Só espero que a culatra agora seja em material sintetico ao invez de madeira.
Coronha não?
A Bushnell é muito boa! Apesar de mais barata, cumpre sua função tanto quantos as Leupold.
Eu discordo. Não tem como comparar a Bushnell com a Leupold. É comparar a Ferrari com um FIAT. Compraram algumas Bushnell para testar, não foi definida ainda uma luneta padrão. A Bushnell custa metade do preço, e não dura 20% o que uma Leupold aguenta.
O EB vai desistir mesmo do ter fuzis .50 para uso antimaterial?
O EB nunca pensou em adotá-lo. Há a idéia de se criar o curso caçador anti-material, mas não está andando. O .50 já está em uso nos FE há muitos anos.
Alias, a muniçào .50 tem um quoeficiente balistico muito superior que o .308, isso significa que é mais preciso e tem uma trajetoria mais estavel. Porém, ele é inviavel para o tiro de precisão a até 500m, ja que até essa distancia o projetil é bastante instavel (me corrijam se eu estiver errado).
Não entendi, onde viu isso? É difícil até comparar, já que são duas classes de calibre diferentes.
Rodrigo, esses AGLC com os quais vc teve contato na AMAN eram protótipos e pré-série produzidos pela Imbel.
Em 2004 sim, em 2005 já vi os novos, com a coronha regulável, não são nada demais. São adaptações, que podem ser feitas por qualquer marceneiro.
O alcance das balestras testadas pelo CIGS é de 700 metros.
Só pode ser com flecha com foguete!!!
As carabinas Puma seriam distribuídas AOS MILHARES, a qualquer um interessado em lutar pela defesa da Amazônia, em caso de invasão, dentro da chamada Estratégia de Resistência. Munição .38 a gente compra, aqui em Manaus e no interior, até em boteco!
Eu tenho até pesadelo com isso! Resistência com arma 38!
Rodrigo, com todo mundo com quem conversei no estágio de caçador do 1º BIS (e todos os instrutores tinham o curso da AMAN), fiz essa pergunta sobre o "aproveitamento" ou remanufatura dos Mauser pela Imbel, para a fabricação dos AGLC e todos negaram essa informação.
Alexandre, eu não disse que o os Mauser foram remanufaturados. Disse sim, que o mecanismo de disparo foi aproveitado dos Mauser. Isso significa que um fuzil Mauser foi desmontado, e a ação foi aproveitada, o cano e a coronha são jogados fora(?).
O Cel Athos usou para construir o primeiro AGLC o cano de uma metralhadora .30 e forjou as demais peças, incluindo ferrolho (ele realmente não sabia dizer se este havia sido realmente aproveitado dos Mauser. Mas, se foi, isso foi no protótipo), câmara
O que o Cel. Athos fez, é feito há muitos anos pelos atiradores esportivos no Brasil. Como não existe arma de precisão fabricada localmente, a opção ao atirador é de pegar uma ação mauser e colocar um bom cano e uma boa luneta. Ele fez isso. A IMBEL topou fazer a produção em série. Agora, não acredito que ele tenha forjado nada, muito menos o ferrolho, e a câmara é parte integrante do cano.
forjando novos canos, do tipo Match, por exemplo
Importou uma máquina européia (acho que SIG SAUER), que é do tamanho de uma sala, para confeccionar os canos. Esse é o segredo do AGLC, um cano nota 10. O resto do conjunto é muito ruim.
Na verdade, a Imbel está prontificando o primeiro lote do AGLC em sua versão de série, para entrega ao EB. Essa versão é diferente da apresentada nas fotos, por ter coronha e apoio reguláveis e outras modificações ditadas pela experiência obtida nos testes. Na verdade, a fama do fuzil já correu mundo e, hoje, já tem gringo fazendo fila para comprar uma arma dessas...
Pô Alexandre! A IMBEL agradece! Mas não acredito