alcance, mísseis BVR; bombas guiadas a laser e GPS, armamento cujo lançamento ocorre sem sobrevôo do alvo.
Míssil ar/ar, all aspect, BVR, com sistema de guiamento radar-ativo, com capacidade de engajar alvos de alta manobrabilidade a curtas, médias e grandes distâncias. Pode ser lançado com qualquer ângulo de nos modos look-down e shoot-down (alvos abaixo da altitude do interceptador), opera com qualquer condição meteorológica, possui uma grande capacidade de ECCM ( contra contra- medidas eletrônicas) e ótima definição e resolução de alvos.
É um míssil mais leve que seus similares, tem resolução de trajetória para alcance ótimo, disparo com radar "locado" ou em silêncio radar e significativa performance em combate.
Quando usada a tática de lançamento com silêncio radar, o piloto designa o alvo com as informações do radar de bordo. A velocidade e posição do alvo são transmitidas e carregadas no sistema do míssil. O piloto, então, dispara de acordo com a sua conveniência e dentro do envelope do armamento.
Depois do lançamento, o míssil voa para a posição estimada do alvo, usando o sistema de navegação inercial. A uma distância ótima do inimigo, o radar do míssil é ativado e inicia a procura em torno daquela posição presumida, anterior ao lançamento. Assim que o radar localiza o alvo, o míssil inicia sua interceptação e a sua cabeça de guerra é ativada para impacto direto ou por proximidade.
Usando-se a tática de "locar" o radar antes do lançamento; o radar de bordo, o sistema de mira do capacete de vôo ou o designador bore sight podem ser usados para "locar" diretamente o rastreador do míssil no alvo, antes do lançamento.
O R-DARTER é um míssil do tipo fire-and-forget. O piloto estará livre para designar um segundo alvo e lançar um segundo míssil logo após o primeiro disparo.
O sistema está desenhado para ser facilmente instalado na configuração de dois ou quatro mísseis na aeronave de caça. A integração elétrica é feita através da barra MIL-STD 1553B* ou via FCPU (Unidade Processadora de Controle de Disparo) nas aeronaves mais antigas.
O sistema está totalmente capacitado com built-in-test system (sistema de autotestes internos) e uma engenharia de logística de baixos custos, em dois níveis: de manutenção operacional e fabricante. Um terceiro nível, se requerido, pode ser fornecido, dependendo da infra-estrutura de suporte logístico existente.
Notas:
* O AMX tem um barramento mais avançado: MIL-STD 1553E
O F5-BR (ou F-5EM) também poderá utilizar o R-Darter.
Um abraço e até mais...
Tendo em vista que os americanos teimam em tutelar as demais nações quanto ao emprêgo de mísseis VBR, Israel e Africa do Sul estão tirando proveito de tal fato, oferecendo seus avançadíssimos mísseis VBR ao mercado mundial. Assim, a Africa do Sul está oferecendo ao Brasil o míssil VBR R-DARTER, cuja especificação é a seguinte:
Fabricado pela Kentron Dynamics, uma das divisões da Denel Kentron, responsável pela produção de mísseis guiados, mísseis ar/ar de curto alcance, mísseis BVR; bombas guiadas a laser e GPS, armamento cujo lançamento ocorre sem sobrevôo do alvo.
Míssil ar/ar, all aspect, BVR, com sistema de guiamento radar-ativo, com capacidade de engajar alvos de alta manobrabilidade a curtas, médias e grandes distâncias. Pode ser lançado com qualquer ângulo de nos modos look-down e shoot-down (alvos abaixo da altitude do interceptador), opera com qualquer condição meteorológica, possui uma grande capacidade de ECCM ( contra contra- medidas eletrônicas) e ótima definição e resolução de alvos.
É um míssil mais leve que seus similares, tem resolução de trajetória para alcance ótimo, disparo com radar "locado" ou em silêncio radar e significativa performance em combate.
Quando usada a tática de lançamento com silêncio radar, o piloto designa o alvo com as informações do radar de bordo. A velocidade e posição do alvo são transmitidas e carregadas no sistema do míssil. O piloto, então, dispara de acordo com a sua conveniência e dentro do envelope do armamento.
Depois do lançamento, o míssil voa para a posição estimada do alvo, usando o sistema de navegação inercial. A uma distância ótima do inimigo, o radar do míssil é ativado e inicia a procura em torno daquela posição presumida, anterior ao lançamento. Assim que o radar localiza o alvo, o míssil inicia sua interceptação e a sua cabeça de guerra é ativada para impacto direto ou por proximidade.
Usando-se a tática de "locar" o radar antes do lançamento; o radar de bordo, o sistema de mira do capacete de vôo ou o designador bore sight podem ser usados para "locar" diretamente o rastreador do míssil no alvo, antes do lançamento.
O R-DARTER é um míssil do tipo fire-and-forget. O piloto estará livre para designar um segundo alvo e lançar um segundo míssil logo após o primeiro disparo.
O sistema está desenhado para ser facilmente instalado na configuração de dois ou quatro mísseis na aeronave de caça. A integração elétrica é feita através da barra MIL-STD 1553B* ou via FCPU (Unidade Processadora de Controle de Disparo) nas aeronaves mais antigas.
O sistema está totalmente capacitado com built-in-test system (sistema de autotestes internos) e uma engenharia de logística de baixos custos, em dois níveis: de manutenção operacional e fabricante. Um terceiro nível, se requerido, pode ser fornecido, dependendo da infra-estrutura de suporte logístico existente.
Notas:
* O AMX tem um barramento mais avançado: MIL-STD 1553E
O F5-BR (ou F-5EM) também poderá utilizar o R-Darter.
Um abraço e até mais...
Carlos Mathias escreveu:Na minha opinião o alcançe é curto em relação a outros mísseis e peca por não ter datalink. Mas seria melhor que nada, na atual conjuntura...
Já estão sendo desenvolvidas as versões T-Darter e S-Darter, com datalink e impulsionado por ramjet respectivamente.
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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ZeRo4 escreveu:Carlos Mathias escreveu:Na minha opinião o alcançe é curto em relação a outros mísseis e peca por não ter datalink. Mas seria melhor que nada, na atual conjuntura...
Já estão sendo desenvolvidas as versões T-Darter e S-Darter, com datalink e impulsionado por ramjet respectivamente.
E Justamente por isso seria interessante uma participação Brasileira no R-Darter, para no futuro participar de tais projetos e adiquirir conhecimento técnico sobre Mísseis BVR.
Sniper escreveu:E Justamente por isso seria interessante uma participação Brasileira no R-Darter, para no futuro participar de tais projetos e adiquirir conhecimento técnico sobre Mísseis BVR.
É por isso que eu também defendo a aquisição das armas Sul-Africanas pois poderíamos ter participações e ganharíamos um salto enorme!!! além do A-Darter e do R-Darter a Denel tem outros sistemas muito bons! Um deles é a Umbani, um kit para transformar bombas burras em armas guiadas! o kit é completamente modular o que inclui também um kit de asas e um motor impulsor para transformar a bomba inteligente em míssil inteligente! tem guiagem por GPS/INS e guiagem final por Laser ou IIR com alcance de 120km! também seria outro ótimo equipamento que poderia ser adquirido para os AMX-M
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R-Darter
Olá amigos,
Bom, acompanhando o tópico, resolvi postar minha mensagem para expor uma dúvida quanto à Africa do Sul. SERÁ, que se o Brasil vier a adquirir os mísseis Sul-africanos, este País passará a ver o Brasil como um parceiro neste campo???????
Sinceramente, eu não acredito nisto, para quem não sabe, eles são fechadíssimos quanto a isto, muito se devendo à sua história de conflitos. Israel realmente deu uma forcinha para eles, mas a verdade é que eles venceram por méritos próprios, e duvido que estejam dispostos a partilhar o bolo de chocolate com a gente...
Abraços !!!
Bom, acompanhando o tópico, resolvi postar minha mensagem para expor uma dúvida quanto à Africa do Sul. SERÁ, que se o Brasil vier a adquirir os mísseis Sul-africanos, este País passará a ver o Brasil como um parceiro neste campo???????
Sinceramente, eu não acredito nisto, para quem não sabe, eles são fechadíssimos quanto a isto, muito se devendo à sua história de conflitos. Israel realmente deu uma forcinha para eles, mas a verdade é que eles venceram por méritos próprios, e duvido que estejam dispostos a partilhar o bolo de chocolate com a gente...
Abraços !!!
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Depende Guilten. É claro que eles não nos "dariam" esse conhecimento. Também, pela sua ótica, seria pouco provável que eles vendessem esse conhecimento por um determinado valor monetário.
Mas o que acontece é que o Brasil tem conhecimentos mais avançados que eles em determinadas áreas. Exemplo seria o nosso sistema de controle do espaço aéreo(o famoso SISDACTA). O Brasil tem bons conhecimentos nessa área. Também é relativamente avançado na construção de aviões(Embraer, mas é óbvio que boa parte dos nossos aviões tem materiais importados). A África do Sul, por seu lado, é MUITO superior a nós no que concerne a armamentos modernos. Ou seja, seria uma troca, o Brasil ensinaria o que sabe de sistemas de controle e construção de aviões, e, em troca, receberia conhecimentos sobre produção de armas avançadas.
Pra mim parece um excelente negócio.
Abraços
César
Mas o que acontece é que o Brasil tem conhecimentos mais avançados que eles em determinadas áreas. Exemplo seria o nosso sistema de controle do espaço aéreo(o famoso SISDACTA). O Brasil tem bons conhecimentos nessa área. Também é relativamente avançado na construção de aviões(Embraer, mas é óbvio que boa parte dos nossos aviões tem materiais importados). A África do Sul, por seu lado, é MUITO superior a nós no que concerne a armamentos modernos. Ou seja, seria uma troca, o Brasil ensinaria o que sabe de sistemas de controle e construção de aviões, e, em troca, receberia conhecimentos sobre produção de armas avançadas.
Pra mim parece um excelente negócio.
Abraços
César
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
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ZeRo4 escreveu:Carlos Mathias escreveu:Na minha opinião o alcançe é curto em relação a outros mísseis e peca por não ter datalink. Mas seria melhor que nada, na atual conjuntura...
Já estão sendo desenvolvidas as versões T-Darter e S-Darter, com datalink e impulsionado por ramjet respectivamente.
Exato!
Não existe possibilidades de se participar do R-Darter, porque ele está plenamente desenvolvido. Mas o T-Darter, o S-Darter e o A-Darter estão com o desenvolvimento andando, ou estão parados! E esses sim são possibilidades reais de parcerias!
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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Não de se participar do desenvolvimento do R-Darter, mas dá pra começar com a transferência de tecnologia e produção dele aqui no Brasil. Em seguida poderíamos partir para os novos projetos sul-africanos.
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
Somente aproveitando essa fala do comandante..... hehe
Quanto a produção sob-lisença de armamtentos......
A China o faz, a Índia, e incontáveis FA´s no globo seguem tais exemplos, e, ao meu ver, estão muito bem obrigado.....
Como tais países conseguem prodruzir armamentos sob-lisença ?
Pura diplomacia e complexos jogos políticos, ou é de dinheiro mesmo que estamos falando ?!?!
........ ou seria a combinação de ambos ?!
Se produzíssemos alguns R-Darter´s não seria nada mal !
.....pelo menos uma forma de compensar sua carência de alcance! hehe
E Zero !
Por favor, terias mais info a respeito deste kit para upgrade de bombas ?!
Essa novidade me atraiu muito !!! hehe
Tiveram eles ajuda da Elbit ?!
Abraços
Quanto a produção sob-lisença de armamtentos......
A China o faz, a Índia, e incontáveis FA´s no globo seguem tais exemplos, e, ao meu ver, estão muito bem obrigado.....
Como tais países conseguem prodruzir armamentos sob-lisença ?
Pura diplomacia e complexos jogos políticos, ou é de dinheiro mesmo que estamos falando ?!?!
........ ou seria a combinação de ambos ?!
Se produzíssemos alguns R-Darter´s não seria nada mal !
.....pelo menos uma forma de compensar sua carência de alcance! hehe
E Zero !
Por favor, terias mais info a respeito deste kit para upgrade de bombas ?!
Essa novidade me atraiu muito !!! hehe
Tiveram eles ajuda da Elbit ?!
Abraços
"Voar não é só abater inimigos, causar danos ou estar mais próximo das aves ..... É protejer os céus para aqueles que amamos admirarem as estrelas" - Gabriel "Gallø"
Finken,
Correto! Podemos participar ainda dos A/T/S-Darter que ainda não estão prontos, mas como bem disse o Vinicios, poderíamos também adquirir transferência tecnológica e fabricação sob licensa no Brasil! Seria simplesmente maravilhoso.
Gallo,
E aew véio blz ?!
Bem... esse Kit chamado Umbani é realmente muito interessante! justamente por ser completamente modular! Na minha opinião está um passo a frente da SPICE e família Whizzard Israelense composta pelas bombas Opher (IIR) e Lizard (Laser). Os kits da família Whizzard transformam bombas burras (mk83 e mk84 se não me engano...) em bombas inteligentes. A SPICE possui um alcance máximo de 60km (metade da Umbani) e a família Whizard cerca de 10km.
O Diferencial da Umbani é que além de ser dotada dos mesmos sensores IIR ou Laser da família Israelense Whizzard parece que futuramente vai dispor de guiagem por TV também. Entretanto o maior "plus" da Umbani é a opção de usá-la como bomba inteligente normal, lançada a grande altitude como a Opher/Lizard ou dotá-la de asas e um foguete impulsor desta forma pode ser lançada a distâncias de até 120km e a baixa altura sem expor o avião atacante as defesas anti-aéreas inimigas.
Fotos da Umbani...
Correto! Podemos participar ainda dos A/T/S-Darter que ainda não estão prontos, mas como bem disse o Vinicios, poderíamos também adquirir transferência tecnológica e fabricação sob licensa no Brasil! Seria simplesmente maravilhoso.
Gallo,
E aew véio blz ?!
Bem... esse Kit chamado Umbani é realmente muito interessante! justamente por ser completamente modular! Na minha opinião está um passo a frente da SPICE e família Whizzard Israelense composta pelas bombas Opher (IIR) e Lizard (Laser). Os kits da família Whizzard transformam bombas burras (mk83 e mk84 se não me engano...) em bombas inteligentes. A SPICE possui um alcance máximo de 60km (metade da Umbani) e a família Whizard cerca de 10km.
O Diferencial da Umbani é que além de ser dotada dos mesmos sensores IIR ou Laser da família Israelense Whizzard parece que futuramente vai dispor de guiagem por TV também. Entretanto o maior "plus" da Umbani é a opção de usá-la como bomba inteligente normal, lançada a grande altitude como a Opher/Lizard ou dotá-la de asas e um foguete impulsor desta forma pode ser lançada a distâncias de até 120km e a baixa altura sem expor o avião atacante as defesas anti-aéreas inimigas.
Fotos da Umbani...
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- Vinicius Pimenta
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