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- FinkenHeinle
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Deus lhe ouça, Guilherme.
Espero que as autoridades brasileiras quebrem o círculo vicioso em que estamos presos. Chega de decisões puramente políticas. Espero que possamos ver um Super Flanker nas cores da FAB, dominando a paisagem brasileira...
Espero que as autoridades brasileiras quebrem o círculo vicioso em que estamos presos. Chega de decisões puramente políticas. Espero que possamos ver um Super Flanker nas cores da FAB, dominando a paisagem brasileira...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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Leiam este artigo q saiu no defesanet:
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DA
INDÚSTRIA AERONÁUTICA BRASILEIRA
CARTA ABERTA
Carta aberta ao Senhor LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA -
Presidente da República Federativa do Brasil
A Sua Excelência o Senhor
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Presidente da República Federativa do Brasil
70150-900- Brasília/DF
Brasília, 24 março 2004.
Excelentíssimo Senhor Presidente,
A concepção de uma política para ciência e tecnologia aeronáutica brasileira soberana e independente é um sonho que começou a ganhar contornos reais com o visionário empenho de Alberto Santos-Dumont. Em seu livro "O que eu vi, o que nós veremos", no ano de 1918, ele já citava a necessidade de criação de um centro de atividades aeronáuticas como o atual Centro Técnico Aeroespacial - CTA. Com a II Guerra Mundial esta necessidade ficou ainda mais evidente, demonstrando a nossa dependência humana e material das nações mais desenvolvidas.
A moderna indústria aeronáutica brasileira conta hoje com mais de três décadas de história. Suas marcas e produtos espalham-se por todos os recantos do globo terrestre, evidenciando quão corretas foram as políticas propostas por Santos-Dumont e a visão prática de Casimiro Montenegro e outros ilustres cidadãos brasileiros na implementação de suas propostas em pról do desenvolvimento do setor no Brasil.
O Projeto F-X foi concebido para ser implantado no menor prazo possível, porém seu cronograma está atrasado em mais de cinco anos. O Comando da Aeronáutica pretende adquirir 12 aeronaves, na proporção de 8 modelos monoposto e 4 biposto, e vai implantar uma Unidade Aérea para atuar na missão de superioridade aérea. As aeronaves devem ser capazes de admitir, ao longo do seu ciclo de vida, atualização de equipamentos e sensores para acompanhar a evolução. Possíveis modificações na célula também poderão ser feitas.
O novo caça terá de executar múltiplas missões, em operações diurnas, noturnas e a qualquer tempo, com navegação autônoma e radar multimodo coerente. Terá de apresentar alta disponibilidade e versatilidade (multi-role) realizando ataques ar-ar, ar-solo e ar-mar, além de dispor de armamento inteligente, bombas, foguetes e sensores externos.
A transferência de tecnologia é um fator de relevância, por isso devemos envolver diretamente no processo empresas do Brasil para co-produção sob licença. No rol das compensações, a vencedora do processo poderá ainda adquirir produtos ou serviços da indústria brasileira e fornecer outras formas de compensação industrial, comercial ou tecnológica (offset) à indústria brasileira e agências privadas e governamentais.
Para que o importante investimento no Programa FX possa beneficiar não apenas a Defesa Nacional mas também a segmentos mais amplos, a escolha final deverá permitir que as utilizações derivadas da tecnologia recebida resultem em aprimoramento da produção da Indústria Aeronáutica Brasileira de uso civil, gerando empregos em escala multiplicadora.
Há hoje um generalizado reconhecimento, no país e no exterior, do alto grau de capacitação tecnológica da Indústria Aeronáutica Brasileira, produtos do Brasil, estão sendo hoje utilizados em múltiplos países e sua aceitação é crescente. Essa capacitação é a garantia de que a tecnologia a ser recebida por força do Projeto FX será efetivamente utilizada pela engenharia brasileira.
Neste sentido, Excelentíssimo Senhor Presidente Luís Inácio Lula da Silva, nós, integrantes da Frente Parlamentar, acreditando que este é um momento fundamental para a importante retomada do desenvolvimento econômico de nosso País, solicitamos a Vossa Excelência, que representando a vontade do povo brasileiro, opte pela compra de aviões da AVIBRÁS Indústria Aeroespacial S/A ou da EMBRAER Empresa Brasileira de Aeronáutica S/A no referente ao processo para aquisição de aeronaves de caça destinadas à Força Aérea Brasileira, Projeto F-X BR, gerando emprego e renda para os brasileiros e contribuindo para o investimento privado em ciência e tecnologia, pilares fundamentais para a soberania do Brasil.
DEPUTADO MARCELO ORTIZ
Presidente da Frente Parlamentar em
Defesa da Indústria Aeronáutica Brasileira
Deputado Delfim Neto
1º Vice-Presidente da Diretoria Executiva
Senador Paulo Paim
2º Vice-Presidente da Diretoria. Executiva
Deputado Walter Feldman
Secretário-Executivo
Deputado Sarney Filho
Presidente do Conselho Consultivo
Senador Ney Suassuna
1º Vice-Presidente do Conselho Executivo
Deputado Aloysio Nunes Ferreira
2º Vice-Presidente do Conselho Consultivo
Deputado Francisco Dornelles
Secretário Executivo do Conselho Consultivo
Frente apóia empresa brasileira em licitação da FAB
Repoprtagem - Alexandre Pôrto
Edição - Rejane Oliveira
A licitação para a compra de 12 aviões-caça pela Força Aérea Brasileira (FAB) está mobilizando parlamentares para que o consórcio vencedor tenha a participação de empresas nacionais. A Frente Parlamentar em Defesa da Indústria Aeronáutica Brasileira, que tem cerca de 350 integrantes, decidiu hoje as estratégias que vai adotar para que uma das duas concorrentes brasileiras - Avibrás e Embraer - seja a escolhida pelo Conselho de Defesa Nacional.
Entre outras medidas, a frente decidiu enviar carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a todos os membros do conselho. O órgão, que deverá receber amanhã relatório técnico sobre as propostas dos cinco concorrentes à licitação, é integrado pelo vice-presidente da República; pelos presidentes da Câmara e do Senado; pelos ministros da Justiça, da Defesa, das Relações Exteriores e do Planejamento; e pelos comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.
Os parlamentares pretendem ainda fazer pronunciamentos diários nos plenários da Câmara e do Senado e publicar anúncios em jornais de grande circulação. Além disso, eles querem propor audiências públicas com a Avibrás e a Embraer na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara.
Geração de empregos
A compra dos caças supersônicos é uma operação estimada em 760 milhões de dólares. Segundo o presidente da frente parlamentar, deputado Marcelo Ortiz (PV-SP), a vitória de um consórcio com participação brasileira vai gerar empregos no País, fortalecer a indústria aeronáutica nacional e permitir que empresas brasileiras adquiram tecnologia de construção de supersônicos das companhias estrangeiras com as quais estão consorciadas. A Embraer concorre em parceria com franceses e a Avibrás, com russos.
Além dos dois consórcios que têm participação brasileira, disputam a licitação um grupo americano, outro russo e um terceiro integrado por ingleses e suecos.
Parece q o Flanker está forte na disputa....o q vcs acham???
Abraços.
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DA
INDÚSTRIA AERONÁUTICA BRASILEIRA
CARTA ABERTA
Carta aberta ao Senhor LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA -
Presidente da República Federativa do Brasil
A Sua Excelência o Senhor
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Presidente da República Federativa do Brasil
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Brasília, 24 março 2004.
Excelentíssimo Senhor Presidente,
A concepção de uma política para ciência e tecnologia aeronáutica brasileira soberana e independente é um sonho que começou a ganhar contornos reais com o visionário empenho de Alberto Santos-Dumont. Em seu livro "O que eu vi, o que nós veremos", no ano de 1918, ele já citava a necessidade de criação de um centro de atividades aeronáuticas como o atual Centro Técnico Aeroespacial - CTA. Com a II Guerra Mundial esta necessidade ficou ainda mais evidente, demonstrando a nossa dependência humana e material das nações mais desenvolvidas.
A moderna indústria aeronáutica brasileira conta hoje com mais de três décadas de história. Suas marcas e produtos espalham-se por todos os recantos do globo terrestre, evidenciando quão corretas foram as políticas propostas por Santos-Dumont e a visão prática de Casimiro Montenegro e outros ilustres cidadãos brasileiros na implementação de suas propostas em pról do desenvolvimento do setor no Brasil.
O Projeto F-X foi concebido para ser implantado no menor prazo possível, porém seu cronograma está atrasado em mais de cinco anos. O Comando da Aeronáutica pretende adquirir 12 aeronaves, na proporção de 8 modelos monoposto e 4 biposto, e vai implantar uma Unidade Aérea para atuar na missão de superioridade aérea. As aeronaves devem ser capazes de admitir, ao longo do seu ciclo de vida, atualização de equipamentos e sensores para acompanhar a evolução. Possíveis modificações na célula também poderão ser feitas.
O novo caça terá de executar múltiplas missões, em operações diurnas, noturnas e a qualquer tempo, com navegação autônoma e radar multimodo coerente. Terá de apresentar alta disponibilidade e versatilidade (multi-role) realizando ataques ar-ar, ar-solo e ar-mar, além de dispor de armamento inteligente, bombas, foguetes e sensores externos.
A transferência de tecnologia é um fator de relevância, por isso devemos envolver diretamente no processo empresas do Brasil para co-produção sob licença. No rol das compensações, a vencedora do processo poderá ainda adquirir produtos ou serviços da indústria brasileira e fornecer outras formas de compensação industrial, comercial ou tecnológica (offset) à indústria brasileira e agências privadas e governamentais.
Para que o importante investimento no Programa FX possa beneficiar não apenas a Defesa Nacional mas também a segmentos mais amplos, a escolha final deverá permitir que as utilizações derivadas da tecnologia recebida resultem em aprimoramento da produção da Indústria Aeronáutica Brasileira de uso civil, gerando empregos em escala multiplicadora.
Há hoje um generalizado reconhecimento, no país e no exterior, do alto grau de capacitação tecnológica da Indústria Aeronáutica Brasileira, produtos do Brasil, estão sendo hoje utilizados em múltiplos países e sua aceitação é crescente. Essa capacitação é a garantia de que a tecnologia a ser recebida por força do Projeto FX será efetivamente utilizada pela engenharia brasileira.
Neste sentido, Excelentíssimo Senhor Presidente Luís Inácio Lula da Silva, nós, integrantes da Frente Parlamentar, acreditando que este é um momento fundamental para a importante retomada do desenvolvimento econômico de nosso País, solicitamos a Vossa Excelência, que representando a vontade do povo brasileiro, opte pela compra de aviões da AVIBRÁS Indústria Aeroespacial S/A ou da EMBRAER Empresa Brasileira de Aeronáutica S/A no referente ao processo para aquisição de aeronaves de caça destinadas à Força Aérea Brasileira, Projeto F-X BR, gerando emprego e renda para os brasileiros e contribuindo para o investimento privado em ciência e tecnologia, pilares fundamentais para a soberania do Brasil.
DEPUTADO MARCELO ORTIZ
Presidente da Frente Parlamentar em
Defesa da Indústria Aeronáutica Brasileira
Deputado Delfim Neto
1º Vice-Presidente da Diretoria Executiva
Senador Paulo Paim
2º Vice-Presidente da Diretoria. Executiva
Deputado Walter Feldman
Secretário-Executivo
Deputado Sarney Filho
Presidente do Conselho Consultivo
Senador Ney Suassuna
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Deputado Aloysio Nunes Ferreira
2º Vice-Presidente do Conselho Consultivo
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Frente apóia empresa brasileira em licitação da FAB
Repoprtagem - Alexandre Pôrto
Edição - Rejane Oliveira
A licitação para a compra de 12 aviões-caça pela Força Aérea Brasileira (FAB) está mobilizando parlamentares para que o consórcio vencedor tenha a participação de empresas nacionais. A Frente Parlamentar em Defesa da Indústria Aeronáutica Brasileira, que tem cerca de 350 integrantes, decidiu hoje as estratégias que vai adotar para que uma das duas concorrentes brasileiras - Avibrás e Embraer - seja a escolhida pelo Conselho de Defesa Nacional.
Entre outras medidas, a frente decidiu enviar carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a todos os membros do conselho. O órgão, que deverá receber amanhã relatório técnico sobre as propostas dos cinco concorrentes à licitação, é integrado pelo vice-presidente da República; pelos presidentes da Câmara e do Senado; pelos ministros da Justiça, da Defesa, das Relações Exteriores e do Planejamento; e pelos comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.
Os parlamentares pretendem ainda fazer pronunciamentos diários nos plenários da Câmara e do Senado e publicar anúncios em jornais de grande circulação. Além disso, eles querem propor audiências públicas com a Avibrás e a Embraer na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara.
Geração de empregos
A compra dos caças supersônicos é uma operação estimada em 760 milhões de dólares. Segundo o presidente da frente parlamentar, deputado Marcelo Ortiz (PV-SP), a vitória de um consórcio com participação brasileira vai gerar empregos no País, fortalecer a indústria aeronáutica nacional e permitir que empresas brasileiras adquiram tecnologia de construção de supersônicos das companhias estrangeiras com as quais estão consorciadas. A Embraer concorre em parceria com franceses e a Avibrás, com russos.
Além dos dois consórcios que têm participação brasileira, disputam a licitação um grupo americano, outro russo e um terceiro integrado por ingleses e suecos.
Parece q o Flanker está forte na disputa....o q vcs acham???
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Sou Brasileiro...soberano sobre todos os povos!!!!!!
- FinkenHeinle
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Parece que cada vez mais a Avibrás é lembrada, ao lado da Embraer, como uma empresa nacional, capaz de disputar, de igual para igual, a licitação com a Embraer, fortalecendo seu próprio lobbie...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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- Vinicius Pimenta
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Guilherme, eu sempre defendi a dobradinha Gripen/SU-35. Desde o antigo Asas de Guerra. Acho que muita gente como o César concorda comigo. Aliás não sei quem disse isso primeiro, se fui eu ou ele. Mas o fato que isso seria ideal.
-------------------------------
Sobre essa frente parlamentar, isso é uma palhaçada.
-------------------------------
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Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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- Guilherme
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Vinicius Pimenta escreveu:Guilherme, eu sempre defendi a dobradinha Gripen/SU-35. Desde o antigo Asas de Guerra. Acho que muita gente como o César concorda comigo. Aliás não sei quem disse isso primeiro, se fui eu ou ele. Mas o fato que isso seria ideal.
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Sobre essa frente parlamentar, isso é uma palhaçada.
Pois é, como eu tinha dito, um membro do fórum defendia essa dupla Su-35/Gripen, mas eu não lembrava quem era. Era você mesmo, andei lendo uns tópicos antigos.
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- Júnior
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saudações alvirrubras
Também concordo.
Sempre achei que a formação de um perfil HI-LO a partir do SU-35 (F-X) e Gripen (F-X2) seria o ideal.
Na verdade, poderíamos ter 36 a 48 SU-35 em Anápolis e Manaus, enquanto os Gripen poderiam substituir os F-5Br e AMX a partir de 2015, nas bases em Canoas, Rio, Natal e Belém.
Além de criarmos um perfil HI-LO, teríamos doutrinas diferentes, o que tornaria a vida do "inimigo" bem mais difícil. Particularmente, acho a doutrina sueca de defesa muito interessante, e considerando que o Brasil tem mais de 2mil aeródromos, acho que poderia ser perfeitamente adequada para nossa realidade.
Fora isso, em 2015 o Gripen já estará com outras versões mais avançadas. Poderá até mesmo ter maior alcance e quem sabe... poderia ser estudada uma versão naval (a BAe andou estudando esta possibilidade - li isso numa "Air international", em pé, numa livraria, recentemente).
Um abraço
CJ
Também concordo.
Sempre achei que a formação de um perfil HI-LO a partir do SU-35 (F-X) e Gripen (F-X2) seria o ideal.
Na verdade, poderíamos ter 36 a 48 SU-35 em Anápolis e Manaus, enquanto os Gripen poderiam substituir os F-5Br e AMX a partir de 2015, nas bases em Canoas, Rio, Natal e Belém.
Além de criarmos um perfil HI-LO, teríamos doutrinas diferentes, o que tornaria a vida do "inimigo" bem mais difícil. Particularmente, acho a doutrina sueca de defesa muito interessante, e considerando que o Brasil tem mais de 2mil aeródromos, acho que poderia ser perfeitamente adequada para nossa realidade.
Fora isso, em 2015 o Gripen já estará com outras versões mais avançadas. Poderá até mesmo ter maior alcance e quem sabe... poderia ser estudada uma versão naval (a BAe andou estudando esta possibilidade - li isso numa "Air international", em pé, numa livraria, recentemente).
Um abraço
CJ
- FinkenHeinle
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Guilherme escreveu:O Gripen executa bem as missões desempenhadas pelo AMX (ataque leve e reconhecimento) ?
Olá,
Em missões de ataque, o padrão para o AMX é carregar 907Kg de bombas, mais dois tanques subalares, e 555 Km de alcance em perfil Lo-Lo-Lo. Creio que nisso o Gripen não poderia substituir.
Mas, por questões de padronização, creio que poderíamos ter o seguinte. É especulado que o JAS-39X "Super" Gripen teria motores EJ-200. Também é especulado que o AMX poderia ter motores EJ-200 sem P, o que melhoraria seu desempenho.
Então, trabalhar em cima de um "Super AMX", e comprando o Gripen, poderíamos ter uma boa capacidade...
Atte.
André R. Finken Heinle
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Vinicius Pimenta escreveu:Guilherme, eu sempre defendi a dobradinha Gripen/SU-35. Desde o antigo Asas de Guerra. Acho que muita gente como o César concorda comigo. Aliás não sei quem disse isso primeiro, se fui eu ou ele. Mas o fato que isso seria ideal.
Com certeza. Isso seria o ideal, e vou defender sempre essa idéia de mix Hi/Lo. Bom saber que o Guilherme e o Cj pensam assim também.
CONTRAS
Pró-Gripen - o pessoal pró-Gripen tenta dizer que o FX será o caça padrão e pronto, e se for para ser uma só plataforma, tem que ser o Gripen. Até concordo. Mas essa idéia de padronização total e irrestrita me paree um pouco exagerada. Mas um país de dimensões continentais geralmente não se apóia em caças leves pra sua frota inteira. Sem contar o valor dissuasório dos Flankers.
Pró-Flanker - o pessoal pró-Flanker fundamentalista tenta geralmente rebaixar o Gripen a um caça adequado apenas para países do tamanho do Sergipe ou Rio de Janeiro. Não é bem assim. Países grandes têm caças leves e pesados. Se você for ver quem protege a Califórnia, são F-16. O mesmo para os MiG-29 russos. Sem contar que não há nenhum país que dependa inteiramente de Flankers. Nenhum.
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Rodrigo Cadoni escreveu:Seria muito interessante se a Embraer contratar o Zeca Pagodinho para faser a propagando do Mirage-2000Br !!!!!!! hehehehe seria uma verdadeira comedia
Pô, aí sacaneou né??? HEHEHEHEHE, boa Rodrigo...
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Slip Junior escreveu:FinkenHeinle escreveu:Então, trabalhar em cima de um "Super AMX", e comprando o Gripen, poderíamos ter uma boa capacidade...
André que isto seria um overkill para uma força aérea relativamente modesta como a nossa.
Abraços
Desculpe, acho que me expressei mal. O que quiz dizer é basicamente fazer um AMX com a EJ-200, e eletrônica de AMX-M, entendeu???
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