Mães da Praça de Maio fazem sua última marcha da resistência
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- Rui Elias Maltez
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Eu penso que nestes caso, é melhor falar, não necessáriamente numa perspectiva de tribunal e prisões, mas tal como o que se passou na Africa do Sul após o termo do Apartheid, uma "Comisão de Verdade e Reconciliação".
Ou aconteceu recentemente em Timor, por causa das milícias.
Isso serviria para que todos falasem, se confrontassem ideias e se pedisse perdão.
Haveria uma catarse social entre todos, e no fim após essa "limpeza" da alma, o país e a Nação poderiam reecontrar-se para prosseguir, agora em democracia, e pelo respeito pelos direitos humanos.
Esconder, amnistiar e fingir que não aconteceu nada, não acho o bom caminho, principalmente para a Argentina que teve uma ditadura absolutamente assassina.
No caso do Chile, acho que estiveram melhor, mas a transição também foi diferente.
Houve um referendo, o poder politico subiu com a passividade das FA's, o velho Pinochet abdicou de certos poderes, enquanto na Argentina a ditadura colapsou rapidamente após o traumático fim da guerra das Malvinas.
Ou aconteceu recentemente em Timor, por causa das milícias.
Isso serviria para que todos falasem, se confrontassem ideias e se pedisse perdão.
Haveria uma catarse social entre todos, e no fim após essa "limpeza" da alma, o país e a Nação poderiam reecontrar-se para prosseguir, agora em democracia, e pelo respeito pelos direitos humanos.
Esconder, amnistiar e fingir que não aconteceu nada, não acho o bom caminho, principalmente para a Argentina que teve uma ditadura absolutamente assassina.
No caso do Chile, acho que estiveram melhor, mas a transição também foi diferente.
Houve um referendo, o poder politico subiu com a passividade das FA's, o velho Pinochet abdicou de certos poderes, enquanto na Argentina a ditadura colapsou rapidamente após o traumático fim da guerra das Malvinas.

- alex
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É bom verificar a coragem destas senhoras, desarmadas, que enfrentaram os gorilas argentinos que já tinham matado e torturado milhares de argentinos.
Deve-se lembrar o apoio de governos europeus que as apoiaram permitindo assim que não ocorressem o desaparecimento destas mulheres.
Aqui no Brasil Lula ainda não forneceu dados sobre as ossadas dos desaparecidos quebrando ainda mais uma promessa de campanha.
Finge que libera e depois tranca as informações.
Só para terminar gorila era termo usado na época para os milicos linha dura do regime, nada contra o animal...
Deve-se lembrar o apoio de governos europeus que as apoiaram permitindo assim que não ocorressem o desaparecimento destas mulheres.
Aqui no Brasil Lula ainda não forneceu dados sobre as ossadas dos desaparecidos quebrando ainda mais uma promessa de campanha.
Finge que libera e depois tranca as informações.
Só para terminar gorila era termo usado na época para os milicos linha dura do regime, nada contra o animal...
- rodrigo
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Não acredito na mínima possibilidade de comparação do período militar argentino com o brasileiro. Tem um brasilianista que fez um extenso trabalho comparativo entre o período militar na Argentina, Chile e Brasil, e chegou à conclusão de que tivemos um regime jurídico funcionando perfeitamente, com presos políticos podendo se defender na justiça. O nome do camarada é Anthony Pereira.Lá na Argentina não seria como aqui? Algo implícito e não explícito?
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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- Rui Elias Maltez
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Rodrigo:
Isso é por causa dos nossos "brandos costumes".
Em Portugal, durante a ditadura também era assm.
Teoricamente os presos políticos podiam se defender em tribunais plenários.
A coisa funcionava asim:
A PIDE (Polícia Política) investigava, como polícia de investigação e detinha um suspeito de actividades subversivas contra o regime.
Depois levava-o para os calabouços, torturava, etc. e instruia um processo-crime.
O preso, depois ia a tribunal plenário, normalmente formado por juizes desembargadores.
Teoricamente o julgamento era público, mas para evitar problemas, a sala era cheia de polícias à paisana que se faziam passar por populares
E aí, o julgamento que era sempre uma farsa dava em prisão por anos para esses presos.
Isso é por causa dos nossos "brandos costumes".
Em Portugal, durante a ditadura também era assm.
Teoricamente os presos políticos podiam se defender em tribunais plenários.
A coisa funcionava asim:
A PIDE (Polícia Política) investigava, como polícia de investigação e detinha um suspeito de actividades subversivas contra o regime.
Depois levava-o para os calabouços, torturava, etc. e instruia um processo-crime.
O preso, depois ia a tribunal plenário, normalmente formado por juizes desembargadores.
Teoricamente o julgamento era público, mas para evitar problemas, a sala era cheia de polícias à paisana que se faziam passar por populares
E aí, o julgamento que era sempre uma farsa dava em prisão por anos para esses presos.

- rodrigo
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Rui, se aqui tivesse sido como no Chile e Argentina, não teríamos tido Collor, FHC e Lula. E estou me referindo somente aos mandatários. Imaginem quantos políticos, artistas, professores, jornalistas e etc teriam morrido.
"O correr da vida embrulha tudo,
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aperta e daí afrouxa,
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- lelobh
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rodrigo escreveu:Rui, se aqui tivesse sido como no Chile e Argentina, não teríamos tido Collor, FHC e Lula. E estou me referindo somente aos mandatários. Imaginem quantos políticos, artistas, professores, jornalistas e etc teriam morrido.
humm... Não acho não.
Dom Pedro II, quando da visita ao campo de Batalha, Guerra do Paraguai.
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
- Einsamkeit
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Eles deveriam ter feito valer a pessima imagem, deixaram essa escumalha toda viva, lula, genoino, dirceu, e etc
Porque o pessoal da esquerda nao aceita que eles foram terroristas?
Eles roubavam bancos, sequestravam pessoas, atentados a bomba, matavam familiares de militares, a unica coisa que os militares faziam era matar eles, que estava no seu dever
Entao se for assim vou la comprar um poste do bin laden, ja que ele luta contra a ditadura fascista americana do mal 666
Porque o pessoal da esquerda nao aceita que eles foram terroristas?
Eles roubavam bancos, sequestravam pessoas, atentados a bomba, matavam familiares de militares, a unica coisa que os militares faziam era matar eles, que estava no seu dever
Entao se for assim vou la comprar um poste do bin laden, ja que ele luta contra a ditadura fascista americana do mal 666
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness

Lobos que foram homens e o tornarão a ser
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- Rui Elias Maltez
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Ein:
ERu acho que não é dever de um militar matar os seus cidadão, que é suporto proteger.
A corpo militar, as FA's tem como missão defender a nação e o estado das ameaças externas.
Quando a coisa vai para as "ameaças internas" eles ficam sem legitimidade, porque setão a iliminar (matar) os que juraram defender, e nomeadamente a Contituição.
Ora se fazem um golpe, estão a infringir essa Constituição, o que é sempre mais grave se for para depor um regime democraticamente eleito pela maioria da população, para impôr através da violência física, o seu modelo que ninguém votou.
E eles não se podem arrogar de serrm os donos da verdade.
Que legitimidade teriam esses militares para materem o Lula ou o Dirceu, etc.
Quem lhes conferiu esse mandato?
Mata-se (tira-se a vida de um nosso semelhante) só porque o outro pensa de forma diferente?
Parece-me que esse sempre foi o mau caminho.
Percebe onde quero chegar?
ERu acho que não é dever de um militar matar os seus cidadão, que é suporto proteger.
A corpo militar, as FA's tem como missão defender a nação e o estado das ameaças externas.
Quando a coisa vai para as "ameaças internas" eles ficam sem legitimidade, porque setão a iliminar (matar) os que juraram defender, e nomeadamente a Contituição.
Ora se fazem um golpe, estão a infringir essa Constituição, o que é sempre mais grave se for para depor um regime democraticamente eleito pela maioria da população, para impôr através da violência física, o seu modelo que ninguém votou.
E eles não se podem arrogar de serrm os donos da verdade.
Que legitimidade teriam esses militares para materem o Lula ou o Dirceu, etc.
Quem lhes conferiu esse mandato?
Mata-se (tira-se a vida de um nosso semelhante) só porque o outro pensa de forma diferente?
Parece-me que esse sempre foi o mau caminho.
Percebe onde quero chegar?

Rui Elias Maltez escreveu:Julgo que fizerem o seu papel.
Os crimes da ditadura argentina nunca serão esquecidos, e é pena que ao contrário do Chile, nenhuma verdadeira comissão de verdade e reconciliação (que eu acho mais correctos para estes casos, que o limpar roupa suja) fosse feita.
Matar gente só porque se opunham ao regime ou defendia um modelo diferente do que os militares preconizavam, prender, torturar e matar gente que provavelmente nem saberia o que era o "comunismo", e no entanto apelidando-os, rotulando-os com esse epíteto, só poque não estavam de acodo com os princípios sagrados dos grandes proprietários e a Igreja do "Deus, Pátria e Família" é muito negativo e nunca será esquecido.
Mas as manifestações já começavam a estar fora do tempo, e daí o seu fim anunciado.
Parece-me que no Chile o poder político e a sociedade souberam lidar melhor com o passado recente que na Argentina.
Acredito que a justiça só será feita com uma comissão como a proposta pelo Rui Elias. Essa história de deixar a "cicatriz" da ditadura se curar por si é hipocrisia de uma parte do setor militar que têm medo de ver seus companheiros condenados. O Chile teve a melhor transição porque lá a justiça está pouco a pouco punindo os criminosos da ditadura.
Mas, no Brasil, sempre que se fala em apurar os crimes, abrir os arquivos, etc se invoca a lei da anistia de 1979. Devemos nos lembrar que a Lei da Anistia foi uma lei ainda do período militar e por mais que a esquerda presente no Congresso através do MDB quisesse uma lei diferente (e eu conheço bem as movimentações do período e sei que ela queria) não havia como um governo ditatorial anistiar a esquerda e não anistiar os torturadores da direita sob pena do próprio governo cair através de um golpe da linha dura militar (se a linha dura não aceitou a anistia como ela foi imagine sua reação para uma lei da anistia diferente). Assim, o MDB adotou uma posição pragmática e apoiou a lei da anistia da forma como ela foi proposta como forma de evitar que mais pessoas morressem nas mãos da tortura, para garantir a saída da clandestinidade de diversas lideranças e para garantir a volta ao país de exilados que fortaleceriam o movimento pró-democracia no país.
No entanto, independentemente de como a questão dos crimes da ditadura é julgada, a sociedade em si emite seu julgamento contra os criminosos da ditadura ao eleger os "subversivos", "terroristas" e "comunistas" que lutaram contra a ditadura para os mais altos cargos. Afinal, basta ver quem está no poder hoje no Brasil, na Argentina, no Chile e no Uruguai para ver que independentemente do terror, da repressão, quem ganhou o embate político final foram os políticos que se opuseram a tirania militar na América do Sul.
Arthur
- rodrigo
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O mais engraçado é que os que lutavam pela ´´ditadura da esquerda`` viraram heróis, e os que fizeram a ´´ditadura da direita`` viraram demônios. No fim, só posso chegar à mesma conclusão do Eins, de que se os militares brasileiros seriam colocados no mesmo patamar de chilenos e argentinos, tanto faz terem matado todo e qualquer tipo de resistência, e hoje teríamos que contar os mortos na casa das dezenas ou centenas de milhares, e não em poucas centenas. Outra coisa impressionante é como depois de mais de 20 anos depois do fim do governo militar, o assunto é recorrente, ao mesmo tempo que podemos constatar que os governos civis só vieram para democratizar a corrupção.
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- J.Ricardo
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rodrigo escreveu:O mais engraçado é que os que lutavam pela ´´ditadura da esquerda`` viraram heróis, e os que fizeram a ´´ditadura da direita`` viraram demônios. No fim, só posso chegar à mesma conclusão do Eins, de que se os militares brasileiros seriam colocados no mesmo patamar de chilenos e argentinos, tanto faz terem matado todo e qualquer tipo de resistência, e hoje teríamos que contar os mortos na casa das dezenas ou centenas de milhares, e não em poucas centenas. Outra coisa impressionante é como depois de mais de 20 anos depois do fim do governo militar, o assunto é recorrente, ao mesmo tempo que podemos constatar que os governos civis só vieram para democratizar a corrupção.

Vc acha natural e correto que eles, militares brasileiros, tenham matado centenas de pessoas?
Pergunta bem direta e de resposta simples.

Dom Pedro II, quando da visita ao campo de Batalha, Guerra do Paraguai.
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
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Vc acha natural e correto que eles, militares brasileiros, tenham matado centenas de pessoas?
Pergunta bem direta e de resposta simples
Acho, desde o início dos tempos, a legítima defesa é um direito de todo cidadão. Ou será que você acha razoável que um terrorista seja rendido com uma flor?
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rodrigo escreveu:Vc acha natural e correto que eles, militares brasileiros, tenham matado centenas de pessoas?
Pergunta bem direta e de resposta simples
Acho, desde o início dos tempos, a legítima defesa é um direito de todo cidadão. Ou será que você acha razoável que um terrorista seja rendido com uma flor?
Já deu para entender o seu ponto de vista

Dom Pedro II, quando da visita ao campo de Batalha, Guerra do Paraguai.
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."