Qual seria o melhor fuzil para o EB? (DUAS NOVAS OPÇÕES)
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Calma, Clermont... Se o noffo cumpanhêro Lulla fe reelege, vira BEEEEEM à efquerda e, quando começar a levar prensa dos ianques, a noffa Indústria de Defesa vai ter muuuuuito o que fazer...
A encrenca é que adoro Defesa, então, nem sei mais de que lado estou...
Acho que vou mandar um mail pro Serra, depois mostro a resposta - se houver...
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Pimenta, coloquei um exemplo bem simples de ciclo/ciclagem, usando pistolas, estou ansioso para que respondas, pois pretendo postar a seguir a diferença de ciclagem entre o AN94 e...o resto...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- Vinicius Pimenta
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Fuzis de Assalto:
O disparo é efetuado. os gases, logo após o projétil, alcançam o evento - orifício no alto do cano - e empurram o pistão, o qual primeiro destrava o ferrolho rotativo e depois o empurra para trás. Aí começa a ciclagem.
o ferrolho recua contra a mola de recuperação. A(s) garra(s) do extrator, na face do ferrolho, retiram o estojo vazio e este, em sua face posterior - culote - bate violentamente contra o ejetor, que o envia velozmente para fora da arma, através da janela de ejeção. Então o ferrolho continua seu trajeto até seu batente - fase final - ou, no caso do AN94, uma peça chamada 'bandeja', presa ao ferrolho por um cabo de aço, avança e extrai outro cartucho do carregador, injetando-o na câmara. Então, o ferrolho retorna e a detona. O interessante é que O CANO E A CAIXA DA CULATRA ainda estão recuando, e eles têm muito mais massa que o ferrolho e a bandeja, de modo que SÓ SE SENTIRÁ O RECUO QUANDO CHEGAREM -junto com o ferrolho - ao final de seu curso. Como o ferrolho, após efetuar novo disparo, torna a recuar e, por mais leve, é mais veloz, alcança a fase final JUNTO COM A CAIXA DA CULATRA E O CANO, totlizando UMA SÓ SENSAÇÃO DE RECUO.
A partir daí, é o mesmo que em qualquer pistola, o ferrolho retorna e extrai outro cartucho, etc...
O disparo é efetuado. os gases, logo após o projétil, alcançam o evento - orifício no alto do cano - e empurram o pistão, o qual primeiro destrava o ferrolho rotativo e depois o empurra para trás. Aí começa a ciclagem.
o ferrolho recua contra a mola de recuperação. A(s) garra(s) do extrator, na face do ferrolho, retiram o estojo vazio e este, em sua face posterior - culote - bate violentamente contra o ejetor, que o envia velozmente para fora da arma, através da janela de ejeção. Então o ferrolho continua seu trajeto até seu batente - fase final - ou, no caso do AN94, uma peça chamada 'bandeja', presa ao ferrolho por um cabo de aço, avança e extrai outro cartucho do carregador, injetando-o na câmara. Então, o ferrolho retorna e a detona. O interessante é que O CANO E A CAIXA DA CULATRA ainda estão recuando, e eles têm muito mais massa que o ferrolho e a bandeja, de modo que SÓ SE SENTIRÁ O RECUO QUANDO CHEGAREM -junto com o ferrolho - ao final de seu curso. Como o ferrolho, após efetuar novo disparo, torna a recuar e, por mais leve, é mais veloz, alcança a fase final JUNTO COM A CAIXA DA CULATRA E O CANO, totlizando UMA SÓ SENSAÇÃO DE RECUO.
A partir daí, é o mesmo que em qualquer pistola, o ferrolho retorna e extrai outro cartucho, etc...
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Pergunta:
E se o Alto-Comando do Exército chegasse a conclusão de que o cal 7,62 x 51 mm ainda é o calibre por excelência para ser utilizado pelo soldado de linha de frente brasileiro?
Alguma possibilidade de se adotar um fuzil moderno nesse calibre?
Sempre tive muita curiosidade de saber do desempenho balístico da versão do Para-FAL com cano de 45 cm. Já li que os australianos no Vietnam, chegaram a conclusão de que o FAL se saiu bem naquelas condições, mas que seria melhor se tivesse um cano mais curto, mesmo perdendo um pouco em desempenho à longa distância (embora, isso dependa mais do soldado do que da arma).
Gostei dessas imagens de Para-FAL modernizados:
Para-FAL cal. 7,62mm com cano de 45 cm
Para-FAL 7,62mm com modernizações I
Para-FAL 7,62mm com modernizações II.
Pois é, fico imaginando que uma arma assim, talvez com um novo carregador de 25 cartuchos, pudesse ter bom desempenho na selva. Já foi comentado que os especialistas do CIGS não ficaram satisfeitos com o desempenho da munição 5,56 mm na terra deles...
À propósito, não faz parte do tema, mas seria bom se perguntar: por quê o Brasil nunca fabricou as metralhadoras MAG?
E se o Alto-Comando do Exército chegasse a conclusão de que o cal 7,62 x 51 mm ainda é o calibre por excelência para ser utilizado pelo soldado de linha de frente brasileiro?
Alguma possibilidade de se adotar um fuzil moderno nesse calibre?
Sempre tive muita curiosidade de saber do desempenho balístico da versão do Para-FAL com cano de 45 cm. Já li que os australianos no Vietnam, chegaram a conclusão de que o FAL se saiu bem naquelas condições, mas que seria melhor se tivesse um cano mais curto, mesmo perdendo um pouco em desempenho à longa distância (embora, isso dependa mais do soldado do que da arma).
Gostei dessas imagens de Para-FAL modernizados:
Para-FAL cal. 7,62mm com cano de 45 cm
Para-FAL 7,62mm com modernizações I
Para-FAL 7,62mm com modernizações II.
Pois é, fico imaginando que uma arma assim, talvez com um novo carregador de 25 cartuchos, pudesse ter bom desempenho na selva. Já foi comentado que os especialistas do CIGS não ficaram satisfeitos com o desempenho da munição 5,56 mm na terra deles...
À propósito, não faz parte do tema, mas seria bom se perguntar: por quê o Brasil nunca fabricou as metralhadoras MAG?
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Aí, pessoal, na boa, chem chanche pro velho .308 - um encurtamento do .30 de 1906, parabéns, calibre secular - eis que muito pouco acrescenta, além de peso pro infante levar, senão vejamos: pode ser detido da mesma forma que calibres menores por uma chapa nível IV, mesmo na versão AP (armor piercing, não anti-personel); custa mais que as menores e necessita de armas mais caras e pesadas para operar bem (alguém aí já disparou um FAL em full-auto?); a rigor, se a preocupação é com o poder de fogo, no sentido de causar grandes danos com um só disparo, e azar de quem usar colete, vai ser só para suar que nem porco, machucar a virilha & quetales. Pois aí eu proponho um fuzil em .50 ou, ao menos, em .300 Winchester Magnum. Mas aí eu quero é ver o tamanho e o peso da arma, e nem falei em preços, tanto da arma quanto da munição.
Se é para sair do binômio 5,56x45/7,62x39, eu sugeriria o 6,8x43 SPC... Querem jogar o quê que, no que a gente adotar o caquético MD97 em 5,56mm, os ianques migram pro SPC? hehehe, gozado, ir pro SPC e achar tri...heheheheheheheheheheh
Se é para sair do binômio 5,56x45/7,62x39, eu sugeriria o 6,8x43 SPC... Querem jogar o quê que, no que a gente adotar o caquético MD97 em 5,56mm, os ianques migram pro SPC? hehehe, gozado, ir pro SPC e achar tri...heheheheheheheheheheh
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Aí, pessoal, na boa, chem chanche pro velho .308 - um encurtamento do .30 de 1906, parabéns, calibre secular - eis que muito pouco acrescenta,
Bem, ao menos acrescenta para as metralhadoras de apoio a companhia e ao batalhão. Nunca se cogitou de se alterar o calibre das MAG ou congêneres. E é a velha questão da logística: um só calibre dentro do batalhão seria melhor do que dois.
senão vejamos: pode ser detido da mesma forma que calibres menores por uma chapa nível IV, mesmo na versão AP (armor piercing, não anti-personel);
Não entendo de chapas balísticas. Mas, durante um combate no Afeganistão, um grupo de soldados Rangers americanos - que não são conhecidos por serem molóides - teve que se livrar de suas placas balísticas para continuar progredindo no terreno acidentado. E ainda tiveram que perder tempo, destruindo-as, para evitar que caíssem nas mãos do inimigo. Realmente, seria interessante saber como se progride na Amazônia ou na Caatinga com esse tipo de equipamento. De qualquer forma, como leigo, me parece que uma armadura corporal para deter um projétil 5,56 mm deve ser mais leve do que aquela utilizada para deter um cartucho 7,62 mm.
custa mais que as menores e necessita de armas mais caras e pesadas para operar bem (alguém aí já disparou um FAL em full-auto?)
Tanto que eu saiba, o Exército brasileiro nunca, em tempo algum, ministrou instrução de tiro automático para os soldados dotados de fuzil FAL. De qualquer forma, é uma outra discussão se um soldado de infantaria necessita, mesmo, de fogo automático.
eu sugeriria o 6,8x43 SPC... Querem jogar o quê que, no que a gente adotar o caquético MD97 em 5,56mm, os ianques migram pro SPC?
Pois é. Se o Brasil fosse uma grande potência, com uma indústria bélica poderosa, seria o caso de pensar em adotar um calibre maior que o 5,56 mm, por nossa conta. Mas, infelizmente, estamos presos ao padrão de armas dos americanos e europeus ocidentais. E não parece que esteja havendo algum movimento sério rumo a uma possível adoção do 6,8 x 43 mm. O problema é até quando o Exército brasileiro pode esperar? O Corpo de Fuzileiros já resolveu o problema.