EUA x Irã
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O Armagedom às nossas portas
por David Gueiros Vieira em 08 de junho de 2005
Armagedom é um termo bíblico, definindo uma grande batalha entre o bem e o mal que, de acordo com as profecias bíblicas, ocorrerá nos últimos dias. Mais ainda, de acordo com as mesmas profecias, fogo cairá dos céus e destruirá a terra.
Até a Segunda Guerra Mundial, tal possibilidade de fogo caindo dos céus era imaginada pelos teólogos como um possível encontro da terra com um meteorito de proporções gigantescas. Mas então apareceu a bomba atômica e a possibilidade de conflitos nucleares. Fogo caído dos céus poderia ser a profecia de uma tremenda guerra atômica, assim se imaginou.
Essa profecia quase que se cumpriu, em 1961, no momento do confronto entre os americanos e os russos, sobre a colocação de mísseis em Cuba. Chegamos bem perto de um Armagedom. Os grandes humanitários Che Guevara e Raul Castro insistiram com os soviéticos para que estes jogassem bombas atômicas nos Estados Unidos. O bom senso prevaleceu e o perigo foi afastado, quando esses aceitaram retirar seus mísseis de Cuba.
Mais uma vez, a questão do perigo de um ataque nuclear às cidades norte-americanas está sendo abordado neste momento por segmentos da imprensa daquele país, com a alegada aquisição de bombas atômicas pelo Irã. Tal problema, no entanto, tem sido minimizado pelo próprio governo dos Estados Unidos, para evitar pânico na população.
Entretanto, uma organização denominada Iran Freedom Foundation, criou agora um anúncio comercial televisivo, a ser em breve levado ao ar, quatro vezes ao dia, em 13 estados americanos. De acordo com o site WND, tal anúncio descreve um possível cenário de destruição nuclear, criado por Jerome R. Corsi, em seu livro An Atomic 9-11: When Evil is Appeased (“Um 11 de Setembro Atômico: Quando se Contemporiza com o Mal”).
Esse anúncio televisivo demonstrará como o regime da República do Irã já obteve de cientistas russos, pequenas bombas atômicas “sujas” – chamadas “bombas de maleta” - para a destruição dos Estados Unidos da América, com a disseminação de material nuclear em áreas estratégicas do país. Obteve agora, afirma aquele autor, bomba de grandes proporções. Descreve ainda como o Irã vive sob a constante admoestação dos Ayatolahs, conclamando “morte aos Estados Unidos e morte a Israel”. A declarada intenção dos Ayatolahs é de destruir o inimigo “infiel”, de qualquer maneira. Entretanto, afirma Corsi, o problema maior dos iranianos continua a ser: como introduzir e fazer explodir um dispositivo nuclear de grandes proporções dentro dos Estados Unidos? Possuir uma bomba é uma coisa, levá-la até o campo do inimigo é outra.
A solução desse problema, afirma Corsi, já foi encontrada. Os Estados Unidos já estão infiltrados com centenas de células terroristas “silenciosas” (sleeper terrorist cells), que apenas esperam pelo momento exato para pôr em ação um plano plenamente viável de destruição em massa.
Um ataque nuclear de surpresa, seguindo o modelo do ataque de 11 de setembro, afirma o mesmo autor, tornar-se-á viável logo que o Irã obtenha a capacidade de construir suas próprias bombas atômicas. E argumenta: “Os principais problemas técnicos, criando barreiras às atividades das células terroristas silenciosas - de explodir bombas atômicas nas cidades americanas - serão solucionados, uma vez um regime terrorista, como a República do Irã, obtenha a capacidade de manufaturar armas atômicas e as introduzir no país através dos grandes portos americanos”. Esses portos movimentam um tão grande e imenso número de cargas que um dispositivo nuclear, transportado em um só contêiner, facilmente passaria pela aduana sem ser detectado.
Tal dispositivo atômico - desmontado - poderá então ser apanhado por uma das células terroristas silenciosas, existentes dentro dos Estados Unidos. Seria então remontado e levado para o centro de uma das grandes cidades americanas, durante os momentos de maior atividade comercial, sem causar a menor desconfiança das autoridades.
De acordo com esse cenário, um dispositivo atômico explodido em Nova Iorque, por exemplo, deixaria a maior parte da cidade em ruínas, em poucos segundos. A perda de vida humana é estimada pelo autor em um milhão e meio, no primeiro momento, e outro tanto dentro de poucos dias, provocado pelo envenenamento nuclear. Tal ataque ocorreria não apenas contra uma cidade, mas contra várias delas, simultaneamente, inclusive Washington, DC.
No entanto, o que Jerome Corsi não descreve é o poder norte-americano de retaliação com seus submarinos armados com mísseis nucleares, bem como suas bases de mísseis intercontinentais em áreas desérticas dos Estados Unidos, e em outras partes do mundo. A capacidade de retaliação americana, tempos atrás estimada em 20.000 bombas atômicas, permaneceria praticamente intacta. Mas retaliar contra quem?
Aqui segue minha própria visão desse possível cenário final da raça humana. O “inimigo”, detectado pelo gigante moribundo americano, seria o Islã, ou seja, todos os paises de fé islâmica.
Um país gigantesco, como os Estados Unidos, em estertores de morte e sem possibilidades de sobrevivência - com todos os seus grandes centros destruídos - símile ao Sansão bíblico “derrubaria as colunas do templo sobre sua própria cabeça”, conquanto matasse também a todos os seus cruéis inimigos filisteus. Milhares de mísseis, com bombas atômicas, seriam encaminhados, indiscriminadamente, em direção de todos os países islâmicos, para obliterá-los da face da terra. Um Armagedom bíblico teria então ocorrido. Em seguida, uma poeira atômica, criada por tantos milhares de bombas nucleares, em breve cobriria toda a superfície da terra, pondo um fim à raça humana. Aqueles que por acaso sobrevivessem tal inferno não passariam de mutantes, como nos filmes de Hollywood.
Imaginar-se que um país destruído, ferido até a alma pela ação do inimigo, vá raciocinar equilibradamente no meio da batalha, tomando em consideração conceitos humanitários de poupar vidas de civis inocentes, é ignorar a realidade da guerra e do ser humano. “Guerra é crueldade, e não pode ser praticada com gentilezas”, já dizia o General William Tecumseh Sherman, do exército federal na Guerra Civil americana, enquanto destruía quase toda a Georgia.
Haveria já um plano norte-americano, para assim proceder em caso de um ataque nuclear dessa natureza? Nada se pode afirmar sobre isso. Mas como todo estrategista tem de pensar em todas as probabilidades, tal possibilidade existe, sim. Poderia até ser denominado “Projeto Sansão”.
Como fazer chegar essa mensagem aos terroristas islâmicos que hoje ameaçam os Estados Unidos da América? É quase que impossível. E se a mesma chegasse até eles? Faria alguma diferença? Com seu ódio, primitivismo e ignorância, dificilmente esses seriam convencidos a buscar outras soluções, além do terrorismo que ora praticam. Por que temer a morte, se as recompensas do Paraíso, prometidas aos que participam de uma jihad, são mais compensadoras do que a vida terrena?
De acordo com a visão de Jerome Corsi, um Armagedom de proporções bíblicas, mais uma vez, está às nossas portas. Oremos a Deus que essa visão esteja totalmente errada. Mas não se deve deixar de levá-la ao conhecimento de todos aqueles que a quiserem escutar. Já estivemos às portas de uma destruição total, em 1961. E a de hoje não é menor, de acordo com Jerome Crosi. Antes pelo contrário.
http://www.midiasemmascara.org/artigo.php?sid=3745
por David Gueiros Vieira em 08 de junho de 2005
Armagedom é um termo bíblico, definindo uma grande batalha entre o bem e o mal que, de acordo com as profecias bíblicas, ocorrerá nos últimos dias. Mais ainda, de acordo com as mesmas profecias, fogo cairá dos céus e destruirá a terra.
Até a Segunda Guerra Mundial, tal possibilidade de fogo caindo dos céus era imaginada pelos teólogos como um possível encontro da terra com um meteorito de proporções gigantescas. Mas então apareceu a bomba atômica e a possibilidade de conflitos nucleares. Fogo caído dos céus poderia ser a profecia de uma tremenda guerra atômica, assim se imaginou.
Essa profecia quase que se cumpriu, em 1961, no momento do confronto entre os americanos e os russos, sobre a colocação de mísseis em Cuba. Chegamos bem perto de um Armagedom. Os grandes humanitários Che Guevara e Raul Castro insistiram com os soviéticos para que estes jogassem bombas atômicas nos Estados Unidos. O bom senso prevaleceu e o perigo foi afastado, quando esses aceitaram retirar seus mísseis de Cuba.
Mais uma vez, a questão do perigo de um ataque nuclear às cidades norte-americanas está sendo abordado neste momento por segmentos da imprensa daquele país, com a alegada aquisição de bombas atômicas pelo Irã. Tal problema, no entanto, tem sido minimizado pelo próprio governo dos Estados Unidos, para evitar pânico na população.
Entretanto, uma organização denominada Iran Freedom Foundation, criou agora um anúncio comercial televisivo, a ser em breve levado ao ar, quatro vezes ao dia, em 13 estados americanos. De acordo com o site WND, tal anúncio descreve um possível cenário de destruição nuclear, criado por Jerome R. Corsi, em seu livro An Atomic 9-11: When Evil is Appeased (“Um 11 de Setembro Atômico: Quando se Contemporiza com o Mal”).
Esse anúncio televisivo demonstrará como o regime da República do Irã já obteve de cientistas russos, pequenas bombas atômicas “sujas” – chamadas “bombas de maleta” - para a destruição dos Estados Unidos da América, com a disseminação de material nuclear em áreas estratégicas do país. Obteve agora, afirma aquele autor, bomba de grandes proporções. Descreve ainda como o Irã vive sob a constante admoestação dos Ayatolahs, conclamando “morte aos Estados Unidos e morte a Israel”. A declarada intenção dos Ayatolahs é de destruir o inimigo “infiel”, de qualquer maneira. Entretanto, afirma Corsi, o problema maior dos iranianos continua a ser: como introduzir e fazer explodir um dispositivo nuclear de grandes proporções dentro dos Estados Unidos? Possuir uma bomba é uma coisa, levá-la até o campo do inimigo é outra.
A solução desse problema, afirma Corsi, já foi encontrada. Os Estados Unidos já estão infiltrados com centenas de células terroristas “silenciosas” (sleeper terrorist cells), que apenas esperam pelo momento exato para pôr em ação um plano plenamente viável de destruição em massa.
Um ataque nuclear de surpresa, seguindo o modelo do ataque de 11 de setembro, afirma o mesmo autor, tornar-se-á viável logo que o Irã obtenha a capacidade de construir suas próprias bombas atômicas. E argumenta: “Os principais problemas técnicos, criando barreiras às atividades das células terroristas silenciosas - de explodir bombas atômicas nas cidades americanas - serão solucionados, uma vez um regime terrorista, como a República do Irã, obtenha a capacidade de manufaturar armas atômicas e as introduzir no país através dos grandes portos americanos”. Esses portos movimentam um tão grande e imenso número de cargas que um dispositivo nuclear, transportado em um só contêiner, facilmente passaria pela aduana sem ser detectado.
Tal dispositivo atômico - desmontado - poderá então ser apanhado por uma das células terroristas silenciosas, existentes dentro dos Estados Unidos. Seria então remontado e levado para o centro de uma das grandes cidades americanas, durante os momentos de maior atividade comercial, sem causar a menor desconfiança das autoridades.
De acordo com esse cenário, um dispositivo atômico explodido em Nova Iorque, por exemplo, deixaria a maior parte da cidade em ruínas, em poucos segundos. A perda de vida humana é estimada pelo autor em um milhão e meio, no primeiro momento, e outro tanto dentro de poucos dias, provocado pelo envenenamento nuclear. Tal ataque ocorreria não apenas contra uma cidade, mas contra várias delas, simultaneamente, inclusive Washington, DC.
No entanto, o que Jerome Corsi não descreve é o poder norte-americano de retaliação com seus submarinos armados com mísseis nucleares, bem como suas bases de mísseis intercontinentais em áreas desérticas dos Estados Unidos, e em outras partes do mundo. A capacidade de retaliação americana, tempos atrás estimada em 20.000 bombas atômicas, permaneceria praticamente intacta. Mas retaliar contra quem?
Aqui segue minha própria visão desse possível cenário final da raça humana. O “inimigo”, detectado pelo gigante moribundo americano, seria o Islã, ou seja, todos os paises de fé islâmica.
Um país gigantesco, como os Estados Unidos, em estertores de morte e sem possibilidades de sobrevivência - com todos os seus grandes centros destruídos - símile ao Sansão bíblico “derrubaria as colunas do templo sobre sua própria cabeça”, conquanto matasse também a todos os seus cruéis inimigos filisteus. Milhares de mísseis, com bombas atômicas, seriam encaminhados, indiscriminadamente, em direção de todos os países islâmicos, para obliterá-los da face da terra. Um Armagedom bíblico teria então ocorrido. Em seguida, uma poeira atômica, criada por tantos milhares de bombas nucleares, em breve cobriria toda a superfície da terra, pondo um fim à raça humana. Aqueles que por acaso sobrevivessem tal inferno não passariam de mutantes, como nos filmes de Hollywood.
Imaginar-se que um país destruído, ferido até a alma pela ação do inimigo, vá raciocinar equilibradamente no meio da batalha, tomando em consideração conceitos humanitários de poupar vidas de civis inocentes, é ignorar a realidade da guerra e do ser humano. “Guerra é crueldade, e não pode ser praticada com gentilezas”, já dizia o General William Tecumseh Sherman, do exército federal na Guerra Civil americana, enquanto destruía quase toda a Georgia.
Haveria já um plano norte-americano, para assim proceder em caso de um ataque nuclear dessa natureza? Nada se pode afirmar sobre isso. Mas como todo estrategista tem de pensar em todas as probabilidades, tal possibilidade existe, sim. Poderia até ser denominado “Projeto Sansão”.
Como fazer chegar essa mensagem aos terroristas islâmicos que hoje ameaçam os Estados Unidos da América? É quase que impossível. E se a mesma chegasse até eles? Faria alguma diferença? Com seu ódio, primitivismo e ignorância, dificilmente esses seriam convencidos a buscar outras soluções, além do terrorismo que ora praticam. Por que temer a morte, se as recompensas do Paraíso, prometidas aos que participam de uma jihad, são mais compensadoras do que a vida terrena?
De acordo com a visão de Jerome Corsi, um Armagedom de proporções bíblicas, mais uma vez, está às nossas portas. Oremos a Deus que essa visão esteja totalmente errada. Mas não se deve deixar de levá-la ao conhecimento de todos aqueles que a quiserem escutar. Já estivemos às portas de uma destruição total, em 1961. E a de hoje não é menor, de acordo com Jerome Crosi. Antes pelo contrário.
http://www.midiasemmascara.org/artigo.php?sid=3745
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
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Por que essas propagandas não falam de uma ameaça muito mais real, tipo Coréia do Norte? Esse país sim oferece MUITO mais perigo aos EUA que o Irã, que queiram ou não, apesar de teocrático e ainda muito fundamentalista, é muito mais equilibrado que o regime do Kim.
E, as contínuas guerras dos Estados Unidos acabam aumentando esse ódio dos árabes para com eles, aumentando assim a possibilidade desse cenário macabro(tirando a parte do Irã, pois pra mim quem faria uma coisa dessa seriam grupos terroristas Sauditas, com armas compradas no mercado negro).
De qualquer forma, se eu fosse pensar em uma forma de fim de mundo, seria muito parecida com essa descrita
Abraços
César
E, as contínuas guerras dos Estados Unidos acabam aumentando esse ódio dos árabes para com eles, aumentando assim a possibilidade desse cenário macabro(tirando a parte do Irã, pois pra mim quem faria uma coisa dessa seriam grupos terroristas Sauditas, com armas compradas no mercado negro).
De qualquer forma, se eu fosse pensar em uma forma de fim de mundo, seria muito parecida com essa descrita
Abraços
César
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
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Irã deve retomar atividades nucleares nesta segunda
da BBC Brasil
Um representante do governo do Irã disse que o país deve retomar suas atividades nucleares nesta segunda-feira, depois do fracasso das negociações com a União Européia (UE).
No domingo acabou o prazo dado pelo governo iraniano para que o bloco europeu apresentasse uma proposta para resolver a disputa em torno das atividades nucleares do país.
O prazo chegou a ser estendido até as 19h30 desta segunda-feira, hora de Teerã (8h em Brasília), mas a UE - que disse precisar de mais uma semana de prazo - não teria apresentado nenhuma oferta.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u45045.shtml
da BBC Brasil
Um representante do governo do Irã disse que o país deve retomar suas atividades nucleares nesta segunda-feira, depois do fracasso das negociações com a União Européia (UE).
No domingo acabou o prazo dado pelo governo iraniano para que o bloco europeu apresentasse uma proposta para resolver a disputa em torno das atividades nucleares do país.
O prazo chegou a ser estendido até as 19h30 desta segunda-feira, hora de Teerã (8h em Brasília), mas a UE - que disse precisar de mais uma semana de prazo - não teria apresentado nenhuma oferta.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u45045.shtml
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
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a vida é assim: esquenta e esfria,
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31-08-2005 19:14:00.
Fonte LUSA.
EUA:Maioria dos norte-americanos desaprova política de Bush -Sondagem
Cinquenta e três por cento dos norte- americanos desaprovam a política conduzida pelo Presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, segundo uma sondagem hoje divulgada pelo Washington Post e a ABC News.
Somente 45 por cento dos inquiridos aprovam a acção do chefe de Estado norte-americano. Trata-se do pior resultado registado por Bush desde que assumiu funções na Casa Branca em Janeiro de 2001.
O Presidente norte-americano é igualmente criticado pela forma como gere as questões da imigração - 57 por cento contra e 33 por cento a favor -, da economia - 54 contra e 44 por cento a favor- e das reformas - 52 contra e 40 por cento a favor.
Um total de 73 por cento de norte-americanos dizem desaprovar o modo como o Presidente gere a crise resultante do preço elevado do petróleo. Somente 22 por centro aprovam a política de Bush nesta matéria.
No entanto, o Presidente norte-americano alcança bons resultados junto da opinião pública pela forma como conduz a questão do terrorismo: 56 por cento de aprovação contra 43 por centro de desaprovação.
No que se refere ao Iraque, somente 42 por cento dos inquiridos concordam com a acção do Presidente, contra 57 por cento que discordam da investida militar norte-americana levada a cabo no país do deposto Presidente Saddam Hussein.
Cinquenta e três por cento dos norte-americanos consideram, por seu turno, que a guerra desencadeada contra o Iraque não valeu a pena, enquanto que 46 por cento sustentam que ela se justificou.
Se na opinião de 68 por cento dos norte-americanos o nível de perdas militares no Iraque é inaceitável (sendo aceitável para 30 por cento), somente 44 por cento dos inquiridos sustentam que as tropas norte-americanas deverão abandonar o país. Defendem a permanência militar naquele território 54 por cento.
Esta sondagem foi realizada junto de 1.006 entre os dias 25 e 28 de Agosto, antes da passagem do furacão "Katrina". A margem de erro é de três por cento.
Fonte LUSA.
EUA:Maioria dos norte-americanos desaprova política de Bush -Sondagem
Cinquenta e três por cento dos norte- americanos desaprovam a política conduzida pelo Presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, segundo uma sondagem hoje divulgada pelo Washington Post e a ABC News.
Somente 45 por cento dos inquiridos aprovam a acção do chefe de Estado norte-americano. Trata-se do pior resultado registado por Bush desde que assumiu funções na Casa Branca em Janeiro de 2001.
O Presidente norte-americano é igualmente criticado pela forma como gere as questões da imigração - 57 por cento contra e 33 por cento a favor -, da economia - 54 contra e 44 por cento a favor- e das reformas - 52 contra e 40 por cento a favor.
Um total de 73 por cento de norte-americanos dizem desaprovar o modo como o Presidente gere a crise resultante do preço elevado do petróleo. Somente 22 por centro aprovam a política de Bush nesta matéria.
No entanto, o Presidente norte-americano alcança bons resultados junto da opinião pública pela forma como conduz a questão do terrorismo: 56 por cento de aprovação contra 43 por centro de desaprovação.
No que se refere ao Iraque, somente 42 por cento dos inquiridos concordam com a acção do Presidente, contra 57 por cento que discordam da investida militar norte-americana levada a cabo no país do deposto Presidente Saddam Hussein.
Cinquenta e três por cento dos norte-americanos consideram, por seu turno, que a guerra desencadeada contra o Iraque não valeu a pena, enquanto que 46 por cento sustentam que ela se justificou.
Se na opinião de 68 por cento dos norte-americanos o nível de perdas militares no Iraque é inaceitável (sendo aceitável para 30 por cento), somente 44 por cento dos inquiridos sustentam que as tropas norte-americanas deverão abandonar o país. Defendem a permanência militar naquele território 54 por cento.
Esta sondagem foi realizada junto de 1.006 entre os dias 25 e 28 de Agosto, antes da passagem do furacão "Katrina". A margem de erro é de três por cento.
- Paisano
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Bush ao Irã: "Faça o que eu mando e não o que eu faço"*
Fonte: http://www.tribunadaimprensa.com.br/
Fonte: http://www.tribunadaimprensa.com.br/
"Faça o que eu mando e não o que eu faço". Essa a tradução do que o governo Bush está dizendo ao Irã, como ficou claro na fala pela TV, com aparência grave, da secretária de Estado Condoleezza Rice. Ela acusou o regime islâmico de não respeitar o NPT, tratado de não proliferação nuclear. Só que programa nuclear com fins pacíficos, mesmo incluindo enriquecimento de urânio, em nada viola o texto do tratado.
O Irã nega estar construindo armas nucleares. Acha que os EUA exigem que se submeta à sua vontade, não que cumpra um tratado. Como já foi chamado pelo governo Bush de "delinqüente" e membro (com a Coréia do Norte e o Iraque de Saddam Hussein) do "Eixo do Mal", também invoca o direito de se defender. E o passado das relações Washington-Teerã oferece algumas lições.
Impedir proliferação nuclear é do interesse do mundo, não só dos EUA. Mas quem quer ficar à mercê dos valentões de Bush? Por causa do belicismo americano, está mais difícil o entendimento em torno das questões debatidas em maio passado na conferência-exame do NPT. A receita dos neocons que assaltaram o poder em 2000 é obrigar países sem armas nucleares a engolirem um "protocolo adicional".
"Sem bombas" vs. "com bombas"
Os "sem bombas" consideram a proliferação ameaça, mas vêem ainda outra ameaça - a da intimidação dos que detêm o monopólio. O "protocolo adicional" foi inventado pelos riscos da nova situação (inclusive o de países passarem armas nucleares a grupos terroristas). Mas por que todos têm de se submeter à vontade de Bush se EUA e outros detentores dessas armas não cumprem o que está no mesmo NPT?
Ao assinarem o tratado, os "com bombas" comprometeram-se a reduzir os seus arsenais até que desapareça a ameaça nuclear. A agenda americana consiste em impor obrigações a outros mas qualquer análise da proliferação nuclear no mundo nos últimos 35 anos expõe a responsabilidade dos países nucleares, em especial EUA e Rússia, e não a dos que o governo americano ataca.
O Paquistão, cuja ditadura militar é apadrinhada por Bush, condecorou o cientista que fez sua bomba nuclear e ainda levou depois a receita a outros países. Como o Paquistão, Israel fez sua bomba sob o olhar paternal do padrinho protetor. Não deu satisfação a ninguém. O caso norte-coreano foi diferente: Bush ignorou o compromisso de seu antecessor, o que levou a Coréia a descumprir sua parte.
Aquela ajudazinha de Washington
No Irã a aventura começou cedo, ainda em 1957, ao tempo da ditadura amiga do xá Reza Pahlevi, protegido dos EUA - que com ele assinaram um acordo de cooperação nuclear. Embora o xá não descartasse a idéia de fazer armas, em 1975 e 1976 os EUA aprovaram a venda ao Irã de até oito reatores nucleares (mais combustível e também laser, com capacidade de enriquecer urânio).
Na época o chefe de gabinete do presidente Gerald Ford era Dick Cheney, o secretário da Defesa Donald Rumsfeld - e os esforços antiproliferação nuclear estavam a cargo de Paul Wolfowitz. Assim, o que os EUA têm de fazer, e já fariam tarde, é ampla autocrítica pública. A redução de suas armas e da Rússia - sem sequer uma satisfação ao mundo - foi só modernização do arsenal, aposentando-se o obsoleto.
Hoje os EUA sequer dão garantias de que não usarão armas nucleares contra país que não as tem (o que antes faziam). Mas o pior é o mau exemplo, ignorando o NPT. Washington mantém enorme arsenal de armas nucleares, que tem suplementado nos últimos anos com uma nova categoria - a das armas que penetram na terra para explodir bunkers.
Em cena o fator hipocrisia
O objetivo das "bunker-busters" é destruir instalações subterrâneas profundas, onde poderiam estar armazenadas armas químicas e biológicas. Mas também Rússia, França e China estão modernizando suas forças nucleares e a Grã-Bretanha planeja substituir dentro de pouco tempo sua força nuclear Trident. Essas são as ameaças maiores à proliferação.
O artigo VI do NPT deixa claro que os "sem bombas" continuarão assim desde que os detentores dessas armas reduzam progressivamente as suas. Mas as informações disponíveis, inclusive as que saíram no número de janeiro da revista "Jane's International Defense Review", dão detalhes minuciosos da modernização (até miniaturização) e substituição das armas americanas atuais e seus sistemas de lançamento.
Segundo Paul Rogers, especialista em segurança global, as obrigações dos EUA contidas no tratado de não proliferação são hoje encaradas em Washington mais como piada. E tal coisa, obviamente, contrasta com a gravidade na aparência da secretária Rice ao denunciar o regime do Irã. Até porque americanos e britânicos têm projetos bem concretos de modernização para os próximos 40 a 50 anos.
*Argemiro Ferreira
Este irão vai nos dar muitos problemas ainda,não só pelo facto de terem armas nucleares daqui a uns tempos,mas porque os misseis de médio alcance do irão conseguem chegar a cerca de 1200 km de distancia,penso mesmo que em breve conseguirão fabricar um missil com capacida de quase 3000 kilometros,isso atinge praticamente toda a europa.
A questão da coreia do norte é um Irão avançado,gostavamos muito de fazer qualquer coisa como uma acção militar mas o confronto/retaliação com a coreia do norte seria muito devastador ao contrário do Irão.
A verdade é que ainda podemos fazer muita coisa com o Irão e pouca com a Coreia do norte.
A questão da coreia do norte é um Irão avançado,gostavamos muito de fazer qualquer coisa como uma acção militar mas o confronto/retaliação com a coreia do norte seria muito devastador ao contrário do Irão.
A verdade é que ainda podemos fazer muita coisa com o Irão e pouca com a Coreia do norte.
- Moacir Barbosa de León
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Os EUA querem impor moral de cuecas. Somente terão direito legítimo de exigir que outros paises não produzam armas nucleares se eles (USA) desmontarem as suas. Enquanto as tiverem, não tem direito nenhum destas exigências. Não importa que o país seja o irã, korea do norte, India, Paquistão ou o Brasil. O desarmamento tem que ser unilateral e universal, igual rigorosamente para todos, senão não é desarmamento.
"Diga a seu chefe que assinaremos a paz com o Império com o sangue do primeiro invasor estrangeiro que atravessar a fronteira. Pois antes de tudo somos brasileiros”. David Canabarro (Comandante Farroupilha)
- FinkenHeinle
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Moacir Barbosa de León escreveu:Os EUA querem impor moral de cuecas. Somente terão direito legítimo de exigir que outros paises não produzam armas nucleares se eles (USA) desmontarem as suas. Enquanto as tiverem, não tem direito nenhum destas exigências. Não importa que o país seja o irã, korea do norte, India, Paquistão ou o Brasil. O desarmamento tem que ser unilateral e universal, igual rigorosamente para todos, senão não é desarmamento.
Certas nações, notadamente o Irã, não devem, NUNCA, possuir Armas Nucleares. Isso é um perigo não somente à Israel, mas sim à Humanidade!
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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FinkenHeinle escreveu:Moacir Barbosa de León escreveu:Os EUA querem impor moral de cuecas. Somente terão direito legítimo de exigir que outros paises não produzam armas nucleares se eles (USA) desmontarem as suas. Enquanto as tiverem, não tem direito nenhum destas exigências. Não importa que o país seja o irã, korea do norte, India, Paquistão ou o Brasil. O desarmamento tem que ser unilateral e universal, igual rigorosamente para todos, senão não é desarmamento.
Certas nações, notadamente o Irã, não devem, NUNCA, possuir Armas Nucleares. Isso é um perigo não somente à Israel, mas sim à Humanidade!
Israel é um perigo constante aos arabes, eles nao tem moral para desarmar ninguem
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
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Péra aí, quem é o deus no olimpo que decide quem pode e quem não pode? Acho que realmente um país como o Irã e a C do N terem armas nucleares é um grande perigo, mas e o Paquistão? A China? E Israel? Um é uma ditadura que acoxambra terroristas da Al caída(?), outra é a maior ditadura comunista do mundo e caga prá todo mundo e, por final, Israel tem também sua cota de religião misturada com política. Daí quem é que dá o veredito? Deus não nos dá essa moleza de escolher prá nós, então vem o xerife da hora e sai decidindo quem pode quem não pode? MAs se nós fomos sacaneados por enriquecer urânio pacificamente e os caras queriam "fiscalisar " nossas centrífugas assim mesmo, quem garante os critérios do juiz do mundo?
Não mesmo, eu também quero minhas bombas nucleares! Enéas presidente!
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- FinkenHeinle
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Einsamkeit escreveu:FinkenHeinle escreveu:Moacir Barbosa de León escreveu:Os EUA querem impor moral de cuecas. Somente terão direito legítimo de exigir que outros paises não produzam armas nucleares se eles (USA) desmontarem as suas. Enquanto as tiverem, não tem direito nenhum destas exigências. Não importa que o país seja o irã, korea do norte, India, Paquistão ou o Brasil. O desarmamento tem que ser unilateral e universal, igual rigorosamente para todos, senão não é desarmamento.
Certas nações, notadamente o Irã, não devem, NUNCA, possuir Armas Nucleares. Isso é um perigo não somente à Israel, mas sim à Humanidade!
Israel é um perigo constante aos arabes, eles nao tem moral para desarmar ninguem
Pelo contrário, os Árabes são um perigo constante para Israel.
Senão vejamos, iniciaram meia dúzia de Guerras contra Israel, diversos Grupos terroristas, e até mesmo um ESTADO, adota como Política Oficial a intenção de arrasar com Israel.
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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- Einsamkeit
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Claro, entraram na casa sem pedir permissao do dono, ai o dono tenta expulsar, e os Israelenses nao sao nada santos, ja ouvi tanto rabino por ai falando que os arabes tem que ser exterminados.....
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
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ou talvez memórias de homens.
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- FinkenHeinle
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Einsamkeit escreveu:Claro, entraram na casa sem pedir permissao do dono, ai o dono tenta expulsar, e os Israelenses nao sao nada santos, ja ouvi tanto rabino por ai falando que os arabes tem que ser exterminados.....
Dono?! Mas que dono?!
Atte.
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Pô Finken, essa de direito divino sobre terra dos outros é dose né? Imagina se eu chego na sua casa e digo assim: "Olha aqui meu camarada, eu tava embaixo da ponte e me deram umas porradas lá, daí eu fugi e por direito divino esta casa é minha, então rala daí, desenrola!"
Você sabia que quem começou com o terrorismo foram os israelenses?
Você sabia que quem começou com o terrorismo foram os israelenses?
Editado pela última vez por Carlos Mathias em Ter Jan 17, 2006 9:06 pm, em um total de 1 vez.
- Einsamkeit
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FinkenHeinle escreveu:Einsamkeit escreveu:Claro, entraram na casa sem pedir permissao do dono, ai o dono tenta expulsar, e os Israelenses nao sao nada santos, ja ouvi tanto rabino por ai falando que os arabes tem que ser exterminados.....
Dono?! Mas que dono?!
ALLAH! SEU INFIEL
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